O Passeio espirito de Natal é aberto a todos que quiserem aparecer e é uma forma de juntar o gosto por carros ao gosto de ajudar os outros tão tipico desta epoca do ano
Citando João Machado no Forum Alfanord
Apareçam e ajudem!
http://www.alfanord.pt/pages.php?id=...f53b2e47434712
Citando João Machado no Forum Alfanord
O Passeio Espírito de Natal vai acontecer no dia 15 de Dezembro com um programa que esperamos agrade a todos, será a oportunidade de todos nos revermos naquele que é o passeio mais marcante da nossa comunidade, o passeio terá partida de Aveiro passando por Ílhavo com chegada a Mira.
O Espírito de Natal tendo nascido como evento do ALFA nord, é hoje um evento que transcende em muito o Clube. É um evento conjunto com várias instituições e personalidades com um único objectivo: levar carinho, numa altura que muito nos toca a todos, a quem dele mais precisa.
No ano passado associaram-se a este Espírito de Natal pessoas e instituições que muito fizeram por tornar este evento singular num grande momento de solidariedade. Foram eles : Amigos dos Japoneses Antigos, Clube Aveirense de Automóveis Antigos, BMW Auto Clube Portugal, Clube de Automóveis Antigos de Castelo Branco, revista Topos e Clássicos, Jornal Binário, Jornal Motor, GT Clube, Tertúlia do Ferodo Queimado, Alfisti Portoghesi, Team CAZA, Tertúlia Alfa Sado, e personalidades como Pedro Dias e Hélder Valente, entre muitos outros que nos perdoarão a sua não citação. Esperamos contar com todos de novo e, se possível, acrescentar mais colaboradores a esta lista.
A instituição muda mas a forma de agir permanece; vamos levar um sorriso ao grupo de crianças acolhidas na Obra de Frei Gil.
A Obra de Frei Gil é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins lucrativos fundada em 1942 por Frei Gil Alferes.
Frei Gil, de seu nome Manuel Nunes Alferes, nasceu no lugar da Feiteira, freguesia do Troviscal – Oliveira do Bairro, no dia 14 de Fevereiro de 1905.
Viveu tal como pregava e o contacto que teve com os populares, os caminhos que percorreu por cidades, vilas e aldeias de Portugal, a miséria que viu estampada no rosto das crianças que deambulavam pelas ruas, levou-o a fundar a Obra da Criança Abandonada: «Não matem as crianças. Dêem-mas».
Em Outubro de 1942 nasceu, efectivamente a obra, com três crianças recolhidas na Casa de Cervães, por ele apelidada de “Casa Mãe”. Estava lançada a obra que viria a desdobrar-se em 14 casas (actualmente com sede na Praia de Mira) em Portugal e Angola, num trabalho de promoção social e moral dos jovens, através do seu acolhimento e educação.
As sociedades desenvolvidas são férteis na multiplicação de problemas e clivagens sociais. Indiferentes às estatísticas dos governantes, são cada vez mais as crianças abandonadas e mais gritantes as suas carências afectivas, morais e sociais.
A Obra conta actualmente com uma estrutura de cinco casas espalhadas pelo país: Mira, Olival, Santa Maria da Feira e duas no Porto.
O Espírito de Natal tendo nascido como evento do ALFA nord, é hoje um evento que transcende em muito o Clube. É um evento conjunto com várias instituições e personalidades com um único objectivo: levar carinho, numa altura que muito nos toca a todos, a quem dele mais precisa.
No ano passado associaram-se a este Espírito de Natal pessoas e instituições que muito fizeram por tornar este evento singular num grande momento de solidariedade. Foram eles : Amigos dos Japoneses Antigos, Clube Aveirense de Automóveis Antigos, BMW Auto Clube Portugal, Clube de Automóveis Antigos de Castelo Branco, revista Topos e Clássicos, Jornal Binário, Jornal Motor, GT Clube, Tertúlia do Ferodo Queimado, Alfisti Portoghesi, Team CAZA, Tertúlia Alfa Sado, e personalidades como Pedro Dias e Hélder Valente, entre muitos outros que nos perdoarão a sua não citação. Esperamos contar com todos de novo e, se possível, acrescentar mais colaboradores a esta lista.
A instituição muda mas a forma de agir permanece; vamos levar um sorriso ao grupo de crianças acolhidas na Obra de Frei Gil.
A Obra de Frei Gil é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins lucrativos fundada em 1942 por Frei Gil Alferes.
