A curto e a longo prazo?
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Quais as consequencias de uma rodagem mal feita?
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Isto está longe de ser uma ciência exacta.
Já há uns anos que a generalidade dos carros é vendida com o motor tendo já feito algum tempo a trabalhar no banco, pelo que as necessidades de rodagem até são um pouco discutíveis.
De qualquer forma muitas pessoas continuam a fazer os primeiros km (500, 1000 e até mais) com alguma "suavidade" com a intenção que os vários orgãos mecânicos se vão habituando a trabalhar de forma progressiva.
Actualmente mais do que falar de uma rodagem mal feita, pode-se é falar de má utilização e isso em principio vai encurtar a vida dos vários componentes mecânicos a longo prazo.
A curto prazo, depende, mas se falarmos de uma utilização muito agressiva, por ex., as consequências principalmente em carros atmosféricos será uma centralina que se "habitua" a este tipo de utilização e um carro solto e a andar bem.
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Como o V7 disse, a "rodagem" já não e o que era, acabando mais por influenciar a durabilidade se for feita sem cuidado!
Muito embora , seja mais ou menos assente que uma rodagem pode influenciar ou tanto os consumos ou performances futuras
Eu geralmente faço a rodagem a pensar mais nos consumos que em performances e faço rodagens progressivas de 5 mil quilómetros, mas existem pessoas que nem sequer ligam a isso e nunca tiveram problemas... É uma lotariaEditado pela última vez por REDLINER; 15 August 2011, 15:59.
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Originalmente Colocado por CletoZaca Ver Posto carro ja sai da fabrica com a rodagem feita. e quando a rodagem nao e feita nos portos quandos os carros sao descarregados dos navios. ou nos stands quando chegam para descarregar dos camioes.
Em relação ao transporte, isso já é diffil de quantificar, mas se assim for é falta de profissionalismo e desleixo, mas como estamos em Portugal, nada me admira.
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Os componentes que montamos para automóveis, que são lubrificados com massa, não são submetidos a centenas de ensaios antes. São medidos e vistos os esforços.
Só durante a utilização do carro é que a massa se espalha e fica tudo ok.
A marca e os fornecedores tem mais que fazer do que andar a rodar os milhões de componentes dos carros.
Por isso continuem a achar que os carros vem rodados de fábrica.
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Nenhum automóvel vem rodado de fábrica, salvo raríssimas excepções de marcas cujos motores são de alta performance.
Mesmo estes exigem uma utilização regrada durante algum tempo depois de vendidos, pelo que nem sequer se pode falar de rodagem à saída fábrica.
O que existe é uma tolerância menos apertada relativamente à rodagem.
Os componentes internos são desenhados com determinadas especificações e tolerâncias, mas só quando o motor começa a trabalhar é que os componentes ficam com os valores definitivos através de um desgaste controlado.
É por isso que as primeiras mudanças de óleo são muito importantes já que nele estão as limalhas provenientes do desgaste por fricção entre as peças.
Dado que hoje os óleos são melhores e o próprio rigor de fabrico dos componentes é mais elevado, a rodagem é mais controlada e menos prejudicial (e menos duradoura).
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Alguem me sabe dizer onde é que foi que começou este belo mito da rodagem já feita nos carros recentes?
Acham o quê, que as marcas pegam em cada carro e vão dar uma voltinha de 1 semana non-stop para aquilo rodar bem e depois metem tudo a 0 outra vez?
No máximo o que acontece é somente depois do carro estar montado, ainda na linha de montagem, vai ao banco só para ver ser está tudo nos conformes. Afinal teem que ter alguma garantia de que o carro vai funcionar correctamente...
Até porque uma boa rodagem não são só 1000 km, muitas vezes só passados quase 10 mil km é que o carro se encontra no seu potencial máximo.
Mas respondendo ao tópico, uma rodagem mal feita, pode comprometer a fiabilidade, afectar os consumos e a performance.
Aqueles gajos que teem videos no youtube com os novos VW Polo GTI com 10 mil km a fazer puxadas a fundo, daqui a 1 aninho estão todos na oficina ou a vir aqui ao fórum perguntar porque é o carro está a deitar tanto fumo e a não puxar como é supsoto...
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Originalmente Colocado por BadJo Ver PostAlguem me sabe dizer onde é que foi que começou este belo mito da rodagem já feita nos carros recentes?
