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    Elio de Angelis

    Por falar em Maio ...

    Elio de Angelis (Roma, 26 de março de 1958 Le Castellet, 15 de Maio de 1986) foi um piloto de Fórmula 1italiano que participou de campeonatos entre 1979 e 1986. Ele correu pelas equipes Shadow, Lotus e Brabham. Morreu durante testes no circuito de Paul Ricard em Le Castellet em 1986. Algumas vezes, referiam-se a ele como o "último cavalheiro da Fórmula 1", e embora provavelmente não fosse um dos pilotos mais talentosos, certamente estava entre os mais populares da categoria.

    Elio De Angelis - Wikipédia, a enciclopédia livre

    Editado pela última vez por Omega; 02 May 2009, 15:38.

    #2
    O grande Elio de Angelis, que saudades!

    Lembro-me da notícia da morte dele, em pleno Telejornal, era eu miúdo, tendo sofrido queimaduras graves em grande parte do corpo, o que lhe acabou por ceifar a vida.
    Uma mais que justa homenagem!

    Comentário


      #3
      Nunca o vi a correr, mas houve alguém que lhe prestou homenagem a sua carreira inteira...


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        #4
        De Angelis, lembro-me bem dele na Lotus, pois foi companheiro de Ayrton, e lembro-me perfeitamente que morreu em treinos, por falta de assistencia, porque o circuito nao tinha uma equipe medica, (Paul Ricard- França)e foi a morte dele, e a pressão de Piquet/Prost/Senna e J.M.Ballestre que obrigaram a FIA a decretar que todas as sessoes de testes privadas passariam a ter os mesmo meios que as oficiais.

        depois disto a F1 esteve 8 anos sem mortes.

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          #5
          Originalmente Colocado por JRodrigues Ver Post
          Nunca o vi a correr, mas houve alguém que lhe prestou homenagem a sua carreira inteira...


          Sim, o capacete do Alesi era simplesmente uma homenagem ao seu grande ídolo!

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            #6
            Apesar de ser pequeno na altura, também me lembro da triste noticia e também me lembro dele por ter sido companheiro do Senna.
            Não sabia esse facto curioso do Alesi. Só dá também valor ao Alesi.
            RIP

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              #7
              Uma noticia sobre o acidente


              The De Angelis Tragedy at Paul Ricard

              After Monaco De Angelis and Brabham headed to Paul Ricard for a test, as they tried to sort out the troublesome BT55. During the session a rear wing failed on the car, robbing De Angelis of control and resulting in a violent accident. With ill-equipped marshals on duty his fellow drivers tried to rescue De Angelis from the burning wreckage. It took an age and, when he was finally released, his injuries were extremely serious. Although De Angelis survived for a couple of days the popular Italian eventually succumbed. Formula 1 had lost one its most loved and endearing characters.

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                #8

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                  #9
                  Lembro-me dele. Eu era miúdo e a F1 sempre foi religião la em casa aos domingos.

                  YouTube - Elio de Angelis Tribute

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                    #10
                    Lembro-me bem dele. E tenho uma ideia de ouvir a noticia que tinha morrido em testes.

                    Comentário


                      #11
                      Vai um cigarrito ? ..... outros tempos!

                      Comentário


                        #12























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                          #13

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                            #14
                            Esta imagem tem algo de premeditório.
                            Ambos morreram ao volante de um F1.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                              É como esta. É apenas uma coincidência. Nada mais.

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                                #16
                                Lembro-me dele na Lotus. Creio que foi ele que uma vez terminou uma corrida empurrando o carro para passar a linha de meta pois tinha ficado sem gasolina.

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                                  #17
                                  Originalmente Colocado por SAM Ver Post
                                  Lembro-me dele na Lotus. Creio que foi ele que uma vez terminou uma corrida empurrando o carro para passar a linha de meta pois tinha ficado sem gasolina.
                                  Isso foi o Mansell.

                                  Comentário


                                    #18

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                                      #19

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                                        #20

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                                          #21

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                                            #22
                                            O que continua igual é a lata de Coca-Cola.
                                            Stand the test of time.

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                                              #23
                                              Elio de Angelis - A Tribute To The Late Italian F1 Driver

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                                                #24
                                                "O principe negro" Miss him...

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                                                  #25
                                                  YouTube - Elio de Angelis - Piano performance at 1985 German GP

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                                                    #26
                                                    Elio De Angelis morreu há 25 anos: Oficial e cavalheiro
                                                    Elio De Angelis era um romano de boas famílias, que tocava piano de forma virtuosa e granjeou nos "paddocks" uma simpatia inigualável. A sua morte numa pista onde meios de socorro eram inexistentes, durante testes privados, despoletou uma enorme campanha a favor da segurança na Fórmula 1.
                                                    Elio De Angelis morreu há 25 anos: Oficial e cavalheiro -


                                                    Depois do acidente fatal de Elio De Angelis, durante uma sessão de testes promovida pelas equipas de F1, a pista de Paul Ricard nunca mais foi a mesma. A temível e longa recta Mistral - cujo nome vinha exatamente do forte vento quente que soprava ao longo dos seus mais de 1000 metros comprimento, foi encurtada e a Fórmula 1 baniu-a em definitivo. Infelizmente, o acidente do piloto da Brabham significou que, fosse em testes privados ou em ações oficiais, passou a ser obrigatória a presença de meios de socorro e médicos adequados, incluindo um helicóptero. Uma decisão que já não salvou a vida de um dos mais queridos pilotos da F1 dessa altura.

