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Trocar Honda HR-V por Citroen c5

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    Trocar Honda HR-V por Citroen c5

    Caros amigos gostaria da vossa ajuda para me decidir se devo ou não fechar o negocio.

    A situação é a seguinte: Tenho um Honda HR-V de 05/1999 com cerca de 175.000Km em estado razoável tendo já algum desgate sobretudo no interior.
    Fui ver uma Carrinha citroên C5 1.8 com 150000Km de 2003 que esta rigorosamente nova tanto a nivel de interior como de exterior, tendo tambem inúmeros extras em termos de equipamento.
    Gostaria que me dissessem se 1500€ seria um valor razoável para fechar negócio.
    Já agora se alguem tiver algum feedback acerca deste modelo por favor me informe.

    Ps. O motivo da troca é que vou ser pai e precisso de um carro de 5 portas e com mais espaço

    #2
    Trocar um Japonês por um francês...

    Vais-te arrepender

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      #3
      Mas são conhecidos problemas tipicos neste modelo? O carro levou embraiagem e mudou a distribuição junto com a bomba de Água. Tem livro de revisões completo.

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        #4
        Quanto ao modelo em si, não faço a mínima, mas já se sabe como são os carros franceses

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por BadJo Ver Post
          Quanto ao modelo em si, não faço a mínima, mas já se sabe como são os carros franceses
          Como é que são? Já fui proprietário de carros franceses e não notei nada fora do normal. Estou curioso...

          Comentário


            #6
            Que têm os carros franceses? Já tive um 206 1.4i que de motor deu ZERO problemas e vendi com 250 mil km! E neste momento tenho um 206 GTi e em 12 mil km com ele, problemas? ZERO.

            Mania de deitar abaixo, só o que é alemão é que é bom (se calhar é por isso que 90% dos carros que vejo KO á beira da estrada são alemães).

            O C5 é um carro confortável, e espaçoso.
            Com esse motor não esperes grandes consumos, isso gasta bastante. Mas se gostares do carro, força!

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por ViperGoth Ver Post
              Como é que são? Já fui proprietário de carros franceses e não notei nada fora do normal. Estou curioso...
              Embora não concorde com a forma e contexto da afirmação do BadJo, eu também tive/tenho carros franceses e japoneses (curiosamente também Honda e Citroen) e acho que te posso elucidar.

              Os carros franceses são melhores que os japoneses em diversas coisas, desde insonorização, conforto, muitas vezes comportamento, ergonomia e mais umas quantas coisas.

              O único problema é que um carro japonês da época do HR-V pode ter facilmente feito esses 190.000 km sem levar mais do que consumíveis e mais uma ou duas lâmpadas, enquanto um carro francês já mostrou mais facilmente ao dono "do que é feito".

              Eu ando tenho um C4 1.6 HDI que conta agora com 6 anos e ~128.000 km.
              Embora nunca me tenha deixado apeado (excepto quando se baralhou na medição do consumo de combustível...), o facto é que já levou alguns componentes que não faria sentido ter levado, desde discos que se gastaram antes do primeiro jogo de pastilhas (!), amortecedores traseiros aos 40.000 km (um estava babado), um resguardo metálico na zona do turbo, etc.

              Mas ainda na última inspecção veio com uma anotação do vidro traseiro não abrir no comando da frente!
              Eu até fui lá re-verificar, porque não me tinha apercebido disso.

              E não me apercebi porque descobri depois que tem ali um problema intermitente, que não se limita aquele vidro mas também a todos os outros vidros do carro.
              Tanto está tudo a funcionar bem como está a funcionar mal.

              Aliás, aos 30.000 km a embraiagem começou a patinar de modo ocasional, só que deixava de patinar antes de ir para a oficina, pelo que assim continua (a não patinar em 99,5% das vezes), mesmo com mais 100.000 km em cima.

              O cruise-control também já deu alguns erros que depois lá passam.

              Uma das colunas está com um mau contacto quando toca a volumes baixos.


              Ora, eu tenho um espírito aberto com o carro, e como ele nunca me deixou apeado (ou melhor, deixou uma vez porque mediu mal o nível de combustível), até estou 'satisfeito'.

              Mas até respondendo ao autor do tópico, tenho um grande amigo meu que comprou um C5 1.8 de 2001 com quase um terço dos km desse que está aqui em questão.

              É um carro muito confortável (é um citroen à antiga), com um motor que é suave embora não seja nem muito bom em baixas (onde acho que deveria ser melhor) nem muito brilhante em altas (até aqui tudo bem), mas que consegue consumos interessantes se houver cuidado com o pé direito.