Acham o quê, que as marcas pegam em cada carro e vão dar uma voltinha de 1 semana non-stop para aquilo rodar bem e depois metem tudo a 0 outra vez?
No máximo o que acontece é somente depois do carro estar montado, ainda na linha de montagem, vai ao banco só para ver ser está tudo nos conformes. Afinal teem que ter alguma garantia de que o carro vai funcionar correctamente...
Até porque uma boa rodagem não são só 1000 km, muitas vezes só passados quase 10 mil km é que o carro se encontra no seu potencial máximo.
Mas respondendo ao tópico, uma rodagem mal feita, pode comprometer a fiabilidade, afectar os consumos e a performance.
Aqueles gajos que teem videos no youtube com os novos VW Polo GTI com 10 mil km a fazer puxadas a fundo, daqui a 1 aninho estão todos na oficina ou a vir aqui ao fórum perguntar porque é o carro está a deitar tanto fumo e a não puxar como é supsoto...
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Sei de uma frota de carros que mal sairam do stand foram para baixo sempre a puxar. A maior parte deles tem mais de 100 mil km, sendo que alguns já passaram os 200 mil e os problemas até agora não tem sido nada de especiais.
Deve depender dos carros e dos motores.
Com 10 mil km faz mal puxar ?? Sendo assim um gajo compra um carro para se divertir e tem de andar ali até aos 10 mil km a pastelar não ? Mal deles se os motores não aguentarem puxadas a fundo com 10 mil km.Editado pela última vez por Revolution; 15 August 2011, 12:04.
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Acho que esse mito surge nas próprias concessionárias.
Pelo menos quando comprei o meu 207, perguntei durante quantos km deveria ter uma condução mais calma e o vendedor disse-me que não era preciso, que a rodagem já vinha feita de fábrica. Mas mesmo assim os primeiros 5000 km foram feitos com cuidado.
Mas isto é apenas a minha experiência pessoal...
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Originalmente Colocado por BadJo Ver PostAlguem me sabe dizer onde é que foi que começou este belo mito da rodagem já feita nos carros recentes?
Acham o quê, que as marcas pegam em cada carro e vão dar uma voltinha de 1 semana non-stop para aquilo rodar bem e depois metem tudo a 0 outra vez?
No máximo o que acontece é somente depois do carro estar montado, ainda na linha de montagem, vai ao banco só para ver ser está tudo nos conformes. Afinal teem que ter alguma garantia de que o carro vai funcionar correctamente...
Até porque uma boa rodagem não são só 1000 km, muitas vezes só passados quase 10 mil km é que o carro se encontra no seu potencial máximo.
Mas respondendo ao tópico, uma rodagem mal feita, pode comprometer a fiabilidade, afectar os consumos e a performance.
Aqueles gajos que teem videos no youtube com os novos VW Polo GTI com 10 mil km a fazer puxadas a fundo, daqui a 1 aninho estão todos na oficina ou a vir aqui ao fórum perguntar porque é o carro está a deitar tanto fumo e a não puxar como é supsoto...
Caso não saibas eles não pegam nos carros, mas sim nos motores, antes de montados nos respectivos carros, ficam ligados a certas máquina a "rodar" durante uns valentes kms.
+/- ao estilo disto.............
Editado pela última vez por Joaobernardo; 15 August 2011, 12:12.
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Originalmente Colocado por Joaobernardo Ver PostCaso não saibas eles não pegam nos carros, mas sim nos motores, antes de montados nos respectivos carros, ficam ligados a certas máquina a "rodar" durante uns valentes kms.
+/- ao estilo disto.............
É assim, não é uma coisa certa dizer que se puxar com ZERO km que o motor parta, nada disso. Até pode vir a ser o automóvel com mais kilometros neste mundo. Mas as probabilidades disso acontecer devido a muitos factores, ditam que por norma os carros com rodagem mal feita, não atingem tantos km como os que fazem uma boa rodagem.
Há quem disse nuns comments a trás que pegou e fez uma condução normal e pelo meio umas puxadas... Isso não significa não fazer rodagem bem feita. Pois rodagem não significa pastelar, apenas conduzir com alguns cuidados. Dito isto poderá ter sido feita uma boa rodagem inconscientemente até. Uma boa rodagem é feita por norma da seguinte forma:
Primeiros 1000 km não passar de 3 mil rpm...
