Adquiri um citroen c4 exclusive de 2007, de um familiar, em optimo estado, ainda só tem 85000 km, mas tendo em conta a idade, acham que é conveniente mudar a correia de distribuição?
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Mudar correia de distribuição
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Originalmente Colocado por 1tonisilva Ver PostÉ o 1.6 HDI 110cv, sempre em garagem, pouca autoestrada, viagens curtas, quase sempre devagar, quase sempre à sombra, raramente em piso ruim, os pneus de origem duraram 80.000km, só para ter uma noção do tipo de condução.
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As oficinas de marca apontam sempre para os 240 mil, nunca ouvi essa dos 180 mil em utilização abusiva. Mas esse tipo de utilização não estraga só a distribuição.
Eu tive problemas com o FAP a volta dos 150 mil kms. E problemas caros.
Segundo os padrões de manutenção da marca o FAP deve ser mudado a cada 120 mil kms.
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Originalmente Colocado por 1tonisilva Ver PostAdquiri um citroen c4 exclusive de 2007, de um familiar, em optimo estado, ainda só tem 85000 km, mas tendo em conta a idade, acham que é conveniente mudar a correia de distribuição?
A correia do 1.6hdi é a cada 10anos ou 240000kms. Em uso intensivo, 8 anos ou 180000kms.
Portanto, podes deixar para o ano
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Não comprei, foi doado, fica dentro da família pois realmente era mal empregado dar a troca por um novo, o meu peugeot é que vai à vida com 250.000.
Eu só me lembrei da correia, porque uma colega da minha maria (com ela lá dentro) apanhou um grande susto porque partiu a correia e ficou sem direção, num cordoba.
Vou ver isso do FAP, Obrigado.
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Originalmente Colocado por 1tonisilva Ver PostÉ o 1.6 HDI 110cv, sempre em garagem, pouca autoestrada, viagens curtas, quase sempre devagar, quase sempre à sombra, raramente em piso ruim, os pneus de origem duraram 80.000km, só para ter uma noção do tipo de condução.
e um dono q nunca se queixou ( quando quer vender o carro ) ,isso todos dizem , mas como é um familiare , podemos acreditar
e ele teve sorte por nao ter problemas com a utilizaçao q ele tem com o carro
os carros a gazole modernos nao gostam muito de servir para fazer as compras no supermercado da esquina , mas quando as pessoas vao entender isso ?
tb é bom controlar se TODOS os liquidos e filtros foram trocados hà pouco tempo , se nao é bom fazer para ficar tranquilo
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Originalmente Colocado por 1tonisilva Ver PostNão comprei, foi doado, fica dentro da família pois realmente era mal empregado dar a troca por um novo, o meu peugeot é que vai à vida com 250.000.
Eu só me lembrei da correia, porque uma colega da minha maria (com ela lá dentro) apanhou um grande susto porque partiu a correia e ficou sem direção, num cordoba.
Vou ver isso do FAP, Obrigado.
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Originalmente Colocado por 1tonisilva Ver PostNão comprei, foi doado, fica dentro da família pois realmente era mal empregado dar a troca por um novo, o meu peugeot é que vai à vida com 250.000.
Eu só me lembrei da correia, porque uma colega da minha maria (com ela lá dentro) apanhou um grande susto porque partiu a correia e ficou sem direção, num cordoba.
Vou ver isso do FAP, Obrigado.
se precisar de informaçoes pode falar comigo
cuidado se onde vc mora tem muito bicho , tem ums bichos q nao sei como se chama em Portugal q gostam de roer ums tubos ( por caua da composiçao deles ) , tem gente q jà rebentou o motor por causa disso , meu irmao q tem esse tipo de motor coloca aqueles coisos q se penduram na sanita e q cheiram mal , ao lado do motor
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Originalmente Colocado por ANTONIO850 Ver Posttb é bom ver da correias ( nao a distribuiçao ) e mandar trocar
se precisar de informaçoes pode falar comigo
cuidado se onde vc mora tem muito bicho , tem ums bichos q nao sei como se chama em Portugal q gostam de roer ums tubos ( por caua da composiçao deles ) , tem gente q jà rebentou o motor por causa disso , meu irmao q tem esse tipo de motor coloca aqueles coisos q se penduram na sanita e q cheiram mal , ao lado do motor
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Originalmente Colocado por ANTONIO850 Ver Posttb é bom ver da correias ( nao a distribuiçao ) e mandar trocar
se precisar de informaçoes pode falar comigo
cuidado se onde vc mora tem muito bicho , tem ums bichos q nao sei como se chama em Portugal q gostam de roer ums tubos ( por caua da composiçao deles ) , tem gente q jà rebentou o motor por causa disso , meu irmao q tem esse tipo de motor coloca aqueles coisos q se penduram na sanita e q cheiram mal , ao lado do motor
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Originalmente Colocado por Robie Ver PostO user refere se a ratos, nada que uns gatos nao resolvam.
