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Ricardo Leal dos Santos

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    Ricardo Leal dos Santos

    Ricardo Leal dos Santos no estado puro da expedição

    Ricardo Leal dos Santos avança para a quarta presença no Dakar. Fiel ao estado puro da aventura que marcou os primórdios da competição, o campeão mundial de quad ("o título está absolutamente confirmado", diz-nos) vai conduzir o Mitsubishi Pajero DiD sem companhia. "É um desafio pessoal, que tem a ver com o espírito do Dakar inicial. Não será mais uma prova desportiva disputada ao milímetro, mas uma aventura mais à moda da aventura. No fundo, é a transposição, para o carro, da experiência do quad [moto de quatro rodas], em que tinha de fazer tudo sozinho", refere.

    Sob a lógica náutica do "tenho de aviar-me em terra, porque no mar não há nada, para fazer a travessia do Atlântico", Ricardo Leal dos Santos está preparado para enfrentar os mistérios do deserto "Tenho experiência de dunas, mas vou deparar com problemas técnicos e de conforto no carro como os que tinha no quad. A diferença é que os mesmos passam a ser de 2500 quilos, quando só tinha de 150. Resolver tudo sozinho, obriga-me a inventar todos os dias. Mas vai ser uma parte engraçada". Em vésperas da passagem definitiva para os automóveis, Ricardo adianta: "Tenho estado a concentrar-me nas coisas da preparação. Fiz alguns quilómetros com o carro, que é competitivo, e vou valer-me do que sei. Será uma aventura pura e dura, e esperemos que duradoura. O Dakar é uma lotaria."

    [img]uploaded/CLIO_thoris/200611194317_Sem título.JPG[/img]
    [img]uploaded/CLIO_thoris/200611194343_Sem título1.JPG[/img]


    [^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^][^]

    #2
    Gosto do espírito deste gajo.
    No outro dia chegou à noite ao ponto de controlo, abriu a porta do jipe, e o q se ouvia bem alto é música do Bob Marley.
    [}][}][}]
    Ontem reparei que não usa fato de competição, é t-shirt e calções.[:0]
    Granda Ricardo! [8D]

    Comentário


      #3
      citação:Originalmente colocada por iopq

      Gosto do espírito deste gajo.
      No outro dia chegou à noite ao ponto de controlo, abriu a porta do jipe, e o q se ouvia bem alto é música do Bob Marley.
      [}][}][}]
      Ontem reparei que não usa fato de competição, é t-shirt e calções.[:0]
      Granda Ricardo! [8D]
      Este tuga é uma pedra ( Bob Marley)

      E se calhar já tinha fumado um tufo de erva de camelo[8)]

      Comentário


        #4

        um dos patrocinadores - Pioneer - instalou-lhe no carro algum equipamento, incluindo caixa de cd's !!!!

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          #5
          E tambem não larga a máquina de café que tem instalada no jipe.
          Para dar café delta de manhã ao pessoal.
          Mas fazer o Dakar de carro sozinho é de loucos.

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            #6
            Também gosto muito do espirito dele.
            Para ele o Dakar é realmente uma festa.

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              #7
              não foi este q caiu num buraco criando uma fila de 10 carros e camiões atrás dele?
              E neste mesmo buraco capotou um camião, obrigando a etapa dos camiões ser anulada, pq não conseguiam passar

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                #8

                Dakar: Leal dos Santos critica Magnaldi


                O piloto português queixa-se do comportamento do francês durante a etapa de 4ª feira.
                O português Ricardo Leal dos Santos teceu duras críticas ao francês Thierry Magnaldi, um homem que já venceu duas especiais neste Lisboa-Dakar de 2006. O piloto luso queixou-se do mau comportamento do seu rival gaulês durante a 11ª etapa.
                As acusações do campeão mundial de todo-o-terreno em quads são extensivas a toda a equipa de Jean Louis Schlesser. «Uma cena bastante infeliz passou-se com o Magnaldi. Ele deu-me duas buzinadelas, eu comecei a abrandar e levei logo uma cacetada por trás. É a terceira vez que tenho problemas com os carros do senhor Jean Louis. Em 2003, o Servia ia acabando com o meu Dakar. Já no Master Rally na Rússia, foi o próprio Schlesser que encostou o buggy à traseira do meu Quad. Parece que tenho mel», concluiu o piloto que participa a solo nesta prova.