Depois até aos 5000 km não passar de 4 rpm...
Até aos 10 mil km dar mais margem de rpm (6500 rpm) e ir esticando um bocado dentro dessa rotação
E até aos 20 mil km já pode usar toda a faixa de rotação (7 / 8 / 9 rpm depende do carro em questão), mas ir fazendo de uma forma progressiva.
Esta é uma das maneiras que todos os owners de civic's type-r do club que conheço, fazem e como dizem todos, a partir dos 20 mil km, é que se sente que está a dar tudo do seu motor.
Um primo de um amigo meu tem um Integra Type-r e a rodagem foi feita á base de lisboa-porto, porto-lisboa sempre no prego a esgotar 250 ou 260 km... Hoje em dia é um carro cheio de saúde. Mas eu se fosse o meu carro não tinha dado aquele esticão logo tão jovem, pois sei que a sorte poderia estar como não estar do meu lado.
É como tudo, cad aum acredita no que quer e naquilo que lhe dá mais segurança. Eu sei o que devo ou não fazer, o que os outros fazem nos seus carros, não me importa nada.
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Originalmente Colocado por Crysis Ver Postnão é só o motor que precisa de rodagem, todos os elementos moveis na mecanica de um automovel precisam de rodagem, seja ele motor, caixa de velocidade, travões, embraiagem, suspenções etc...
Lembro-me quando coloquei discos TarOx no meu carro vinha lá a dizer "Fazer NO MINIMO 500 a 700 km calmos sem travar durante muito tempo ou de forma agressiva"
Isto funciona para todos os discos de todas as marcas, mas em quase nenhuma vem nada a dizer. Faz-me confusão ver mecanicos a fazerem as supostas "rodagens" a discos e pastilhas, dando altas travagens a fundo
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Fica aqui para quem quiser ler.
" Entende-se por período de rodagem a fase de início de utilização de um motor. O tratamento que lhe é dado pelo utilizador neste período pode vir a ter efeitos directos no seu rendimento ao longo de toda a sua vida útil, assim como na sua durabilidade.
O rigor construtivo, a precisão com que os motores são concebidos e a eficácia dos lubrificantes foram permitindo menos preocupações com a rodagem. Mas nos últimos anos, as coisas têm mudado um pouco, devido ao enorme aumento da complexidade tecnológica e aos maiores esforços a que alguns componentes passaram a estar sujeitos, principalmente no caso dos motores turbodiesel.
As peças do motor são desenhadas segundo rigorosas especificações em relação a medidas e tipo de material utilizado. Mas mesmo assim, não ficam perfeitas. É certo que essas imperfeições obedecem a margens de tolerância, mas precisarão sempre de se acoplar mutuamente durante os primeiros quilómetros. Esta é a fase em que todos os elementos da mecânica passam por um determinado desgaste controlado que elimina as pequenas imperfeições e as superfícies de contacto se vão adaptando entre si. Dado que é a própria fricção que elimina gradualmente estas imperfeições, exigem-se alguns cuidados que salvaguardem uma boa adaptação das peças, sem esforços exagerados.
Embora não seja possível determinar com rigor quanto dura cada rodagem, há factores que se conhecem com segurança. Nos primeiros mil quilómetros, o óleo tem que ter qualidade e há que evitar regimes de rotação elevados, evitando passar as 3500 rpm nos motores a gasolina e as 2500 rpm nos Diesel. Não se deve acelerar o motor solto (com o carro parado) e muito menos puxar por ele antes de ter atingido a temperatura de serviço, embora este conselho seja válido para toda a vida do motor, em especial se estiver equipado com um turbo. Também não é conveniente rodar a rotações demasiado baixas, que esforçam o motor. Não conduza abaixo das 1500 rpm a direito e muito menos nas subidas. O motor deve ser utilizado na faixa ideal de utilização, que no caso dos Diesel ronda as 2000 rpm e nos gasolina acima das 3500 rpm. Também deve deixar a caravana ou o reboque em casa, pelo menos até que o carro tenha 5.000 quilómetros.
Aconselhamos a que se faça uma mudança de óleo e respectivo filtro após os primeiros 1.500 a 2.500 quilómetros num motor novo, para que se retirem todas as partículas metálicas produzidas pela rodagem. É importante verificar o nível de óleo a cada 500 km, pois os motores novos têm alguma tendência para consumir lubrificante.