Frei Gil, de seu nome Manuel Nunes Alferes, nasceu no lugar da Feiteira, freguesia do Troviscal – Oliveira do Bairro, no dia 14 de Fevereiro de 1905.
Viveu tal como pregava e o contacto que teve com os populares, os caminhos que percorreu por cidades, vilas e aldeias de Portugal, a miséria que viu estampada no rosto das crianças que deambulavam pelas ruas, levou-o a fundar a Obra da Criança Abandonada: «Não matem as crianças. Dêem-mas».
Em Outubro de 1942 nasceu, efectivamente a obra, com três crianças recolhidas na Casa de Cervães, por ele apelidada de “Casa Mãe”. Estava lançada a obra que viria a desdobrar-se em 14 casas (actualmente com sede na Praia de Mira) em Portugal e Angola, num trabalho de promoção social e moral dos jovens, através do seu acolhimento e educação.
As sociedades desenvolvidas são férteis na multiplicação de problemas e clivagens sociais. Indiferentes às estatísticas dos governantes, são cada vez mais as crianças abandonadas e mais gritantes as suas carências afectivas, morais e sociais.
A Obra conta actualmente com uma estrutura de cinco casas espalhadas pelo país: Mira, Olival, Santa Maria da Feira e duas no Porto.
A Obra de Frei Gil é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins lucrativos, fundada em 1942 por Frei Gil Alferes.
Frei Gil, de seu nome Manuel Nunes Alferes, nasceu no lugar da Feiteira, freguesia do Troviscal – Oliveira do Bairro, no dia 14 de Fevereiro de 1905.
Viveu tal como pregava e o contacto que teve com os populares, os caminhos que percorreu por cidades, vilas e aldeias de Portugal, a miséria que viu estampada no rosto das crianças que deambulavam pelas ruas, levou-o a fundar a Obra da Criança Abandonada: «Não matem as crianças. Dêem-mas».
Em Outubro de 1942 nasceu, efectivamente a obra, com três crianças recolhidas na Casa de Cervães, por ele apelidada de “Casa Mãe”. Estava lançada a obra que viria a desdobrar-se em 14 casas (actualmente com sede na Praia de Mira) em Portugal e Angola, num trabalho de promoção social e moral dos jovens, através do seu acolhimento e educação.
As sociedades desenvolvidas são férteis na multiplicação de problemas e clivagens sociais. Indiferentes às estatísticas dos governantes, são cada vez mais as crianças abandonadas e mais gritantes as suas carências afectivas, morais e sociais.
A Obra conta actualmente com uma estrutura de cinco casas espalhadas pelo país: Mira, Olival, Santa Maria da Feira e duas no Porto.
Esta comunidade acolhe crianças com idades compreendidas entre os 2 e os 14 anos. No entanto, tem a seu cargo crianças desde os primeiros meses de vida até aos 18 anos, sempre que é necessário substituir-se ao estado, e diligentemente trabalha todo o ano para o seu bem-estar. Em Mira, onde vamos ser recebidos, estão neste momento 40 meninos ao cuidado da obra, onze com idades entre os 5 e os 11 anos vinte, vinte e um entre os 12 e os 15 anos e oito entre os 16 e os 18 anos.
A obra está especialmente dedicada ao acolhimento de crianças do sexo masculino, no entanto, na sua casa do Porto, O Berço da Caridade acolhe bebés e crianças até aos 5 anos de ambos os sexos.
Da conversa preliminar que tivemos com o Dr. Gonçalves Mendes, ficou-nos uma imagem grata.
Vimos um homem bom, que está habituado a fazer milagres todos os dias, para suprir as dificuldades com que se confronta, mas vimos também alguém algo incrédulo com um milagre de Natal que lhe venha bater à porta. Mas tal não nos espantou, pois este é o homem que vê todos os dias o estado, os tribunais e as instituições oficias de apoio às famílias a endereçar-lhe pedidos de acolhimento de Jovens provenientes de famílias desajustadas. Porém, esse mesmo Estado que requer ajuda, não comparticipa em equidade nas despesas de educação dos jovens que coloca ao abrigo desta instituição.
Habituado a lutar todos os dias para educar não só as crianças, mas também as suas famílias, de forma a permitir a reintegração familiar, conta mais com os milagres das suas gentes e da sua instituição do que com apoios de fora.
Não conseguimos aferir ao certo, mas parece que a Segurança Social só comparticipa com 50% das despesas destas crianças e o estado não actualiza as tabelas de comparticipação há mais de 3 anos.