                Comentário


                  #9
                  Curti essa do som..eu fazia o mesmo, ir ali sozinho com a música a bombar [8D].

                  Só não sei se serão CD's, é que com aqueles saltos não deve tocar grande coisa :D.

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                    #10
                    Dakar - 120 kms atrás dos Kamaz

                    [ 2006/01/12 | 20:21 ] Luis Neves

                    Ricardo Leal dos Santos completou ao início da tarde a especial da 12ª etapa do Euromilhões Lisboa Dakar, cumprindo os 368 quilómetros do sector selectivo em 5h55m88s, classificando-se na 30ª posição. Apesar de enfrentar a prova a solo, o piloto do Mitsubishi Pajero DiD continua a impressionar pela qualidade dos seus resultados, mesmo numa etapa em que, de novo, muitas ultrapassagens teve de efectuar. Na ponta final da etapa, o piloto rodou durante 120 quilómetros atrás dos dois Kamaz que lideram a prova dos camiões e que não lhe facultaram a passagem.


                    De Bamako até Labé, na Guiné, os concorrentes e toda a caravana cumpriram a 12ª etapa numa distância de 872 quilómetros. Para Ricardo Leal dos Santos "esta etapa foi aquela que, até à data, me correu melhor, ou seja, onde pude quase sempre andar ao meu ritmo e de facto os resultados estão à vista. Acho que é esta a minha posição relativa para a restante caravana, embora compreenda que nas etapas de dunas, o facto de estar sozinho, seja justificação para baixar alguns lugares na classificação. Nesta etapa tive de novo de fazer algumas ultrapassagens, mas elas aconteceram quase todas na primeira metade do dia. Depois tive de fazer uma paragem porque o vidro da frente se estava a soltar. Tive de colocar uns bocados de "tape", porque as borrachas já não estão em condições. No final da etapa, fui "tapado" pelos dois Kamaz. Eles vinham bastante depressa, mas eu estava com um andamento superior, só que o pó que eles levantavam criava uma parede intransponível. Mesmo assim, estou bastante satisfeito com o resultado. Poucos minutos gastei a mais que o Nuno Inocêncio, que partiu para esta etapa bem mais à frente. Foi muito bom!".


                    Amanhã o Dakar entra no Senegal e também a montanha faz parte da prova. A 13ª "especial", com 348 quilómetros, levará os concorrentes a zonas situadas perto dos mil metros de altitude, num percurso que, devido ao pó, se adivinha como difícil para as ultrapassagens aos mais lentos.

                    Comentário


                      #11


                      ;)

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                        #12
                        Ricardo Leal dos Santos esse "grande maluco", fez um pedido ao irmão, que anda a acompanhar o Lisboa-Dakar como espectador, [u]mais CD´s de musica para ouvir</u>

                        É preciso ter espirito e muita maluqueira à msitura[}][}].

                        Boa sorte Ricardo[^][^][^][^][^]

                        Comentário


                          #13
                          essa é k eu nao sabia!!! LOL que mais tem akele jipe escondido no seu interior?? uma Xbox? lol

                          Comentário


                            #14
                            citação:Originalmente colocada por CLIO_thoris


                            Dakar: Leal dos Santos critica Magnaldi


                            O piloto português queixa-se do comportamento do francês durante a etapa de 4ª feira.
                            O português Ricardo Leal dos Santos teceu duras críticas ao francês Thierry Magnaldi, um homem que já venceu duas especiais neste Lisboa-Dakar de 2006. O piloto luso queixou-se do mau comportamento do seu rival gaulês durante a 11ª etapa.
                            As acusações do campeão mundial de todo-o-terreno em quads são extensivas a toda a equipa de Jean Louis Schlesser. «Uma cena bastante infeliz passou-se com o Magnaldi. Ele deu-me duas buzinadelas, eu comecei a abrandar e levei logo uma cacetada por trás. É a terceira vez que tenho problemas com os carros do senhor Jean Louis. Em 2003, o Servia ia acabando com o meu Dakar. Já no Master Rally na Rússia, foi o próprio Schlesser que encostou o buggy à traseira do meu Quad. Parece que tenho mel», concluiu o piloto que participa a solo nesta prova.



                            [8][8][8][8]

                            Filho dum C*rno do velho e da sua equipa!!!!

                            Não posso com ele nem à lei da bala!!!

