A temperatura do motor/liquido de refrigeração é algo importante de controlar para evitar problemas graves.
Há carros que não trazem de origem ponteiro da temperatura mas existem algumas formas de posteriormente o colocar.
A primeira parte a considerar, e aquela que interessa para este tópico, é o tipo de sensor e o local onde o colocar.
Há quem corte o tubo do radiador e meta um adaptador próprio nesse local a unir de novo a mangueira e onde tem o sensor de temperatura enroscado.
Há quem meta o sensor de temperatura aparafusado algures à cabeça do motor. Sensor esse que é próprio para ficar aparafusado e encostado à cabeça do motor.
E há-de haver outras formas/alternativas...
O que se pretende é discutir as vantagens e desvantagens de cada uma das formas referidas.
Será que ter o sensor em contacto directo com o liquido de refrigeração dará resultados mais precisos e mais rápidos do que ter o sensor encostado/aparafusado à cabeça do motor?
No caso de haver uma fuga grande de liquido de refrigeração qual das situações é que vai transmitir informação mais correcta?
Se o liquido de refrigeração deixa de existir então o sensor no tubo deixa de fazer efeito, o motor vai aquecer mas esse sensor não vai detectar nada...
Nessa situação o sensor encostado à cabeça do motor acompanhava melhor a evolução da temperatura e podia prevenir queimar a junta da cabeça.
Mas será que o sensor encostado à cabeça do motor consegue acompanhar a temperatura do motor em tempo real ou terá alguns minutos de atraso (seja a registar aumentos seja a registar descidas)?
Agradeço todas as opiniões e informações acerca deste tema que é bastante importante e que deverá ter interesse para muita gente.
Há carros que não trazem de origem ponteiro da temperatura mas existem algumas formas de posteriormente o colocar.
A primeira parte a considerar, e aquela que interessa para este tópico, é o tipo de sensor e o local onde o colocar.
Há quem corte o tubo do radiador e meta um adaptador próprio nesse local a unir de novo a mangueira e onde tem o sensor de temperatura enroscado.
Há quem meta o sensor de temperatura aparafusado algures à cabeça do motor. Sensor esse que é próprio para ficar aparafusado e encostado à cabeça do motor.
E há-de haver outras formas/alternativas...
O que se pretende é discutir as vantagens e desvantagens de cada uma das formas referidas.
Será que ter o sensor em contacto directo com o liquido de refrigeração dará resultados mais precisos e mais rápidos do que ter o sensor encostado/aparafusado à cabeça do motor?
No caso de haver uma fuga grande de liquido de refrigeração qual das situações é que vai transmitir informação mais correcta?
Se o liquido de refrigeração deixa de existir então o sensor no tubo deixa de fazer efeito, o motor vai aquecer mas esse sensor não vai detectar nada...
Nessa situação o sensor encostado à cabeça do motor acompanhava melhor a evolução da temperatura e podia prevenir queimar a junta da cabeça.
Mas será que o sensor encostado à cabeça do motor consegue acompanhar a temperatura do motor em tempo real ou terá alguns minutos de atraso (seja a registar aumentos seja a registar descidas)?
Agradeço todas as opiniões e informações acerca deste tema que é bastante importante e que deverá ter interesse para muita gente.
Comentário