Vi um programa bastante engraçado sobre a evolução das comunicações piloto/carro/box e a forma como a electronica interfere cada vez mais nas corridas de F1.
Há mais engenheiros informaticos na box que engenheiros mecanicos, arranques "controlados" por cabos de alta velocidade e dá a impressão que o papel do piloto parece caminhar para o de um robot que segue as indicações que lhe são transmitidas pela equipa informatica desde a box.
Se para chegar à F1 é preciso ser um superdotado, uma vez que lá se chega, o controlo da maquina passa a ser cada vez mais sentenciado por computadores que têm inumeras ligações ao carro e ditam tudo e mais algum coisa.
Se a telemetria existe há já varios anos, a verdade é que nunca teve a sofisticação e a capacidade de intrusão/analise que tem agora.
A estrategia de todas as equipas centra-se como nunca na analise de centenas de parametros que são transmitidos pelo carro e vistos quer na box quer nas sedes das marcas nos paises de origem.
Fazendo um paralelismo como os pilotos de caças: a tendencia cada vez mais generalizada é a de retirar comandos ao piloto e dar-lhe a info numa base de "need to know basis".
Não havendo na F1 um SCHUMACHER, um SENNA nem outros grandes campeões carismaticos do passado e sendo as regras do jogo cada vez mais ditadas por uma telemetria altamente intrusiva, sera que esta modalidade esta vetada a ir perdendo cada vez mais influencia?
Parece que os recentes campeões não convencem lá grande coisa e se o kit de unhas interessa cada vez menos, algo esta mal ou é o sinal dos tempos? O futuro serão F1 e jactos telecomandados?
Há mais engenheiros informaticos na box que engenheiros mecanicos, arranques "controlados" por cabos de alta velocidade e dá a impressão que o papel do piloto parece caminhar para o de um robot que segue as indicações que lhe são transmitidas pela equipa informatica desde a box.
Se para chegar à F1 é preciso ser um superdotado, uma vez que lá se chega, o controlo da maquina passa a ser cada vez mais sentenciado por computadores que têm inumeras ligações ao carro e ditam tudo e mais algum coisa.
Se a telemetria existe há já varios anos, a verdade é que nunca teve a sofisticação e a capacidade de intrusão/analise que tem agora.
A estrategia de todas as equipas centra-se como nunca na analise de centenas de parametros que são transmitidos pelo carro e vistos quer na box quer nas sedes das marcas nos paises de origem.
Fazendo um paralelismo como os pilotos de caças: a tendencia cada vez mais generalizada é a de retirar comandos ao piloto e dar-lhe a info numa base de "need to know basis".
Não havendo na F1 um SCHUMACHER, um SENNA nem outros grandes campeões carismaticos do passado e sendo as regras do jogo cada vez mais ditadas por uma telemetria altamente intrusiva, sera que esta modalidade esta vetada a ir perdendo cada vez mais influencia?
Parece que os recentes campeões não convencem lá grande coisa e se o kit de unhas interessa cada vez menos, algo esta mal ou é o sinal dos tempos? O futuro serão F1 e jactos telecomandados?
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