se nunca aconteceu em Portugal , tudo bem , em França é um problema conhecido e tem regioes mais q outras e os bichos nao tem preferencia pela marca , pode ser Mercedes / Audi / Peugeot ...
tem concessionàrias q vendem tb aparelhos ultra som para colocar ao lado do motor
ao meu irmao custou-lhe 60 euros ( 2 tubos) ( 307 com motor 1.6 hdi ), mas tem gente q lhe custou o motor por terem ruido tubos de agua
e na net nao sao os exemplos q faltam
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Originalmente Colocado por blakke Ver PostEu tenho um amigo que tem mau hálito e usa uma árvore de cheiro pendurada no nariz, até hoje tem dado resultado.
jà q sabe ler françés :
tuQuand le conducteur n’est pas là, les souris dansent
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Des rongeurs amateurs de durites ? Le moteur des autos constitue un terrain de grignotage idéal pour les petites bêtes. Et aucun constructeur ne serait épargné, selon les témoignages qui se multiplient.
Alors que le véhicule était jusque-là en parfait état de marche, dès le tour de clé un voyant indique un problème. Les traces laissées dans le moteur et l’œil averti du garagiste confirment le diagnostic : les dents d’un petit mammifère sont à l’origine de la panne ! Les plus malchanceux ne pourront même pas démarrer. Souris, rats mais aussi fouines et martres seraient donc adeptes du grignotage de pièces automobiles !
Dans les forums Internet, l’agacement est palpable. Les animaux se faufilent dans le compartiment moteur, notamment grâce à l’espace ouvert près des passages de roue. Toutes les marques sont concernées, bien que les pièces abîmées diffèrent : arrivées d’essence chez Renault, tuyaux de dépression et durites chez Mercedes, câbles ABS-EPS et tuyaux de liquide de refroidissement chez Audi…
Au garage Rousseau de Saint-Ouen (93), on confirme le phénomène. « C’est un problème à la mode. On en a de plus en plus depuis un an – entre un et deux véhicules par semaine. La plupart du temps, la panne concerne les faisceaux d’allumage ou les durites. » Georges Castro, qui gère la réception de l’atelier, a repéré le problème chez les trois constructeurs dont il s’occupe principalement : Mitsubishi, Hyundai et Suzuki. Mais d’une concession à l’autre, l’information circule. Car les bestioles ne s’occupent guère des sigles sur la carrosserie.
Les fabricants minimisent le problème
Les fabricants, chacun à leur manière, prennent de la distance avec le problème. Pour Renault, comme pour Toyota, les cas seraient isolés. « Les dommages occasionnés par les rongeurs ne sont pas nouveaux, rappelle le premier. Ces agressions extérieures sont connues par l’ensemble des constructeurs automobiles. » Suzuki fait état d’un cas tous les deux ans environ, Ford parle d’incidents en régression. Quant à Mitsubishi, aucun cas ne lui aurait été signalé en France.
Ceux qui acceptent de reconnaître quelques problèmes liés aux animaux tendent à les minimiser, en les cantonnant à certaines situations. Pour Ford, les véhicules particulièrement concernés sont stationnés de nuit, en extérieur et en zone rurale. Certains constructeurs y ajoutent la condition de l’immobilisme : il faudrait que la voiture reste sur place plusieurs jours, voire plusieurs semaines, avant qu’un rongeur ou un mustélidé ne s’y attaque.
Mais ces affirmations sont contredites par les témoignages de citadins victimes du phénomène.« Contrairement à ce qui a pu être dit, confirme Georges Castro, du garage de Saint-Ouen, on remarque le phénomène également en ville, chez des clients qui utilisent beaucoup leur véhicule. Le soir, quand ils se garent dans la rue, tout va bien. Et le lendemain matin, les témoins s’allument. Impossible parfois de démarrer. »
Se faire les dents, bien au chaud
Pourquoi ces petits animaux prennent-ils la peine de se glisser sous les capots ? Et pourquoi grignotent-ils les différentes pièces ? Là encore, chaque constructeur tente d’expliquer plus ou moins habilement la présence des intrus.
