O francês Henri Magne, co-piloto do espanhol Joan Roma, não resistiu aos ferimentos do acidente registado na sexta e última etapa do Rali de Marrocos, acabando por morrer.
A notícia do acidente, do qual Joan Roma saiu ileso, surge no site de Internet Raid-Live.com, mas a organização do Rali de Marrocos ainda não prestou qualquer informação sobre as suas causas.
Magne, que tinha 53 anos e alinhava com Roma a bordo do Mitusbishi Pajero número 202, foi co-piloto de Carlos Sousa quando o português venceu a edição de 2003 da Taça do Mundo de Todo-o-terreno, ao volante de uma Mitsubishi Strakar - o francês também conquistou este título em 1998, 2000, 2001 e 2002.
Nascido a 9 de Maio de 1953, em Brives, Magne era co-piloto profissional desde 1990 e, ao longo de 25 anos, construiu um currículo impressionante nas provas de todo-o-terreno, como navegador de 14 pilotos: em 87 ralis, incluindo em 25 edições do Dacar, totalizou 27 vitórias e 72 presenças no pódio.
O navegador francês, que foi terceiro classificado na edição deste ano do Rali Lisboa-Dacar, ganhou quatro vezes consecutivas o Rali de Marrocos, entre 1999 e 2002, e duas vezes a prova rainha do todo-o-terreno, em 1997 com o japonês Kenjiro Shinozuka e em 2000 com o francês Jean-Louis Schlesser.
Henri Magne foi ainda co-piloto de outros dos principais nomes do todo-o-terreno, nomeadamente os franceses Pierre Lartigue, Bruno Saby, Jean Pierre Fontenay e Luc Alphand e o japonês Hiroshi Masuoka.
Com partida e chegada em Ouarzazate, a sexta e última etapa do Rali de Marrocos dis****va-se num percurso através das pistas de montanha do Atlas com um total de 311 quilómetros, 222 dos quais em especial.
Após a quinta etapa, a dupla hispano-francesa da Mitsubishi ocupava a quarta posição da classificação geral, a 17.33 minutos do líder, o sul-africano Giniel de Villiers, em Volkswagen Touareg.
Na sequência do acidente fatal para Henri Magne, o outro Mitsubishi oficial, tripulado por Hiroshi Masuoka e pelo francês Pascal Maimon, que era quinto classificado à entrada para o último dia, desistiu do Rali de Marrocos.
Carlos Sousa, que se estreava ao volante de um Volkswagen Touareg do Team Lagos, ao lado do alemão Andreas Schulz, acabou por terminar a etapa no segundo lugar e o rali no quarto, a 51.04 minutos do vencedor, o francês Stéphane Peterhansel, mostrando-se muito abatido pela morte do seu antigo co-piloto.
A notícia do acidente, do qual Joan Roma saiu ileso, surge no site de Internet Raid-Live.com, mas a organização do Rali de Marrocos ainda não prestou qualquer informação sobre as suas causas.
Magne, que tinha 53 anos e alinhava com Roma a bordo do Mitusbishi Pajero número 202, foi co-piloto de Carlos Sousa quando o português venceu a edição de 2003 da Taça do Mundo de Todo-o-terreno, ao volante de uma Mitsubishi Strakar - o francês também conquistou este título em 1998, 2000, 2001 e 2002.
Nascido a 9 de Maio de 1953, em Brives, Magne era co-piloto profissional desde 1990 e, ao longo de 25 anos, construiu um currículo impressionante nas provas de todo-o-terreno, como navegador de 14 pilotos: em 87 ralis, incluindo em 25 edições do Dacar, totalizou 27 vitórias e 72 presenças no pódio.
O navegador francês, que foi terceiro classificado na edição deste ano do Rali Lisboa-Dacar, ganhou quatro vezes consecutivas o Rali de Marrocos, entre 1999 e 2002, e duas vezes a prova rainha do todo-o-terreno, em 1997 com o japonês Kenjiro Shinozuka e em 2000 com o francês Jean-Louis Schlesser.
Henri Magne foi ainda co-piloto de outros dos principais nomes do todo-o-terreno, nomeadamente os franceses Pierre Lartigue, Bruno Saby, Jean Pierre Fontenay e Luc Alphand e o japonês Hiroshi Masuoka.
Com partida e chegada em Ouarzazate, a sexta e última etapa do Rali de Marrocos dis****va-se num percurso através das pistas de montanha do Atlas com um total de 311 quilómetros, 222 dos quais em especial.
Após a quinta etapa, a dupla hispano-francesa da Mitsubishi ocupava a quarta posição da classificação geral, a 17.33 minutos do líder, o sul-africano Giniel de Villiers, em Volkswagen Touareg.
Na sequência do acidente fatal para Henri Magne, o outro Mitsubishi oficial, tripulado por Hiroshi Masuoka e pelo francês Pascal Maimon, que era quinto classificado à entrada para o último dia, desistiu do Rali de Marrocos.
Carlos Sousa, que se estreava ao volante de um Volkswagen Touareg do Team Lagos, ao lado do alemão Andreas Schulz, acabou por terminar a etapa no segundo lugar e o rali no quarto, a 51.04 minutos do vencedor, o francês Stéphane Peterhansel, mostrando-se muito abatido pela morte do seu antigo co-piloto.
Comentário