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Renault Kangoo 3 (2013/14) [concept Frendzy inside]

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    Renault Kangoo 3 (2013/14) [concept Frendzy inside]

    A Renault continua a apostar forte nos carros eléctricos.
    Por extraño que parezca, a veces Renault sabe guardar secretos. De vez en cuando, al menos. El rombo galo ha comunicado en su página de Facebook que este jueves presentará un nuevo modelo conceptual eléctrico del que no se había dicho hasta ahora ni pío, acompañando el anuncio con una imagen que sólo nos deja ver el diseño de la calandra que próximamente imprimirán Laurens van den Acker y sus chicos a las creaciones de Renault. Sea lo que sea, puedes dar por segura su presencia a mediados de septiembre en el Salón de Frankfurt.

    ¿Te animas a imaginar qué tipo de coche se trata? Por soltar lo evidente, a nosotros ese morro tan chato nos suena a microcoche...

    #2
    Vai ser o gémeo do Smart? Ouvi dizer que o próximo Smart vai ser gémeo do Renault, é verdade?

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      #3

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        #4
        Irá ser apresentado em Frankfurt e parece reforçar a nova tendência da marca, com linhas mais arredondadas e com volumetrias mais musculadas, além de uma frente que começa a ganhar definição.



        Editado pela última vez por BLADERUNNER; 07 July 2011, 09:34.

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          #5
          Mais um caixote? Estava à espera de um Smart da Renault.

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            #6





            Claramente influenciado neste aqui:

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              #7
              Está ai um fiel concorrente ao Skoda Roomster. =)

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                #8
                Concept do futuro Kangoo ... tipo Skoda Roomster... o chamado carro caixote.
                Editado pela última vez por draper; 08 July 2011, 11:16.

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                  #9
                  Hey Roomster... Is that you??

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                    #10
                    Vai na volta, até não era mal pensado, já que haverá o Captur, tornar o Modus mais versátil em termos de posicionamento.
                    Ou seja, aproximar o Modus de um Roomster e, ao ter portas laterais deslizantes, por um lado, diferenciar-se do Scenic curto e, por outro lado, ao ter uma versão comercial, ocupa o espaço deixado abaixo do Kangoo (e no qual o Kangoo BeBop foi um desastre), concorrendo com o Fiat Qubo (por exemplo).

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                      #11
                      [Actualización: Renault ha difundido todos los detalles de este auténtico polivalente conceptual, pensado tanto para trabajar como para viajar con la familia. Según el diseñador exterior, su inspiración se debe a ballenatos aéreos como el Airbus Beluga y el Antonov 224, lo que realmente explica mucho.

                      El Frendzy podría pasar por un estilizado (y algo reducido) Kangoo con baterías de iones de litio, y con un fantasioso equipamiento que incluye una pantalla de 37 pulgadas en su puerta deslizante (el resto son de bisagras) y un tablet Motorola PlayBook que se integra en un soporte central como herramienta de trabajo (esto ya es un poco más creíble). Su acumulador va supuestamente conectado a un motor eléctrico de 60 CV, con el que podría alcanzar una velocidad punta de 130 km/h. Tienes la nota de prensa con todos sus detalles tras el salto.]


                      No tenemos ni fotos ni nota de prensa, sólo el vídeo que vas a ver tras el salto. Se trata del Renault Frendzy, un mixto entre MPV urbano, y yo diría que furgoneta; un coche que nos recuerda en Autoblog al Roomster, pero con una gran ventaja: es eléctrico. Sabremos más a lo largo de la tarde, así que mantente atento, entre tanto, disfruta del vídeo, y dinos si te parece tan feo como a un servidor.





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                        #12





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                          #13
                          Toda a informação oficial:
                          http://www.media.renault.be/_img/_upload/1309859760.pdf

                          Comentário


                            #14
                            Renault apresenta novo eléctrico

                            Comentário


                              #15
                              não gosto do carro.

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                                #16
                                Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post





                                Bastante melhores estas fotos. Mas não custava nada evitar aquele ângulo recto na traseira que é o que dá o aspecto de caixote.

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                                  #17
                                  Bastante interessante do ponto de vista estilistico, tendo em conta que poderão estar nestes concept as bases visuais para o sucessor do Kangoo.
                                  Não sou grande fã do Kangoo actual. Numa tentativa de refinamento do desenho do original, perdeu-se grande parte do carácter do mesmo, que combinava de forma eficaz o duplo carácter de veículo de trabalho e até de lazer.
                                  O actual ficou demasiado estranho e na versão BeBop ou versão curta comercial, simplesmente ridiculo.