                            Comentário


                              #15
                              [img]uploaded/CLIO_thoris/200611313352_Sem título.JPG[/img]

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                                #16
                                citação:Originalmente colocada por Bruno Neto

                                essa é k eu nao sabia!!! LOL que mais tem akele jipe escondido no seu interior?? uma Xbox? lol
                                Tem pelo menos 2 macacos hidráulicos automáticos incorporados por baixo do carro para o levantar, assim quando atascava era "só" carregar num botão e tirar a areia debaixo do carro. [^][^][^]

                                Comentário


                                  #17
                                  Ricardo Leal dos Santos faz resumo das quinze etapas - 1ª parte

                                  Um de apenas três pilotos que optaram por se aventurar a solo neste Euromilhões Lisboa-Dakar 2006 e o único a conseguir terminar, Ricardo Leal dos Santos andou regularmente entre os 60 primeiros e conseguiu, nas derradeiras etapas, dar um salto qualitativo na classificação geral, juntando ao "forcing" final o facto de ser apenas o sétimo piloto a solo a terminar a prova na última década.


                                  Aqui fica um resumo das suas prestações ao longo das 15 etapas da prova, começando pelas etapas nacionais, disputadas no Alentejo e Algarve.


                                  "Nas etapas portuguesas, fiquei com um vidro partido e a protecção das ópticas depois de fazer 15 quilómetros atrás de um concorrente que não me deixava passar (sábado) e o perfil da especial de domingo colocou-me alguns problemas para conseguir desenrolar o road book no momento certo!", começou por explicar.


                                  Na chegada a África (3ª etapa), um compressor avariado e uma buzina silenciada foi o que de pior aconteceu ao piloto/gestor, acusando, ainda assim, algum desgaste físico devido à dureza dos pisos. "A organização quis, claramente, eliminar concorrentes logo de início, tal a dureza dos pisos de Marrocos. Senti algumas dores nas costas, problema que entretanto não continuou".


                                  A passagem para a Mauritânia decorreu sem grandes problemas - "nas primeiras dunas, tive que parar várias vezes para encher e esvaziar os pneus, tarefa que feita a dois não penaliza o cronómetro, mas realizada por um piloto a solo requer mais tempo... e saúde!" -, até que nas duas últimas etapas antes do dia de descanso começaram as "estórias" típicas de quem aceita o desafio de participar na mais dura e mítica prova de Todo-o-Terreno do Mundo.


                                  "Entre Zouerat a Atar (7ª etapa), saí da pista para evitar concorrentes presos na areia e acabei por ficar também preso quando tive que parar para não acertar no carro... de Luís Costa. No stress de sair dali o mais depressa possível, esqueci-me de recolher um dos macacos hidráulicos e arranquei-o! Depois, aterrei num tufo gigante de 'herbe à chameaux', onde fiquei com o carro preso, antes da noite cair e dar por mim numa verdadeira 'plantação' de carros e camiões, com muitos concorrentes parados nas dunas. Uma vez mais, tive que tomar rapidamente uma decisão e optei por fugir aos trilhos e atacar uma duna paralela, onde se encontrava um carro médico. O problema é que o carro estava colocado paralelamente à duna e quando tentei passar entre esta e o jipe, o meu carro descaiu e embati no jipe dos médicos! Ninguém se magoou, foi apenas um 'encostar', mas lá tive eu que sair de novo e voltar a cavar para poder continuar. Com a ajuda dos médicos, consegui tirar o meu carro e quando já estava cá fora a apanhar o material utilizado, olho para o meu carro... e vejo-o a andar sozinho! Não tinha travado o Mitsubishi e ainda corri para me tentar atirar para o interior, mas com medo de levar com outro concorrente em cima, no topo de uma duna e de noite, deixei-o ir e vi-o a parar... contra o jipe dos médicos, mais uma vez!"


                                  Ainda assim, Ricardo Leal dos Santos apresentou-se à partida para a oitava etapa, ao longo da qual teve mais algumas dores de cabeça: "Na etapa seguinte, a temperatura do motor começou a aumentar e o fumo que saia do carro não era bom prenúncio, mas, felizmente, era apenas um tubo da água que se tinha roto. Mais tarde voltei a apanhar um susto quando uma pancada metálica, seca e forte, persistia na traseira do carro. Aumentou tanto que tive de parar para perceber de que se tratava até que descobri que era a pistola da pressão de ar que estava solta!".