                                                    Os primeiros recordes

                                                    Elio de Angelis era a antítese do piloto entusiasmante. Metódico e calmo, não deixava por isso de ser um lutador talentoso. Verdadeiro gentleman, nas pistas deixava de ser aquele cavalheiro inato que o tornou lendário, para ser um autêntico oficial guerreiro, sempre pronto para luta.

                                                    Elio de Angelis podia não ser dono de uma pilotagem espetacular; pode ter ganho apenas dois Grandes Prémios de F1, em 108 partidas - mas tinha um inegável talento, que cultivou de forma metódica numa aprendizagem meteórica nas chamadas fórmulas de promoção. Até chegar à F1 com apenas 21 anos.

                                                    Por isso, Elio de Angelis foi detentor de alguns recordes de juventude na F1 - por exemplo, até 1997 foi o mais jovem piloto de a subir ao pódio de uma prova de F1, no caso no GP do Brasil de 1980. Ainda hoje, ele é o 3º piloto mais jovem de sempre a ter pontuado; o 5º mais jovem a ter chegado ao fim de uma corrida de F1; e o 6º mais jovem a ter ganho na F1 (Áustria, em 1982).

                                                    Sempre bem educado

                                                    Romano, Elio de Angelis era herdeiro de uma das mais ricas famílias italianas. Por isso, recebeu uma educação esmerada: sabia falar francês, era exímio tocador de piano e não se coibia de cantar para animar os amigos nos serões. Na verdade, De Angelis quase representou a fábula do gato rico que tocava piano e falava francês: foi o derradeiro representante de uma gesta glamourosa e quase poética da F1, em que pilotar um automóvel de corrida era a parte mais difícil de uma "dolce vita" vivida sempre no limite e para o prazer mais puro e eficaz. E à qual pertenceram François Cèvert e, mais longe ainda no tempo, Eugénio Castellotti, Von Trips, Godin de Beaufort, até mesmo o nosso Nicha Cabral - para apenas citar alguns. Foi isso, definitivamente, o que me seduziu em Elio de Angelis.

                                                    Elio de Angelis era imensamente popular no "paddock" e um dos carateres mais queridos entre os seus colegas de profissão. Apesar de oriundo de uma família rica, trouxe desde o berço os genes da competição: o seu pai Giulio era, então, um dos mais conceituados pilotos de "offshore" italianos, com alguma reputação mundial. De Angelis teve uma breve, mas bem sucedida, passagem pelos "karts", antes de ascender aos monolugares e vencer o campeonato de Itália de F3, em 1977. Em 1979, começou na F1 e, na sua carreira na modalidade, estreou-se com a Shadow, marcando três pontos no seu primeiro ano. Depois, entre 1980 e 1985, esteve na Lotus, onde foi o preferido de Colin Chapman. Mais tarde, a chegada de Ayrton Senna a uma Lotus já descaracterizada e liderada por Peter Warr fez a sua estrela começar a empalidecer - até, desiludido, decidir bater com a porta e rumar à Brabham; a política não era o seu forte, mas sim pilotar por e com prazer. De Angelis foi, assim, o primeiro colega de equipa trucidado pela máquina Senna.

                                                    Na Brabham, o romano debateu-se com o dificílimo e perigoso BT-55 e foi na tentativa de melhor perceber o radical carro desenhado por Gordon Murray que sofreu, no Le Castellet, o seu fatal acidente, no dia 14 de Maio de 1986: uma inócua sessão de treinos privados, sem médicos e comissários de pista; um carro que perdeu o controlo a mais de 300 km/h, depois de se ter soltado o "aileron" traseiro, embateu nas proteções a saltou para lá dos limites da pista, desfeito e envolto em chamas. Os primeiros a chegar foram os próprios colegas de pista de De Angelis, que tentaram extrair o piloto, ainda vivo, dos destroços. Missão impossível - os socorros chegaram muito tarde e o helicóptero apenas pousou cerca de meia hora após o desastre. Tarde de mais para salvar o piloto, que morreu no hospital no dia seguinte, sem recuperar a consciência. Sem dúvida, foi o fim de uma era: progressivamente, a F1 perdeu o seu "glamour", tornando-se no negócio tortuoso e cruel que hoje é. E onde os pilotos são, apenas, máquinas de um fantástico Casino Royale.

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