E esse SIMCA 1000 é dos primeiros, de farolins redondos!
O meu avô tinha uma empresa de comercialização e distribuição de produtos alimentares, incluindo bebidas, a cafés/restaurantes. Esta não era de uso agrícola, quer dizer, também era ao fim de semana...
Depois desta Isuzu KB, seguiu-se uma Opel Campo nova em 1993, furtada em 94/95.
O teu avô era ladrão??![]()
Estava a brincar homem!Lendo de outra perspectiva, parece que foi ele que a roubou em 1994/95.
Conhecia um homem assim também, pai de um amigo da escola, mas ele teve mais sorte!![]()
![]()
O meu instrutor de condução tb deixava as chaves na ignição, as janelas abertas e as portas destrancadas a umas boas dezenas de metros da escola. Da primeira vez que lho observei, respondeu "ninguém quer esta m****". E tinha razão, que o carro estava um caco!![]()
a Isuzo KB também "ninguém" a queria. Mas a Opel Campo tinha 2 anos apenas.
Obviamente que aquela carrinha andava vigiada, e que o "serviço" foi feito por alguém próximo. Havia por aqui um "agarrado" que afirmava ter algumas informações, mas a GNR nunca lhe ligou muito. Ainda se fizeram algumas incursões a nível particular, de caçadeira em punho, mas nada se descobriu. Alguns dos pertences que estavam no seu interior, como blocos de facturas, apareceram a cerca de 300 km de casa.
Um 264, certo?
Não sei, pode ser um 244 norte-americano.
Dá-me ideia que a grelha assim cromada era sempre indicador de 6 cilindros.
Horroroso.
Enviado do meu SM-T700 através do Tapatalk
Eu diria que é kitsch dos anos 70/80 no seu melhor.![]()
Não sei se já coloquei aqui. Tenho indicação que se trata de uma Fordson, mas não sei:
Já tirei estas fotos há uns anos, tenho de ir tirar umas de melhor qualidade. O camião continua no mesmo sítio após todo este tempo.![]()
Aparenta ser viável restaurar. Dá pena ver assim veículos![]()
Adorava ter uma máquina desse estilo, para depois carregar uma das motas e ir dar um passeio, ou só para o showoff...
Por acaso em Portugal praticamente não existe uma cultura de restaurar veículos pesados ou maquinaria. E é uma pena.
Restaurar esse tipo de equipamentos, mantendo-os em estado funcional, tem custos bastante onerosos. Impraticáveis para a maioria dos particulares... Nas minhas incursões, a nível profissional, por empresas mais antigas, já vi autênticas relíquias, seja em termos de veículos, como de equipamentos, muitas das vezes ao abandono.
Mas há malucos para tudo... Conheço alguns dos elementos envolvidos nisto e é tudo malta com uma grande pancada por coisas antigas.
Paulo Marques coleciona elétricos... em tamanho real (amensagem.pt)