Merece um alerta especial a regra dos trinta segundos: nunca se deve desligar um motor com turbo logo após a imobilização do veículo. Ou seja, se acabou de estacionar, deixe o motor no ralenti durante meio minuto, no mínimo, para que a turbina (turbo) seja devidamente lubrificada enquanto afrouxa e arrefece. Deve ter especial atenção nas situações em que o motor faz mais esforço, como acontece nas auto-estradas. Se a meio destas entrar na estação de serviço, nunca desligue de imediato o motor.
Depois da rodagem inicial entra-se na segunda fase, que vai até aos 5.000 km e que consiste em soltar um pouco mais o motor, mas ainda com alguns cuidados. Devem continuar os cuidados a frio, tal como a regra dos 30 segundos, mas agora há que começar a puxar um pouco mais. Desta fase depende o rendimento posterior do carro. Assim, a partir dos 2.500 km, há que ir puxando gradualmente pelas rotações, em parcelas de 500 rpm a cada mil quilómetros. Por exemplo, aos 3.000 km, os Diesel podem ir tocando nas 3000 rpm, aos 4.000 km podem ser puxados até às 3500 rpm e aos 5.000 km podem ir às 4000 rpm. Nos a gasolina, o regime pode ir subindo um pouco mais, mas sem tocar no red-line antes dos 5.000 quilómetros. Também é importante não rodar durante longos períodos à mesma rotação. Se fizer uma viagem longa, conduza normalmente, com as normais variações de ritmo.
A rodagem poderá considerar-se completa em torno dos 10 mil quilómetros, situação em que o consumo de óleo já deve ser mínimo e o rendimento deve ser o desejado. Uma boa rodagem terá efeitos benéficos sobre a caixa de velocidades, mas também sobre as correias do motor, cujo principal inimigo são as mudanças súbitas de rotação, nas acelerações ou reduções.
Os travões também precisam de rodagem. Todo o raciocínio descrito em relação ao “acamar” das peças do motor e caixa é válido para as pastilhas, discos, calços e tambores. Há que evitar travagens bruscas ou demasiado prolongadas, para não sobreaquecer os componentes enquanto estes ainda não estão devidamente adaptados. Em carros novos há o perigo de “vidrar” as pastilhas quando são sobreaquecidas ainda muito novas.
Os próprios discos são mais sensíveis quando novos e podem sofrer empenos (ovalizar) ou até quebrar-se quando sofrem choques térmicos. Por exemplo, quando a roda passa por uma zona alagada logo após uma descida longa em que os travões foram muito solicitados e vêm quentes.
Fazer uma rodagem cuidada ao seu carro não é difícil, não custa dinheiro e só traz vantagens.
Rodagem não é só para motores novos
A rodagem deve ser levada em conta tanto num motor novo como num motor acabado de reparar. Mas neste caso há que ter ainda mais cuidado porque as tolerâncias são menos rigorosas num conserto do que no fabrico do veículo novo. Há que usar o motor com prudência durante os primeiros 500 quilómetros, sempre com óleo de boa qualidade e mudá-lo aos mil quilómetros. No caso de veículos que não trabalham há mais de um ano, deve começar-se por carregar a bateria. Se esta estiver cansada, o motor dá mais voltas a seco antes de pegar. O ideal é retirar as velas e através dos orifícios introduzir um pouco de óleo de motor nos cilindros antes de fazer rodar o motor. O filtro de óleo também deve ser mudado antes de dar à chave porque o seu miolo tende a endurecer com a imobilização do carro, obstruindo a passagem correcta de óleo. Só depois destas pequenas operações se deve colocar o motor em marcha. "
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... e há que evitar regimes de rotação elevados, evitando passar as 3500 rpm nos motores a gasolina e as 2500 rpm nos Diesel. Não se deve acelerar o motor solto (com o carro parado) e muito menos puxar por ele antes de ter atingido a temperatura de serviço, embora este conselho seja válido para toda a vida do motor, em especial se estiver equipado com um turbo. Também não é conveniente rodar a rotações demasiado baixas, que esforçam o motor. Não conduza abaixo das 1500 rpm a direito e muito menos nas subidas. O motor deve ser utilizado na faixa ideal de utilização, que no caso dos Diesel ronda as 2000 rpm e nos gasolina acima das 3500 rpm.