Pour Renault, les rongeurs ont simplement besoin de s’affûter les dents – un comportement caractéristique de ces espèces. Rats ou souris seraient tout simplement attirés par la chaleur dégagée par les moteurs puis, blottis, ils aiguiseraient leurs dents sur les câbles et les gaines à leur portée. Pour justifier l’attaque des matériaux isolants, Suzuki préfère évoquer le besoin des bêtes de glaner des matériaux pour construire leurs nids.
La thèse contestée de l’amidon de maïs
Mais du côté des réparateurs, les explications sont bien différentes. « Les protections autour du moteur sont faites en substances biodégradables, à base de céréales, affirme-t-on au standard d’un garage. Alors ça attire les petits rongeurs. » Georges Castro confirme : « D’après les rapports d’usine, c’est la composition des pièces qui est en cause. Les caoutchoucs et les insonorisants sont fabriqués à partir de maïs pour correspondre aux nouvelles normes européennes. » Sur Internet, de nombreux témoins disent avoir obtenu la même explication de la part de leur garagiste.
Mais seul Ford admet que, dans ses véhicules, certains tuyaux sont composés pour partie de maïs ou d’amidon. Et reconnaît que cela attire des bestioles qui « n’hésitent pas à s’attaquer à ces éléments mécaniques ». L’entreprise tient à préciser que le consommateur est informé de la présence de ces plastiques d’origine végétale, et que les animaux rongent indifféremment les pièces voisines.
Les autres constructeurs, eux, ne veulent pas entendre parler de substances « alléchantes » dans la composition de leurs véhicules. Soit ils n’en ont pas connaissance. Soit ils ne parviennent pas à obtenir l’information. Mitsubishi France affirme que sa maison mère, au Japon, ne lui répond pas sur cette question. Toyota suppose qu’il faudrait étudier la composition de chaque élément endommagé, mais qu’il n’en a pas la liste. Quant à Renault et Suzuki, tous deux affirment qu’ils n’utilisent pas de câbles ou gaines d’origine végétale.
Divagation de garagistes « pas très sérieux » ?
Et Suzuki va plus loin en criant au scandale. Tous les témoignages sur Internet ne seraient que le fruit d’une rumeur. L’explication par l’utilisation de l’amidon ? Une divagation de certains garagistes « pas très sérieux ».
Interrogés, deux spécialistes des polymères confortent ces dires. Pour Jan Switten, consultant dans l’industrie du plastique, « les matériaux issus de l’amidon sont biodégradables, ce n’est pas compatible avec ce qu’on demande à une voiture. Faire des sacs de pharmacie grâce à l’amidon de maïs, oui, mais je ne peux pas imaginer d’application dans l’automobile ».
Maîtresse de conférences à l’université d’Évry, Nathalie Jarroux confirme que les bioplastiques ne devraient pas voir le jour rapidement dans l’automobile. Pour elle, les seuls matériaux « bio-sourcés » actuellement employés dans ce secteur sont certains colorants et adjuvants. Des démoulants, par exemple, peuvent contenir des huiles végétales telles que l’huile de colza.
La difficile recherche des responsabilités
De 700 € le faisceau électrique à 2 800 € pour les tuyaux de dépression et les durites de gazole, la facture peut faire mal. Or, Suzuki se dégage de toute responsabilité : « Nous ne faisons rien pour attirer les rats. Ce n’est donc pas dans les clauses, pas couvert par la garantie constructeur. »
En l’absence de certitude sur la composition des pièces, il est en effet difficile de se retourner contre le fabricant. Il en irait autrement en cas d’utilisation délibérée d’amidon de maïs, substance que l’on sait appréciée des rongeurs.
Le directeur technique de Suzuki s’interroge : « Je ne comprends pas pourquoi ce n’est pas couvert par l’assurance, comme l’est la grêle. Les clients devraient se retourner contre les syndics pour protester contre la présence de rats. » Mais les contrats d’assurance auto ne couvrent pas ce type de risque, sauf clause prévoyant explicitement les dommages causés par les petits mammifères. Pendant que les parties se renvoient la balle, la facture tombe… à la seule charge du consommateur.
