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Campeonato Nacional de TT 2015

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    Campeonato Nacional de TT 2015

    Depois de um ano em que o titulo foi para o Ricardo Pórem e para o seu Serie Proto,já se começa a preparar o campeonato de 2015.

    E parece que será mais competitivo, se esta noticia for verdade.

    Carlos Sousa regressa ao Nacional de Todo-o-Terreno

    Ainda que não esteja totalmente confirmado há fortes possibilidades de Carlos Sousa regressar ao Nacional de Todo-o-Terreno em 2015, com a Mitsubishi Petrobras, não estando ainda decidido se será para realizar apenas algumas provas ou mesmo para um programa completo. A razão deste regresso é simples e prende-se com a evolução do carro que o piloto português utilizará no Dakar, o Mitsubishi ASX Racing. O objetivo é ganhar ritmo, desenvolver um carro que Sousa já disse ter muito potencial, não escondendo no entanto que há muito trabalho pela frente até que o protótipo se torne verdadeiramente competitivo:
    “Nós temos a necessidade de fazer quilómetros e desenvolver o carro, e por isso o Guga Spinelli disse-me que era interessante conseguirmos fazer o Campeonato Nacional, pelo que estamos a explorar essa possibilidade. O nosso carro é novo, tem apenas seis meses. Há ali muito potencial mas para subir mais alguns degraus há que testar muito. O projeto é por vários anos, e por isso há o interesse em desenvolver o carro, fazer melhorias tornar equipa mais competitiva pois sentimos que não temos testes suficientes para validar as soluções que vamos desenvolvendo. O carro tem muito por onde evoluir, por exemplo a suspensão não está como queremos, a caixa de velocidades é totalmente nova, mais leve, mais compacta, o motor é uma versão nova, tem muitas alterações, melhorou-se muito, mas mais uma vez precisamos de quilómetros” disse Carlos Sousa, que vê com bons olhos o possível regresso ao CNTT: “É com todo o gosto que regresso ao CNTT, já que o campeonato ‘quer’ voltar a ser competitivo”.
    O Mitsubishi ASX Racing será assistido pela estrutura liderada por Thierry Viardot, um Diretor técnico com grande experiência, de 26 anos na Mitsubishi Japão, onde conseguiu 12 vitórias no Dakar, e que agora trabalha com a Mitsubishi Brasil. Carlos Sousa já não vai testar até ao Dakar – é Guiga Spinelli que o vai fazer com o terceiro carro da equipa, que está no Brasil - mas na recente prova do Atacama realizou cerca de 5.000 Km: “Mais do que a vitória, o importante foi fazê-lo no terreno onde se vai realizar boa parte do Dakar, basicamente foi um teste nas zonas onde a prova vai passar. Estou muito satisfeito, mais do que pelo resultado, já não vou andar mais no carro” referiu o piloto que apesar de saber ter um carro competitivo nas mãos, não sabe o que vale em relação à concorrência, pois a ausência de Marrocos, em virtude do surto de Ébola em África, não permitiu uma comparação com os seus principais adversários, pois dessa forma daria sempre para ficar com uma boa ideia.
    A concretizar-se, uma excelente notícia para o Nacional de Todo-o-Terreno, já que se alarga o leque de potenciais vencedores de provas, e logo com um nome do calibre de Carlos Sousa
    Carlos Sousa regressa ao Nacional de Todo o Terreno - Autosport.pt

    #3
    [QUOTE]
    As diferenças do TT em Portugal e na África do Sul


    Após anunciar que irá disputar o Campeonato de TT Sul-Africano em 2015, Rómulo Branco apontou as diferenças entre esta e o Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno.
    Apesar de ambas as competições contabilizarem o mesmo número de provas, seis, em Portugal os eventos têm cerca de 350 a 400 km de extensão, exceção feita à Baja Portalegre, que se estende sensivelmente aos 500 km.
    Já na África do Sul, as provas têm outros contornos. Cinco delas têm entre 500 a 700 km por fim de semana, com o evento que tem lugar no Botswana a ascender aos 1000 km.
    Num comparativo o piloto explica que as competições são “totalmente diferentes. Na África do Sul corremos em linha e, por exemplo, temos um prólogo de 100 km, se terminamos a três segundos do concorrente da frente, e com dez segundos de vantagem sobre o piloto atrás de nós, no dia seguinte partimos com essa diferença de tempos, ao invés de dois em dois minutos como no campeonato português”.
    Por outro lado, no “Campeonato de TT Sul-Africano não existe a categoria T2. Os T1 dividem-se em duas classes, mediante a motorização, V8 ou V6 e não há carros a diesel, são todos a gasolina, o que torna as coisas mais equilibradas, deixando de existir aquele handicap de diferenças entre os carros a gasolina e diesel".
    Nesta mudança, Rómulo Branco explica que “tinha também curiosidade em experimentar o Campeonato de TT Sul-Africano, estamos a falar de um campeonato em que correm 80 carros num fim de semana, é o campeonato mais competitivo que existe e é capaz de ser algo engraçado".


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