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Originalmente Colocado por BadJo Ver PostAlguem me sabe dizer onde é que foi que começou este belo mito da rodagem já feita nos carros recentes?
Acham o quê, que as marcas pegam em cada carro e vão dar uma voltinha de 1 semana non-stop para aquilo rodar bem e depois metem tudo a 0 outra vez?
No máximo o que acontece é somente depois do carro estar montado, ainda na linha de montagem, vai ao banco só para ver ser está tudo nos conformes. Afinal teem que ter alguma garantia de que o carro vai funcionar correctamente...
Até porque uma boa rodagem não são só 1000 km, muitas vezes só passados quase 10 mil km é que o carro se encontra no seu potencial máximo.
Mas respondendo ao tópico, uma rodagem mal feita, pode comprometer a fiabilidade, afectar os consumos e a performance.
Aqueles gajos que teem videos no youtube com os novos VW Polo GTI com 10 mil km a fazer puxadas a fundo, daqui a 1 aninho estão todos na oficina ou a vir aqui ao fórum perguntar porque é o carro está a deitar tanto fumo e a não puxar como é supsoto...
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Originalmente Colocado por bbturbopower Ver PostSe com 10mil km's não pode puxar pelo carro, então nem vale a pena comprar um Polo GTI...compra um tdi que gasta menos a pastelar...
Não que não deva aguentar (pode e deve), mas não era o filho da minha mãe que o fazia num carro que tivesse pago do seu bolso
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Originalmente Colocado por REDLINER Ver PostPuxadas a FUNDO ("a Bruta") com 10 mil quilómetros?
Não que não deva aguentar (pode e deve), mas não era o filho da minha mãe que o fazia num carro que tivesse pago do seu bolso
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Originalmente Colocado por Panike Ver Posteu conheço o dono de um opel astra que aos 6000 mil kms deu 220 nele...e até agora ainda nao aconteceu nada...mas tambem foi há pouco tempo
Ate pode ser que nunca aconteça nada e e o mais provável,mas EU não faria arranques a fundo e acelerações a maluca com 10 mil Km´s!
Alias mesmo sendo um desportivo (Caso do Polo Gti), não se deve andar "sempre no prego", pois não a nada que resista (muito tempo) a um tratamento desses...
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Originalmente Colocado por REDLINER Ver PostAte agora
Ate pode ser que nunca aconteça nada e e o mais provável,mas EU não faria arranques a fundo e acelerações a maluca com 10 mil Km´s!
Alias mesmo sendo um desportivo (Caso do Polo Gti), não se deve andar "sempre no prego", pois não a nada que resista (muito tempo) a um tratamento desses...
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Originalmente Colocado por REDLINER Ver PostAte agora
Ate pode ser que nunca aconteça nada e e o mais provável,mas EU não faria arranques a fundo e acelerações a maluca com 10 mil Km´s!
Alias mesmo sendo um desportivo (Caso do Polo Gti), não se deve andar "sempre no prego", pois não a nada que resista (muito tempo) a um tratamento desses...
Agora, se a rodagem é importante ou não...havia uma pessoa aqui no fórum com um Exige S que dizia que a Lotus lhe "cortava" com a garantia se ele passasse das 3mil rpm's antes de fazer 1000km's (ou whatever)...
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Originalmente Colocado por bbturbopower Ver PostUi então os GTI's que andaram no Speeday no Estoril, vão dar MUITOS problemas... o mesmo para os Meganes RS's, Abarth's, e afins... Esses carros estão feitos para aguentar...e se for para dar problemas, que dêem cedo - ou seja, durante a garantia ;)
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Originalmente Colocado por REDLINER Ver PostSão pontos de vista...Mas os quais eu não me revejo
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Uma coisa que faço sempre é não puxar por ele a frio, deixar aquecer e ter tudo já bem quentinho!
depois disso é puxar até ao corte, não há meninos! leva óleo do bom anda 7000 km por ano logo puxar umas segundas terceiras e mesmo quartas ao red line quando reunidas as condições não fará muito mal esporadicamente..
mas meus amigos, o motor é um motor apartir de um certo momento é para puxar é para puxar!
Isto quando já fora da rodagem mesmo já algum tempo!
Agora rodagem nunca tive carro novo por isso..
PS: o sucedido acontece com um HR-V não anda muito mas tem a caixa curtinha e tem piada puxar!
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