Aos 42 anos, o sete vezes campeão do Mundo abandona a alta competição.
O facto de ter celebrado o quarto lugar no Grande Prémio do Canadá já era um sinal. Aos 42 anos, Michael Schumacher já não tem a velocidade de outros tempos e, dúvidas restassem, este fim-de-semana, em Valência, tudo se tornou mais claro: provocou um acidente com Vitaly Petrov, da Lotus. Agora, surgem notícias de que o alemão de 42 anos se retirará, definitivamente, no final da temporada.
A 23 de Novembro de 2009, a notícia do regresso de Michael Schumacher à Fórmula 1 foi recebida com cepticismo. Já tinha completado 40 anos de idade, desde 2006 que não pilotava um monolugar e até sofrera, num acidente de moto, uma lesão grave no pescoço. No entanto, em causa estava o regresso do recordista de títulos mundiais (sete), de vitórias em GP's (91) e um dos melhores pilotos da história. Seria Schumacher capaz de contrariar todos os que o davam como fadado ao insucesso? O alemão tentou, mas desta vez o falhanço foi estrondoso.
Em 2010, acabou a época em 9º, com apenas 72 pontos, e uma triste marca igualada: desde 1991, a sua época de estreia, que não terminava uma época sem qualquer vitória. Mas mesmo assim, o seu nome era suficiente para que nem todos o dessem como acabado. "Será sempre de uma classe à parte. Se tiver um carro bom, será sempre o piloto que todos nós mais tememos", reconhecia no final da época Fernando Alonso. Nessa altura, ainda os fãs acreditavam, ainda os adversários temiam que o Mercedes se tornasse mais competitivo e que o verdadeiro "barão vermelho" voltasse a aparecer. Afinal, o problema podia estar no carro, nas afinações, nas novas tecnologias ... Mas não.
Este ano, Schumacher até já conseguiu andar perto do pódio - terminou em 4º o GP do Canadá, depois de passar grande parte da corrida em segundo - mas a chegar a meio da temporada os números não enganam: está em 10º, com 26 pontos, enquanto o seu colega de equipa, Nico Rosberg, ocupa a 7ª posição com 32 pontos.
Despedida em São Paulo
Agora, chegou a altura do próprio dizer basta. Segundo o jornal alemão Express, o contrato que vincula o piloto à Mercedes é válido por dois anos com outro de opção cabendo ao piloto a última palavra sobre a sua activação. E Schumacher já terá anunciado que não quer disputar a próxima época.
Confirmando-se a notícia, ‘Schumi' sairá de cena no Grande Prémio do Brasil a 27 de Novembro. Precisamente o circuito a que o seu antecessor na lista dos campeões do Mundo, Ayrton Senna, chamava "casa".
Schumacher retira-se no final do ano | Económico
Não é nada que não se esperasse, apenas discordo do final do texto onde se afirma o seu antecessor na lista dos campeões do Mundo, Ayrton Senna, não sei quem inventou essa treta mas não corresponde à verdade em nenhum capitulo, apenas o precede em numero de poles... Senna foi campeão pela ultima vez em 1991 e Schumacher a primeira vez em 1994, Senna 3 vezes e Scumacher 7, não foi antecessor...
O facto de ter celebrado o quarto lugar no Grande Prémio do Canadá já era um sinal. Aos 42 anos, Michael Schumacher já não tem a velocidade de outros tempos e, dúvidas restassem, este fim-de-semana, em Valência, tudo se tornou mais claro: provocou um acidente com Vitaly Petrov, da Lotus. Agora, surgem notícias de que o alemão de 42 anos se retirará, definitivamente, no final da temporada.
A 23 de Novembro de 2009, a notícia do regresso de Michael Schumacher à Fórmula 1 foi recebida com cepticismo. Já tinha completado 40 anos de idade, desde 2006 que não pilotava um monolugar e até sofrera, num acidente de moto, uma lesão grave no pescoço. No entanto, em causa estava o regresso do recordista de títulos mundiais (sete), de vitórias em GP's (91) e um dos melhores pilotos da história. Seria Schumacher capaz de contrariar todos os que o davam como fadado ao insucesso? O alemão tentou, mas desta vez o falhanço foi estrondoso.
Em 2010, acabou a época em 9º, com apenas 72 pontos, e uma triste marca igualada: desde 1991, a sua época de estreia, que não terminava uma época sem qualquer vitória. Mas mesmo assim, o seu nome era suficiente para que nem todos o dessem como acabado. "Será sempre de uma classe à parte. Se tiver um carro bom, será sempre o piloto que todos nós mais tememos", reconhecia no final da época Fernando Alonso. Nessa altura, ainda os fãs acreditavam, ainda os adversários temiam que o Mercedes se tornasse mais competitivo e que o verdadeiro "barão vermelho" voltasse a aparecer. Afinal, o problema podia estar no carro, nas afinações, nas novas tecnologias ... Mas não.
Este ano, Schumacher até já conseguiu andar perto do pódio - terminou em 4º o GP do Canadá, depois de passar grande parte da corrida em segundo - mas a chegar a meio da temporada os números não enganam: está em 10º, com 26 pontos, enquanto o seu colega de equipa, Nico Rosberg, ocupa a 7ª posição com 32 pontos.
Despedida em São Paulo
Agora, chegou a altura do próprio dizer basta. Segundo o jornal alemão Express, o contrato que vincula o piloto à Mercedes é válido por dois anos com outro de opção cabendo ao piloto a última palavra sobre a sua activação. E Schumacher já terá anunciado que não quer disputar a próxima época.
Confirmando-se a notícia, ‘Schumi' sairá de cena no Grande Prémio do Brasil a 27 de Novembro. Precisamente o circuito a que o seu antecessor na lista dos campeões do Mundo, Ayrton Senna, chamava "casa".
Schumacher retira-se no final do ano | Económico
Não é nada que não se esperasse, apenas discordo do final do texto onde se afirma o seu antecessor na lista dos campeões do Mundo, Ayrton Senna, não sei quem inventou essa treta mas não corresponde à verdade em nenhum capitulo, apenas o precede em numero de poles... Senna foi campeão pela ultima vez em 1991 e Schumacher a primeira vez em 1994, Senna 3 vezes e Scumacher 7, não foi antecessor...
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