Reste à éloigner les intrus
Et lorsque les intrus décident de réitérer leur offensive, mieux vaut passer à l’attaque. Comment ? Ford et Renault ont rodé leurs conseils aux usagers. Tous deux recommandent les répulsifs chimiques ou électroniques.
Renault, qui n’a pas lui-même développé de produits de ce type, met toutefois en garde contre la pulvérisation d’aérosols directement sur le moteur. Certains pourraient être corrosifs. Le constructeur préfère recommander l’emploi de blocs chimiques à la naphtaline, ou de boîtiers à ultrasons ou à haute tension capables de tenir les bestioles à distance.
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Originalmente Colocado por ANTONIO850 Ver Postnao so' os ratos , mas as martas e doninhas pq sao atraidos pela composiçao das borrachas e plàsticos q contem amido de milho ( é aquilo q relatam ,pq eu nunca provei )
se nunca aconteceu em Portugal , tudo bem , em França é um problema conhecido e tem regioes mais q outras e os bichos nao tem preferencia pela marca , pode ser Mercedes / Audi / Peugeot ...
tem concessionàrias q vendem tb aparelhos ultra som para colocar ao lado do motor
ao meu irmao custou-lhe 60 euros ( 2 tubos) ( 307 com motor 1.6 hdi ), mas tem gente q lhe custou o motor por terem ruido tubos de agua
e na net nao sao os exemplos q faltam
Depois dá-lhes a fome (ou pode ser apenas o vício de roer ou para afiar os dentes) e vá de roer o q aparecer.
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Originalmente Colocado por FullThrottle Ver PostJá tive conhecimento de casos desses. A bicharada procura abrigo e vão-se meter junto ao motor pq tá quente e não apanham chuva/neve.
Depois dá-lhes a fome (ou pode ser apenas o vício de roer ou para afiar os dentes) e vá de roer o q aparecer.
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=Onde isto já vai, no local onde o carro dorme não há bicharada.
O meu sogro tratou bem o carro, ele sabe que para os km que faz, não precisava de carros a gasoleo, mas prefere. Melhor para mim porque vou herdá-lo e eu ando muito. O carro não deve estar muito puxado mas com calma vai ao sitio.
Eu disse que o carro era da familia e por isso eu conheço bem o carro, já o conduzi várias vezes, eu só preciso saber se convém mudar a correia de distribuição e outras porque já tem 9 anos.
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Originalmente Colocado por 1tonisilva Ver Post=Onde isto já vai, no local onde o carro dorme não há bicharada.
O meu sogro tratou bem o carro, ele sabe que para os km que faz, não precisava de carros a gasoleo, mas prefere. Melhor para mim porque vou herdá-lo e eu ando muito. O carro não deve estar muito puxado mas com calma vai ao sitio.
Eu disse que o carro era da familia e por isso eu conheço bem o carro, já o conduzi várias vezes, eu só preciso saber se convém mudar a correia de distribuição e outras porque já tem 9 anos.
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Originalmente Colocado por 1tonisilva Ver Post=Onde isto já vai, no local onde o carro dorme não há bicharada.
O meu sogro tratou bem o carro, ele sabe que para os km que faz, não precisava de carros a gasoleo, mas prefere. Melhor para mim porque vou herdá-lo e eu ando muito. O carro não deve estar muito puxado mas com calma vai ao sitio.
Eu disse que o carro era da familia e por isso eu conheço bem o carro, já o conduzi várias vezes, eu só preciso saber se convém mudar a correia de distribuição e outras porque já tem 9 anos.
como jà disse , o carro tem poucos kms entao eu esperava 2017 para a distribuiçao , vc é quem decide
o resto é so' saber com as faturas ou controlar : outras correias / liquidos (motor /travoes/caixa de mudanças ) e os filtros
isso so' para ter tranquilidade
esse motor tem boa reputaçao até foram escolhidos por isso para serem instalados em camioes frigorificos ( jà trabalhei na montagem deles e vao para o Japao )
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Originalmente Colocado por ANTONIO850 Ver Postisso nao se discuta , sao os gostos de cada um , eu gosto de mulher
jà q sabe ler françés :
tuQuand le conducteur n’est pas là, les souris dansent
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Des rongeurs amateurs de durites ? Le moteur des autos constitue un terrain de grignotage idéal pour les petites bêtes. Et aucun constructeur ne serait épargné, selon les témoignages qui se multiplient.