                                  Este Frendzy, apesar do nome estranho, tenta demonstrar através das suas laterais distintas novamente o duplo propósito para que foi concebido.
                                  O Van der Acker, apesar de recorrer a superfícies soft, com transições suaves entre elas, conseguiu dar a este concept óptima pose e um carácter bem assertivo e confiante.
                                  E depois do duo de concepts em Geneve, nota-se uma necessidade, nestes concepts mais "box" de dinamizar o desenho com recurso a linhas dinâmicas, nunca sendo horizontais ou paralelas ao nivel do chão e até linhas quebradas, como acontecia no R-Space e podemos também verificar no Frendzy, com linhas em L, ascendentes, linha de cintura desnivelada, etc...

                                  O recurso a 2 cores também permite, no seu contraste, acentuar não só essas linhas, como aligeirar de volumes.

                                  No geral, é fácil fazermos algumas associações rápidas a coisas como o Roomster, sobretudo quando visto a 3/4 frnte, tendo em conta que também encontramos pilares A a preto, dando ideia de área vidrada continua entre frente e lateral, e no lado "trabalho", a solução para a porta dianteira também reflecte a solução do Roomster.

                                  Na definição dos extremos, é na traseira que encontramos a maior dose de originalidade, fugindo aos cânones actuais na definição dos elementos ópticos.
                                  Dúvido que a solução para o portão traseiro seja aplicável num produto real, com a 3º luz de stop bipartida a emoldurar o logo da Renault, e o portão também ele bipartido, mas, pelo menos neste concept, resulta bastante bem, conjugado com o dinâmico e fluido desenho dos grupos ópticos traseiros, a prolongarem-se até à cava da roda. Pela forma como se extendem pela carroçaria, fez-me recordar um concept da Bertone com uns anos, que recorria a uma solução semelhante na definição dos grupos ópticos, com estes prolongamentos, o Suagna.
                                  A necessidade de quebrar o molde, ou o cânone típico da traseira dos veiculos comerciais, com estas soluções fundamentalmente estilisticas, esperemos que não se tornem uma atrocidade visual quando aplicadas a um possivel derivado de produção deste concept.

                                  Continuamos a assistir a possiveis variantes do novo nariz corporativo da Renault, o que é positivo. Tem uma série de elementos estruturais que permanecem em todas as variantes, mas nos concepts já apresentados, temos assistido a variedade suficiente sobre o tema para não recear uma solução única aplicada indiscriminadamente em toda a gama.

                                  Mais um bom concept do van der Acker.
                                  Ainda existe o receio de ver esta linguagem aplicada a um modelo de produção. Tal como aconteceu com a atractiva linguagem Nagare na Mazda, só a vimos em concept, e a única aplicação num produto foi num 5 reestilizado com uma série de linhas ondulantes sem grande sentido na lateral do carro, apesar de revelar um nivel elevado de mestria técnica no dominio do aço.
                                  Até aparecer um modelo da Renault iniciado de raiz pelo homem, mantenho-me ainda reticente sobre a eficácia desta nova linguagem

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                                    #18
                                    Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                    Bastante interessante do ponto de vista estilistico, tendo em conta que poderão estar nestes concept as bases visuais para o sucessor do Kangoo.
                                    Não sou grande fã do Kangoo actual. Numa tentativa de refinamento do desenho do original, perdeu-se grande parte do carácter do mesmo, que combinava de forma eficaz o duplo carácter de veículo de trabalho e até de lazer.
                                    O actual ficou demasiado estranho e na versão BeBop ou versão curta comercial, simplesmente ridiculo.

                                    Este Frendzy, apesar do nome estranho, tenta demonstrar através das suas laterais distintas novamente o duplo propósito para que foi concebido.
                                    O Van der Acker, apesar de recorrer a superfícies soft, com transições suaves entre elas, conseguiu dar a este concept óptima pose e um carácter bem assertivo e confiante.
                                    E depois do duo de concepts em Geneve, nota-se uma necessidade, nestes concepts mais "box" de dinamizar o desenho com recurso a linhas dinâmicas, nunca sendo horizontais ou paralelas ao nivel do chão e até linhas quebradas, como acontecia no R-Space e podemos também verificar no Frendzy, com linhas em L, ascendentes, linha de cintura desnivelada, etc...