              O carro dele também não tinha os vidros traseiros a funcionar (nem no controlo do condutor nem nas portas traseiras).
              Aquilo que parecia poder ser algo simples como um fusível, foi diagnosticado na Citroen como a centralina dos acessórios avariada, custando uma nova uns simpáticos 4xx euros, valor ao qual acresce a instalação e programação da centralina no carro.

              Ora, posso estar enganado, mas eu no C4 sou capaz de vir a ter algo parecido...

              Relativamente a outros Citroen que passaram pela empresa (Xantia, Picassos a gasolina e gasóleo), a parte mecânica dos Citroen sempre foi fiável.

              Quer dizer, os modelos a gasolina lá levavam colectores de escape novos a cada 100.000 km, mas não era a mecânica que chateava nos carros.

              Aquilo que chateou sempre foi a electrónica. Tive colegas a ir para 200 km de casa de Picasso e a voltar de taxi porque houve uma mariquice electrónica que berrou e com ela o carro não pegou mais.

              Nos Picasso, os displays do ar condicionado chegaram a uma altura e deixaram de se conseguir ver. A citroen tinha a simpática solução de meter um novo, embora um dos meus colegas (mais curioso por electrónica) tenha encontrado o problema - uma solda estalada.

              Uma das outras picasso levou toda a peça que fica por trás do volante e que engloba as duas manetes (piscas / luzes e C B/ limpa-vidros).

              Ou seja, embora eu não veja nos Citroen problemas mecânicos graves (ao contrário do que mais facilmente se vê nos Renault, e esses sim, eu fujo deles), são carros que com o tempo vão desenvolvendo gremlins eléctricos que vão chateando, e sobretudo dando despesas grandes.

              Voltando ao C5 do meu amigo, outro problema que deu foi o velocímetro deixar de funcionar.
              Depois de pesquisa na net, lá descobriu que o problema era comum (...) e que até havia uma casa em Lisboa que reparava o problema, ficando naturalmente mais barato do que a solução Citroen (quadrante novo).

              Para mim, os problemas que me chateam mais são os de ordem mecânica, e aí não me parece que tenha por onde apontar muito aos Citroen.

              Mas a electrónica é algo que decididamente tem de melhorar, e quando se sai de um Honda dos anos 90 (eu ainda tenho um com 15 anos que apenas avariou o motor do esguicho traseiro, e já com 13 anos), torna-se complicado olhar para certos problemas como "normais".

              Centralinas, vidros eléctricos, velocímetro de accionamento eléctrico (etc) são coisas que já o meu velho japonês tem (centralina de motor, neste caso), e lá continuam com o aperto que a chave da fábrica deu.


              Do mesmo modo que é preciso saber dizer que os franceses têm imenso a ensinar aos Japoneses em muitas coisas num automóvel, em termos de fiabilidade total ainda têm de comer uns bons danoninhos.

              Comentário


                #8
                Muito obrigado a todos pelas suas respostas.
                Sei que de facto o Honda em termos de Fiabilidade é um carro excelente sem nada a apontar-lhe.
                Mas devido as circunstâncias terei de optar por trocar de carro.
                Gostaria de saber se os valores propostos são na vossa opinião justos para fechar negócio.
                E já agora em termos de consumos entre um carro e outro variam bastante?

                Comentário


                  #9
                  Vais perder no motor e na fiabilidade mecânica, mas vais ganhar muito no carro e no conjunto propriamente dito. É um carro muito superior que o HR-V em insonorização, conforto, segurança, ambiente a bordo, mais estradista, etc, só vais perder eventualmente na fiabilidade e na potência, apesar de ainda não teres especificado se o teu HR-V é o 1.6iES de 105 cavalos ou 1.6 VTEC de 125

                  Pessoalmente não sei se trocava, mas provavelmente sim, também tenho um japonês da década de 90 igual ao do RCA33, mas um carro não é só fiabilidade, e como estou mais comichoso com coisas fúteis como gadjets e equipamento e tudo o que nomeei acima, talvez trocasse

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por BadJo Ver Post
                    Trocar um Japonês por um francês...

                    Vais-te arrepender
                    Tenho um sentimento de carinho tremendo pelo meu carro, mas trocava muito bem um japones igual ao meu por muito francês hot hatch
                    A fiabilidade é como a salada de tomate, faz bem á saúde e á carteira, mas ás vezes aptece-me frango assado !

                    Talvez por isso é que nunca esqueci o 33

                    Comentário


                      #11
                      Assim sem pensar muito digo troca pelo C5 de caras!