Alors que le véhicule était jusque-là en parfait état de marche, dès le tour de clé un voyant indique un problème. Les traces laissées dans le moteur et l’œil averti du garagiste confirment le diagnostic : les dents d’un petit mammifère sont à l’origine de la panne ! Les plus malchanceux ne pourront même pas démarrer. Souris, rats mais aussi fouines et martres seraient donc adeptes du grignotage de pièces automobiles !
Dans les forums Internet, l’agacement est palpable. Les animaux se faufilent dans le compartiment moteur, notamment grâce à l’espace ouvert près des passages de roue. Toutes les marques sont concernées, bien que les pièces abîmées diffèrent : arrivées d’essence chez Renault, tuyaux de dépression et durites chez Mercedes, câbles ABS-EPS et tuyaux de liquide de refroidissement chez Audi…
Au garage Rousseau de Saint-Ouen (93), on confirme le phénomène. « C’est un problème à la mode. On en a de plus en plus depuis un an – entre un et deux véhicules par semaine. La plupart du temps, la panne concerne les faisceaux d’allumage ou les durites. » Georges Castro, qui gère la réception de l’atelier, a repéré le problème chez les trois constructeurs dont il s’occupe principalement : Mitsubishi, Hyundai et Suzuki. Mais d’une concession à l’autre, l’information circule. Car les bestioles ne s’occupent guère des sigles sur la carrosserie.
Les fabricants minimisent le problème
Les fabricants, chacun à leur manière, prennent de la distance avec le problème. Pour Renault, comme pour Toyota, les cas seraient isolés. « Les dommages occasionnés par les rongeurs ne sont pas nouveaux, rappelle le premier. Ces agressions extérieures sont connues par l’ensemble des constructeurs automobiles. » Suzuki fait état d’un cas tous les deux ans environ, Ford parle d’incidents en régression. Quant à Mitsubishi, aucun cas ne lui aurait été signalé en France.
Ceux qui acceptent de reconnaître quelques problèmes liés aux animaux tendent à les minimiser, en les cantonnant à certaines situations. Pour Ford, les véhicules particulièrement concernés sont stationnés de nuit, en extérieur et en zone rurale. Certains constructeurs y ajoutent la condition de l’immobilisme : il faudrait que la voiture reste sur place plusieurs jours, voire plusieurs semaines, avant qu’un rongeur ou un mustélidé ne s’y attaque.
Mais ces affirmations sont contredites par les témoignages de citadins victimes du phénomène.« Contrairement à ce qui a pu être dit, confirme Georges Castro, du garage de Saint-Ouen, on remarque le phénomène également en ville, chez des clients qui utilisent beaucoup leur véhicule. Le soir, quand ils se garent dans la rue, tout va bien. Et le lendemain matin, les témoins s’allument. Impossible parfois de démarrer. »
Se faire les dents, bien au chaud
Pourquoi ces petits animaux prennent-ils la peine de se glisser sous les capots ? Et pourquoi grignotent-ils les différentes pièces ? Là encore, chaque constructeur tente d’expliquer plus ou moins habilement la présence des intrus.
Pour Renault, les rongeurs ont simplement besoin de s’affûter les dents – un comportement caractéristique de ces espèces. Rats ou souris seraient tout simplement attirés par la chaleur dégagée par les moteurs puis, blottis, ils aiguiseraient leurs dents sur les câbles et les gaines à leur portée. Pour justifier l’attaque des matériaux isolants, Suzuki préfère évoquer le besoin des bêtes de glaner des matériaux pour construire leurs nids.
La thèse contestée de l’amidon de maïs
Mais du côté des réparateurs, les explications sont bien différentes. « Les protections autour du moteur sont faites en substances biodégradables, à base de céréales, affirme-t-on au standard d’un garage. Alors ça attire les petits rongeurs. » Georges Castro confirme : « D’après les rapports d’usine, c’est la composition des pièces qui est en cause. Les caoutchoucs et les insonorisants sont fabriqués à partir de maïs pour correspondre aux nouvelles normes européennes. » Sur Internet, de nombreux témoins disent avoir obtenu la même explication de la part de leur garagiste.