Cabe-nos a nós todos fazer a diferença. Nada nos fará sentir melhor que conseguir que um homem bom acredite num milagre chamado Espírito de Natal, capaz de abrir um sorriso a todas as “suas crianças”.
No ano transacto, fizemos muito para além do esperado, este ano vamos fazer melhor ainda.
Este texto já vai muito longo, mas não queremos deixar de referir uma particularidade:
Quando questionado sobre as necessidades que mais sentia na instituição, foi com algum espanto que ouvimos uma lista de necessidades fora do habitual, mas que penso, ainda assim, estarem ao nosso alcance com facilidade.
Não nos falaram em sonhos, fossem eles quais fossem, bicicletas computadores etc… falaram-nos em coisas do dia-a-dia.
Claro que tudo o que levarmos será bem recebido, mas se conseguirmos suprir algumas das necessidades mais prementes, seria certamente muito melhor. Assim, vamos colocar aqui uma lista das principais necessidades sentidas nesta instituição.
Roupa:
A necessidade de roupa exterior embora seja bem-vinda, não é uma prioridade, uma vez que este é o donativo mais comum que a instituição recebe.
Contudo, estão carenciados de todo o tipo de roupa interior masculina: cuecas, peúgas, camisolas interiores, pijamas, etc…
Também necessitam muito de roupa de cama, toalhas de banho e de rosto, cobertores e afins.
Calçado, muito em especial sapatilhas, serão bem-vindos.
Bens alimentares:
Tradicionalmente as pessoas oferecem massas, arroz, açucar etc... mas este é também o tipo de alimentos que o banco alimentar contra a fome mais dispõe e oferece.
Contudo a instituição necessita, e tem sempre dificuldades em arranjar, bens para fabricar os pequenos almoços, os lanches e as merendas escolares.
Compotas, Doces, Marmelada, Mel, são bens duradouros de grande facilidade de conservação, fáceis de permitir barrar um pão, que muito fazem falta. O leite e os cereais, são também artigos de grande necessidade.
Vamos lá pedir à mãe, à mulher e à sogra para fabricar um bocadinho de marmelada ou compota de pêssego, elas até gostam de fazer isso...
Artigos de Higiene:
Todos os que se lembrarem - pasta dos dentes, champôs, amaciador, sabonetes, fio dental, escovas dos dentes, etc..
Material didáctico:
Jogos didácticos em suporte digital, diciopédias e similares, livros de colorir, material de consumo escolar (como lápis, apara-lápis, cadernos, canetas, borrachas, correctores, canetas de filtro, lápis de cor, etc…)
Se aparecessem umas calculadoras cientificas, até ao 9.º ano e Gráficas desde o 10. ao 12.º ano era ouro sobre azul.
E já sabemos que se isto é aquilo que a instituição necessita, os jovens sempre vão gostar de umas bolas, de umas consolas, de uns dvd’s, e tudo o mais que sempre conseguimos arranjar.
Agora, mãos à obra, vamos começar a fabricar este milagre.
Frei Gil, de seu nome Manuel Nunes Alferes, nasceu no lugar da Feiteira, freguesia do Troviscal – Oliveira do Bairro, no dia 14 de Fevereiro de 1905.
Viveu tal como pregava e o contacto que teve com os populares, os caminhos que percorreu por cidades, vilas e aldeias de Portugal, a miséria que viu estampada no rosto das crianças que deambulavam pelas ruas, levou-o a fundar a Obra da Criança Abandonada: «Não matem as crianças. Dêem-mas».
Em Outubro de 1942 nasceu, efectivamente a obra, com três crianças recolhidas na Casa de Cervães, por ele apelidada de “Casa Mãe”. Estava lançada a obra que viria a desdobrar-se em 14 casas (actualmente com sede na Praia de Mira) em Portugal e Angola, num trabalho de promoção social e moral dos jovens, através do seu acolhimento e educação.
As sociedades desenvolvidas são férteis na multiplicação de problemas e clivagens sociais. Indiferentes às estatísticas dos governantes, são cada vez mais as crianças abandonadas e mais gritantes as suas carências afectivas, morais e sociais.
A Obra conta actualmente com uma estrutura de cinco casas espalhadas pelo país: Mira, Olival, Santa Maria da Feira e duas no Porto.
Esta comunidade acolhe crianças com idades compreendidas entre os 2 e os 14 anos. No entanto, tem a seu cargo crianças desde os primeiros meses de vida até aos 18 anos, sempre que é necessário substituir-se ao estado, e diligentemente trabalha todo o ano para o seu bem-estar. Em Mira, onde vamos ser recebidos, estão neste momento 40 meninos ao cuidado da obra, onze com idades entre os 5 e os 11 anos vinte, vinte e um entre os 12 e os 15 anos e oito entre os 16 e os 18 anos.