                      Primeiro nunca fui muito à bola com o hr-v, segundo porque o C5 é muito mais carro, senta-te dentro dele e aquilo é outro planeta podes ter a certeza.

                      Essa historia de os carros japoneses serem só fiabilidade é tudo relativo, tenho na familia um Yaris dos novos que teve de levar uma caixa nova aos 5000km por defeito de fabrico, embraiagem nova aos 40000 e bomba de gasolina pouco depois por isso eu acredito em tudo.

                      O unico ponto que posso ver de negativo é que vais trocar um carro "velho" por outro carro "velho", e os problemas podem aparecer com tanto quilometro, tanto no C5 como no HR-V se ficares com ele.

                      No competo geral o C5 dá goleada ao HR-V em todos os parametros e mais alguns, sendo que a escolha de um HR-V em detrimento de um C5 so poderá ser movida por alguma paixao pessoal.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                        Embora não concorde com a forma e contexto da afirmação do BadJo, eu também tive/tenho carros franceses e japoneses (curiosamente também Honda e Citroen) e acho que te posso elucidar.

                        Os carros franceses são melhores que os japoneses em diversas coisas, desde insonorização, conforto, muitas vezes comportamento, ergonomia e mais umas quantas coisas.

                        O único problema é que um carro japonês da época do HR-V pode ter facilmente feito esses 190.000 km sem levar mais do que consumíveis e mais uma ou duas lâmpadas, enquanto um carro francês já mostrou mais facilmente ao dono "do que é feito".

                        Eu ando tenho um C4 1.6 HDI que conta agora com 6 anos e ~128.000 km.
                        Embora nunca me tenha deixado apeado (excepto quando se baralhou na medição do consumo de combustível...), o facto é que já levou alguns componentes que não faria sentido ter levado, desde discos que se gastaram antes do primeiro jogo de pastilhas (!), amortecedores traseiros aos 40.000 km (um estava babado), um resguardo metálico na zona do turbo, etc.

                        Mas ainda na última inspecção veio com uma anotação do vidro traseiro não abrir no comando da frente!
                        Eu até fui lá re-verificar, porque não me tinha apercebido disso.

                        E não me apercebi porque descobri depois que tem ali um problema intermitente, que não se limita aquele vidro mas também a todos os outros vidros do carro.
                        Tanto está tudo a funcionar bem como está a funcionar mal.

                        Aliás, aos 30.000 km a embraiagem começou a patinar de modo ocasional, só que deixava de patinar antes de ir para a oficina, pelo que assim continua (a não patinar em 99,5% das vezes), mesmo com mais 100.000 km em cima.

                        O cruise-control também já deu alguns erros que depois lá passam.

                        Uma das colunas está com um mau contacto quando toca a volumes baixos.


                        Ora, eu tenho um espírito aberto com o carro, e como ele nunca me deixou apeado (ou melhor, deixou uma vez porque mediu mal o nível de combustível), até estou 'satisfeito'.

                        Mas até respondendo ao autor do tópico, tenho um grande amigo meu que comprou um C5 1.8 de 2001 com quase um terço dos km desse que está aqui em questão.

                        É um carro muito confortável (é um citroen à antiga), com um motor que é suave embora não seja nem muito bom em baixas (onde acho que deveria ser melhor) nem muito brilhante em altas (até aqui tudo bem), mas que consegue consumos interessantes se houver cuidado com o pé direito.

                        O carro dele também não tinha os vidros traseiros a funcionar (nem no controlo do condutor nem nas portas traseiras).
                        Aquilo que parecia poder ser algo simples como um fusível, foi diagnosticado na Citroen como a centralina dos acessórios avariada, custando uma nova uns simpáticos 4xx euros, valor ao qual acresce a instalação e programação da centralina no carro.

                        Ora, posso estar enganado, mas eu no C4 sou capaz de vir a ter algo parecido...

                        Relativamente a outros Citroen que passaram pela empresa (Xantia, Picassos a gasolina e gasóleo), a parte mecânica dos Citroen sempre foi fiável.

                        Quer dizer, os modelos a gasolina lá levavam colectores de escape novos a cada 100.000 km, mas não era a mecânica que chateava nos carros.

                        Aquilo que chateou sempre foi a electrónica. Tive colegas a ir para 200 km de casa de Picasso e a voltar de taxi porque houve uma mariquice electrónica que berrou e com ela o carro não pegou mais.

                        Nos Picasso, os displays do ar condicionado chegaram a uma altura e deixaram de se conseguir ver. A citroen tinha a simpática solução de meter um novo, embora um dos meus colegas (mais curioso por electrónica) tenha encontrado o problema - uma solda estalada.