                                  Uma vez chegado a meio da prova, ao dia de descanso na capital da Mauritânia, Nouakchott, Ricardo Leal dos Santos era 78º da geral, sendo o oitavo melhor representante nacional. Números que a segunda e última semana de prova viria a encarregar de transformar, ainda que o reatar da competição tenha sido difícil.

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                                    #18
                                    Dakar - Ricardo Leal dos Santos faz resumo das quinze etapas - 2ª parte



                                    "Demorei 15 horas para concluir a nona etapa deste Euromilhões Lisboa-Dakar 2006, que ligou Nouakchott a Kiffa, a mais longa etapa da prova e considerada por todos como a mais difícil, foram 874 quilómetros, dos quais 599 contra o cronómetro. Cheguei de madrugada, pelas 4h00 depois de vários atascansos e de ver um piloto espanhol, a pé, colocar-se à minha frente numa duna para não passar!", recordou.


                                    Na etapa seguinte, beneficiando de partir mais à frente, o piloto português conseguiu imprimir um ritmo mais forte, mas mesmo assim não evitou mais um episódio caricato quando foi abalroado por um concorrente. "Devido aos problemas que teve na etapa anterior, Thierry Magnaldi atrasou-se muito e partiu dos últimos lugares. Com a pressa de ganhar terreno e tempo, a determinado momento, surgiu no meu retrovisor de prego a fundo. Mantive o meu percurso até que ouvi no meu habitáculo o som do 'sentinel' (buzina que todos possuímos para avisar quem nos antecede), mas antes que pudesse desviar-me levei uma pancada por trás, uma espécie de chega para lá de Magnaldi!".


                                    Sempre a subir na classificação geral (era já 47ª), foi preciso esperar pela parte final da prova para que pudesse ter, pela menos uma vez, uma etapa mais ou menos tranquila. O "milagre" aconteceu na 12ª especial, entre Bamako (Mali) e Labé (Guiné). "Pude quase sempre andar ao meu ritmo e, de facto, os resultados estão à vista. Terminei em 30º e acho que é esta a minha posição relativa para a restante caravana, embora compreenda que nas etapas de dunas, o facto de estar sozinho seja justificação para baixar alguns lugares na classificação. Nesta etapa tive de novo de fazer algumas ultrapassagens, mas elas aconteceram quase todas na primeira metade do dia. Depois tive de fazer uma paragem porque o vidro da frente se estava a soltar e tive de colocar uns bocados de 'tape' para substituir as borrachas. No final da etapa, fui 'tapado' pelos dois Kamaz. Eles vinham bastante depressa, mas eu estava com um andamento superior, só que o pó que eles levantavam criava uma parede intransponível", explicou.


                                    Na penúltima etapa, entre Tambacounda e Dakar, ao longo de 634 quilómetros, tudo correu bem a Ricardo Leal dos Santos. "De início, ultrapassei alguns dos concorrentes que deixei passar no dia anterior, naquela zona mais trializante da prova. Deixei passar o Pedro Gameiro, mas depois acabei por o passar, o mesmo acontecendo com o Kamaz, que tantas dores de cabeça me dera no dia anterior", explicou. Sentindo-se bem, decidiu aumentar o andamento e ganhar algumas posições, quer na etapa como na prova. "Tenho um bom carro, que já afinei melhor a nível de suspensão, e esta era uma etapa que conhecia bem do ano passado. Hoje deu-me muito gozo vir depressa... mas apanhei dois sustos quando tive pela frente, uma primeira vez, um camião pejado de pessoas, e uma segunda vez, quando uma pickup, com cerca de 40 pessoas na caixa, se atravessou à minha frente".

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                                      #19
                                      [img]uploaded/CLIO_thoris/200611783527_Sem título.JPG[/img]

                                      As minhas felicitações a todos os pilotos portugueses que participaram no Lisboa/Dakar 2006, mas para mim o Leal dos Santos, fez a diferença, primeiro porque participou a solo em segundo o espirito do Dakar esteve sempre presente na corrida deste piloto e com um excelente resultado final

                                      Resumindo

                                      [^][^][^][^][^][^]

                                      Comentário


                                        #20

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                                          #21
                                          Muito bom trabalho, deve ter sentido a verdadeira dureza do dakar e conseguiu chegar ao fim.

                                          Comentário

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