A obra está especialmente dedicada ao acolhimento de crianças do sexo masculino, no entanto, na sua casa do Porto, O Berço da Caridade acolhe bebés e crianças até aos 5 anos de ambos os sexos.
Da conversa preliminar que tivemos com o Dr. Gonçalves Mendes, ficou-nos uma imagem grata.
Vimos um homem bom, que está habituado a fazer milagres todos os dias, para suprir as dificuldades com que se confronta, mas vimos também alguém algo incrédulo com um milagre de Natal que lhe venha bater à porta. Mas tal não nos espantou, pois este é o homem que vê todos os dias o estado, os tribunais e as instituições oficias de apoio às famílias a endereçar-lhe pedidos de acolhimento de Jovens provenientes de famílias desajustadas. Porém, esse mesmo Estado que requer ajuda, não comparticipa em equidade nas despesas de educação dos jovens que coloca ao abrigo desta instituição.
Habituado a lutar todos os dias para educar não só as crianças, mas também as suas famílias, de forma a permitir a reintegração familiar, conta mais com os milagres das suas gentes e da sua instituição do que com apoios de fora.
Não conseguimos aferir ao certo, mas parece que a Segurança Social só comparticipa com 50% das despesas destas crianças e o estado não actualiza as tabelas de comparticipação há mais de 3 anos.
Cabe-nos a nós todos fazer a diferença. Nada nos fará sentir melhor que conseguir que um homem bom acredite num milagre chamado Espírito de Natal, capaz de abrir um sorriso a todas as “suas crianças”.
No ano transacto, fizemos muito para além do esperado, este ano vamos fazer melhor ainda.
Este texto já vai muito longo, mas não queremos deixar de referir uma particularidade:
Quando questionado sobre as necessidades que mais sentia na instituição, foi com algum espanto que ouvimos uma lista de necessidades fora do habitual, mas que penso, ainda assim, estarem ao nosso alcance com facilidade.
Não nos falaram em sonhos, fossem eles quais fossem, bicicletas computadores etc… falaram-nos em coisas do dia-a-dia.
Claro que tudo o que levarmos será bem recebido, mas se conseguirmos suprir algumas das necessidades mais prementes, seria certamente muito melhor. Assim, vamos colocar aqui uma lista das principais necessidades sentidas nesta instituição.
Roupa:
A necessidade de roupa exterior embora seja bem-vinda, não é uma prioridade, uma vez que este é o donativo mais comum que a instituição recebe.
Contudo, estão carenciados de todo o tipo de roupa interior masculina: cuecas, peúgas, camisolas interiores, pijamas, etc…
Também necessitam muito de roupa de cama, toalhas de banho e de rosto, cobertores e afins.
Calçado, muito em especial sapatilhas, serão bem-vindos.
Bens alimentares:
Tradicionalmente as pessoas oferecem massas, arroz, açucar etc... mas este é também o tipo de alimentos que o banco alimentar contra a fome mais dispõe e oferece.
Contudo a instituição necessita, e tem sempre dificuldades em arranjar, bens para fabricar os pequenos almoços, os lanches e as merendas escolares.
Compotas, Doces, Marmelada, Mel, são bens duradouros de grande facilidade de conservação, fáceis de permitir barrar um pão, que muito fazem falta. O leite e os cereais, são também artigos de grande necessidade.
Vamos lá pedir à mãe, à mulher e à sogra para fabricar um bocadinho de marmelada ou compota de pêssego, elas até gostam de fazer isso...
Artigos de Higiene:
Todos os que se lembrarem - pasta dos dentes, champôs, amaciador, sabonetes, fio dental, escovas dos dentes, etc..
Material didáctico:
Jogos didácticos em suporte digital, diciopédias e similares, livros de colorir, material de consumo escolar (como lápis, apara-lápis, cadernos, canetas, borrachas, correctores, canetas de filtro, lápis de cor, etc…)
Se aparecessem umas calculadoras cientificas, até ao 9.º ano e Gráficas desde o 10. ao 12.º ano era ouro sobre azul.
E já sabemos que se isto é aquilo que a instituição necessita, os jovens sempre vão gostar de umas bolas, de umas consolas, de uns dvd’s, e tudo o mais que sempre conseguimos arranjar.
Agora, mãos à obra, vamos começar a fabricar este milagre.
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