Cada vez mais se vê a criação de desportivos com motorizações mais potentes. Mas, por outro lado, também se encontra em maior abundância motorizações mais fracas para tornar certos modelos monetariamente mais acessíveis.
A questão que se põe é se esta redução de potência que prejudica a performance não estará ela própria a desvirtuar a essência daquilo que o modelo representa - a desportividade?
Ou será que é lícito fazerem-se motores mais fracos, por um carro desportivo não ser só sinónimo de potência?
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