                                    O recurso a 2 cores também permite, no seu contraste, acentuar não só essas linhas, como aligeirar de volumes.

                                    No geral, é fácil fazermos algumas associações rápidas a coisas como o Roomster, sobretudo quando visto a 3/4 frnte, tendo em conta que também encontramos pilares A a preto, dando ideia de área vidrada continua entre frente e lateral, e no lado "trabalho", a solução para a porta dianteira também reflecte a solução do Roomster.

                                    Na definição dos extremos, é na traseira que encontramos a maior dose de originalidade, fugindo aos cânones actuais na definição dos elementos ópticos.
                                    Dúvido que a solução para o portão traseiro seja aplicável num produto real, com a 3º luz de stop bipartida a emoldurar o logo da Renault, e o portão também ele bipartido, mas, pelo menos neste concept, resulta bastante bem, conjugado com o dinâmico e fluido desenho dos grupos ópticos traseiros, a prolongarem-se até à cava da roda. Pela forma como se extendem pela carroçaria, fez-me recordar um concept da Bertone com uns anos, que recorria a uma solução semelhante na definição dos grupos ópticos, com estes prolongamentos, o Suagna.
                                    A necessidade de quebrar o molde, ou o cânone típico da traseira dos veiculos comerciais, com estas soluções fundamentalmente estilisticas, esperemos que não se tornem uma atrocidade visual quando aplicadas a um possivel derivado de produção deste concept.

                                    Continuamos a assistir a possiveis variantes do novo nariz corporativo da Renault, o que é positivo. Tem uma série de elementos estruturais que permanecem em todas as variantes, mas nos concepts já apresentados, temos assistido a variedade suficiente sobre o tema para não recear uma solução única aplicada indiscriminadamente em toda a gama.

                                    Mais um bom concept do van der Acker.
                                    Ainda existe o receio de ver esta linguagem aplicada a um modelo de produção. Tal como aconteceu com a atractiva linguagem Nagare na Mazda, só a vimos em concept, e a única aplicação num produto foi num 5 reestilizado com uma série de linhas ondulantes sem grande sentido na lateral do carro, apesar de revelar um nivel elevado de mestria técnica no dominio do aço.
                                    Até aparecer um modelo da Renault iniciado de raiz pelo homem, mantenho-me ainda reticente sobre a eficácia desta nova linguagem
                                    Tu és designer?

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                                      #19

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                                        #20
                                        Existem fotos deste concept em Frankfurt?

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                                          #21
                                          Parece-me que estamos perante um conceito novo lazer/trabalho. Uma espécie de 4L dos tempos modernos.

                                          Frendzy, a multi-faceted friend // Frendzy, le compagnon aux deux visages - YouTube!

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                                            #22









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                                              #23
                                              De Frankfurt




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                                                #24




                                                Frendzy concept-car (2011 Frankfurt Motor Show) - a set on Flickr

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                                                  #25


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                                                    #26

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                                                      #27
                                                      Meio "Roomster", mas mais bonito e muito melhor que o actual Kangoo!

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                                                        #28

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                                                          #29
                                                          Review Frendzy by Autocar



















                                                          What is it?

                                                          The Renault Frendzy is the next link in the French firm's six-concept chain based on the human life cycle. The striking DeZir electric gullwing coupe, the diesel-powered Captur crossover and the petrol-engined sports-MPV R-Space represented ‘love’, ‘journey’, and ‘family’ respectively, while the asymmetrical zero-emissions wonder we see here is the Frendzy, said to represent ‘work’.

                                                          Renault’s concept series will lead us around an emotive colour chart of ‘simple’, ‘sensuous’ and ‘warm’ tones, all designed to appeal to our human side, but there’s more than just pie-in-the-sky on offer here. For starters, the Frendzy’s dichotomy of work-focused utilitarianism and family-friendliness apes the current Kangoo, and when it’s facelift time for that popular MPVan, the slightly squat, smoothly sculpted Frendzy (with its oversized Renault diamonds) will to some degree provide the aesthetic tuning fork.

                                                          There are also a host of innovations on the Frendzy that could realistically reach production in the not-too-distant future, while the launch of the electric Kangoo van later this month will test the basic formula in the real world.