Mais seul Ford admet que, dans ses véhicules, certains tuyaux sont composés pour partie de maïs ou d’amidon. Et reconnaît que cela attire des bestioles qui « n’hésitent pas à s’attaquer à ces éléments mécaniques ». L’entreprise tient à préciser que le consommateur est informé de la présence de ces plastiques d’origine végétale, et que les animaux rongent indifféremment les pièces voisines.
Les autres constructeurs, eux, ne veulent pas entendre parler de substances « alléchantes » dans la composition de leurs véhicules. Soit ils n’en ont pas connaissance. Soit ils ne parviennent pas à obtenir l’information. Mitsubishi France affirme que sa maison mère, au Japon, ne lui répond pas sur cette question. Toyota suppose qu’il faudrait étudier la composition de chaque élément endommagé, mais qu’il n’en a pas la liste. Quant à Renault et Suzuki, tous deux affirment qu’ils n’utilisent pas de câbles ou gaines d’origine végétale.
Divagation de garagistes « pas très sérieux » ?
Et Suzuki va plus loin en criant au scandale. Tous les témoignages sur Internet ne seraient que le fruit d’une rumeur. L’explication par l’utilisation de l’amidon ? Une divagation de certains garagistes « pas très sérieux ».
Interrogés, deux spécialistes des polymères confortent ces dires. Pour Jan Switten, consultant dans l’industrie du plastique, « les matériaux issus de l’amidon sont biodégradables, ce n’est pas compatible avec ce qu’on demande à une voiture. Faire des sacs de pharmacie grâce à l’amidon de maïs, oui, mais je ne peux pas imaginer d’application dans l’automobile ».
Maîtresse de conférences à l’université d’Évry, Nathalie Jarroux confirme que les bioplastiques ne devraient pas voir le jour rapidement dans l’automobile. Pour elle, les seuls matériaux « bio-sourcés » actuellement employés dans ce secteur sont certains colorants et adjuvants. Des démoulants, par exemple, peuvent contenir des huiles végétales telles que l’huile de colza.
La difficile recherche des responsabilités
De 700 € le faisceau électrique à 2 800 € pour les tuyaux de dépression et les durites de gazole, la facture peut faire mal. Or, Suzuki se dégage de toute responsabilité : « Nous ne faisons rien pour attirer les rats. Ce n’est donc pas dans les clauses, pas couvert par la garantie constructeur. »
En l’absence de certitude sur la composition des pièces, il est en effet difficile de se retourner contre le fabricant. Il en irait autrement en cas d’utilisation délibérée d’amidon de maïs, substance que l’on sait appréciée des rongeurs.
Le directeur technique de Suzuki s’interroge : « Je ne comprends pas pourquoi ce n’est pas couvert par l’assurance, comme l’est la grêle. Les clients devraient se retourner contre les syndics pour protester contre la présence de rats. » Mais les contrats d’assurance auto ne couvrent pas ce type de risque, sauf clause prévoyant explicitement les dommages causés par les petits mammifères. Pendant que les parties se renvoient la balle, la facture tombe… à la seule charge du consommateur.
Reste à éloigner les intrus
Et lorsque les intrus décident de réitérer leur offensive, mieux vaut passer à l’attaque. Comment ? Ford et Renault ont rodé leurs conseils aux usagers. Tous deux recommandent les répulsifs chimiques ou électroniques.
Renault, qui n’a pas lui-même développé de produits de ce type, met toutefois en garde contre la pulvérisation d’aérosols directement sur le moteur. Certains pourraient être corrosifs. Le constructeur préfère recommander l’emploi de blocs chimiques à la naphtaline, ou de boîtiers à ultrasons ou à haute tension capables de tenir les bestioles à distance.
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Originalmente Colocado por ANTONIO850 Ver Postnao so' os ratos , mas as martas e doninhas pq sao atraidos pela composiçao das borrachas e plàsticos q contem amido de milho ( é aquilo q relatam ,pq eu nunca provei )
se nunca aconteceu em Portugal , tudo bem , em França é um problema conhecido e tem regioes mais q outras e os bichos nao tem preferencia pela marca , pode ser Mercedes / Audi / Peugeot ...
tem concessionàrias q vendem tb aparelhos ultra som para colocar ao lado do motor
ao meu irmao custou-lhe 60 euros ( 2 tubos) ( 307 com motor 1.6 hdi ), mas tem gente q lhe custou o motor por terem ruido tubos de agua
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