                                                          What’s it like?

                                                          Straight off it’s worth bearing with the proliferation of touchy-feely buzzwords above. It’s easy to become jaded by inverted commas used when describing concept cars, English words often seemingly scattered at random as on a Japanese schoolgirl’s pencil case. But with the Frendzy, Renault has created a genuinely emotive product out of what is, essentially, a van with extra seats.

                                                          There is indeed warmth in the pale green and matte grey bodywork, while synthetic materials are used to recreate organic-feeling interior panels such as plastic floor and seat-back mouldings that genuinely look and feel like weathered hardwood, and faux leather interwoven with metal strands to hatch patchwork seat cushions.

                                                          Renault’s design director for concept and show cars Axel Breun is quick to point out that modern production methods make such finishes relatively inexpensive, and can lend sophistication without the pricey inference of luxury. In other words, it doesn’t have to look ugly to be affordable and rugged.

                                                          Breun confirms that the tablet integration featured on the Frendzy is scheduled for production sooner rather than later, allowing connectivity and processing power on the move, while other innovations may be further off but will become more affordable, and therefore more likely to hit the options list, with time.

                                                          The current Kangoo’s innovative overhead parcel shelf could be optionally switched for the Frendzy’s fabric roof. It’s a fixed covering that stretches to allow awkward loads a few extra inches here and there. Likewise the radio transponder sensors in the boot frame record incoming and outgoing cargo; ballast which itself can be invisibly tethered via the magnetic floor.

                                                          More complex but still very possible would be application of the Frendzy’s split tailgate, the lower part of which is a rectangular panel that electrically slides outwards then down to a parallel position, allowing easy access to the flat floor in a very compact arrangement. Perhaps less realistic is the 37in TV screen integrated with the sliding door, but at least the Frendzy shows it can be done tidily.

                                                          On the downside, the Frendzy misses out on the Kangoo’s flat floor when the rear seats (numbering two on a solid bench, as opposed to the Kangoo’s splitting row of three) are folded down, as the rear half of the interior is forced upwards by the Lithium-ion battery pack underneath, slashing maximum storage space by more than 20 per cent. However, the production Kangoo ZE van is packaged to accommodate batteries without affecting load space, so it can be done, and the Frendzy’s slightly compromised layout does allow an incredibly elegant mechanism to stow the rear seats. Now you see them, now you don’t. Really.

                                                          The car’s asymmetry is also a stumbling block to production: a sliding rear passenger-side door opposite a suicide-style driver-side door (both pillar-less) would be an engineering nightmare in such a value-driven segment, especially considering the added complication of effecting an architectural about-face for us right-hookers. Finally, there’s neither boot partition nor glazing aft of the middle, further hindering practicality.

                                                          Our brief drive in the Frendzy revealed tramlining from the unassisted steering and chunky 19in wheels, scuttle shake, rumble, body roll, anaemic brakes and whining from the motor. But with the comfortable driving position (adjusted by moving the steering wheel and pedals around the fixed driver’s seat), lofty view and airy cockpit, it was easy to mentally reconcile the sophisticated driving environment with the soothing progress a properly-fettled zero-emissions descendant might offer.

                                                          Should I buy one?

                                                          It’s extremely unlikely Renault would give up the Frendzy for the £1million it cost to build, but looking beyond that abstract question, there are facets of the concept that could make your life easier, and perhaps more fun, which are strong selling points.

                                                          The Frendzy as-is, even dynamically sorted and toughened up for daily use, would clearly have very niche appeal, and there’s no game-changing packaging trickery in evidence, but the myriad innovations and potentially inexpensive sophistication it could bring to the MPV segment, electric or otherwise, are truly exciting.

                                                          Richard Webber


                                                          Renault Frendzy

                                                          
Price: na; Top speed: 81mph; 0-62mph: na; Range: 100 miles; Charging time: 6-8 hours; CO2: zero at tailpipe; Kerb weight: 1420kg; Engine: electric motor; Power: 59bhp; Torque: 167lb ft; Gearbox: direct drive, with reverse
                                                          in Autocar

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                                                            #30
                                                            A chegada do Dacia Dokker veio acelerar a chegada da 3ª geração do Kangoo, que será mais "divertido" e aumentará a qualidade para se afastar mais do Dokker.
                                                            Será apresentado no Salão de Frankfurt no mês de setembro.

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