                        Uma das outras picasso levou toda a peça que fica por trás do volante e que engloba as duas manetes (piscas / luzes e C B/ limpa-vidros).

                        Ou seja, embora eu não veja nos Citroen problemas mecânicos graves (ao contrário do que mais facilmente se vê nos Renault, e esses sim, eu fujo deles), são carros que com o tempo vão desenvolvendo gremlins eléctricos que vão chateando, e sobretudo dando despesas grandes.

                        Voltando ao C5 do meu amigo, outro problema que deu foi o velocímetro deixar de funcionar.
                        Depois de pesquisa na net, lá descobriu que o problema era comum (...) e que até havia uma casa em Lisboa que reparava o problema, ficando naturalmente mais barato do que a solução Citroen (quadrante novo).

                        Para mim, os problemas que me chateam mais são os de ordem mecânica, e aí não me parece que tenha por onde apontar muito aos Citroen.

                        Mas a electrónica é algo que decididamente tem de melhorar, e quando se sai de um Honda dos anos 90 (eu ainda tenho um com 15 anos que apenas avariou o motor do esguicho traseiro, e já com 13 anos), torna-se complicado olhar para certos problemas como "normais".

                        Centralinas, vidros eléctricos, velocímetro de accionamento eléctrico (etc) são coisas que já o meu velho japonês tem (centralina de motor, neste caso), e lá continuam com o aperto que a chave da fábrica deu.


                        Do mesmo modo que é preciso saber dizer que os franceses têm imenso a ensinar aos Japoneses em muitas coisas num automóvel, em termos de fiabilidade total ainda têm de comer uns bons danoninhos.
                        rca33, é assim que se deve escrever, não basta deitar abaixo, sem explicar a razão para tal.

                        Comentário


                          #13
                          Por aqui mora um C5 1.6HDI, ou seja, já da versão com restyling.

                          Tem ainda poucos km, aproximadamente 90 mil km e até ao momento, 0 problemas.

                          É muito confortável, um bom estradista. Em cidade, está fora do seu ambiente natural e a brecagem reduzida chateia um pouco.

                          De facto, os C5 não gozam de boa fama a nível eléctrico principalmente nesses anos de fabrico...

                          Um abraço, by Filas

                          Comentário


                            #14
                            Mora cá por casa precisamente um C5 1.8i de 2001.

                            De um modo algo resumido, é um bom estradista, muito espaço, muito confortável. Nessa função, cumpre muito bem mesmo. Motoro algo amorfo em baixas mas depois ganha alguma graça.

                            Contras, consumos algo elevados em cidade ( 11 l/100km ) que com jeitinho baixam para os 6.5 em nacional e 7 a 8 em auto estrada.

                            Vários problemas electricos como o rca33 referiu. Velocimetro, problemas no vidros traseiros ( no meu o apoio de plástico simplesmente ganhou folga ) e no ar condicionado ( fica a mandar só ar quente do lado esquerdo ). Visor do computador de bordo também deixou de dar mas aí fui eu que por descuido lhe borrifei demasiado liquido. Fiquei uma vez também sem qualquer luz de travão. Era um "interruptor" ao pé dos pedais que foi a vida. Foram também há uns tempos trocados uns pendurais porque andava a fazer um toc toc desgraçado bem como a embraiagem. Conta com 120 mil, maioritariamente feitos em cidade.

                            Sabendo o que sei do carro, possivelmente não o compraria.
                            Editado pela última vez por Indigo; 03 October 2011, 23:59.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por PenduluM Ver Post
                              Assim sem pensar muito digo troca pelo C5 de caras!

                              Primeiro nunca fui muito à bola com o hr-v, segundo porque o C5 é muito mais carro, senta-te dentro dele e aquilo é outro planeta podes ter a certeza.

                              Essa historia de os carros japoneses serem só fiabilidade é tudo relativo, tenho na familia um Yaris dos novos que teve de levar uma caixa nova aos 5000km por defeito de fabrico, embraiagem nova aos 40000 e bomba de gasolina pouco depois por isso eu acredito em tudo.

                              O unico ponto que posso ver de negativo é que vais trocar um carro "velho" por outro carro "velho", e os problemas podem aparecer com tanto quilometro, tanto no C5 como no HR-V se ficares com ele.

                              No competo geral o C5 dá goleada ao HR-V em todos os parametros e mais alguns, sendo que a escolha de um HR-V em detrimento de um C5 so poderá ser movida por alguma paixao pessoal.
                              Acho mais relativo o teu exemplo do Yaris, em que partes de uma situação particular para uma dedução geral, que os carros japoneses não são mais fiáveis que os outros, neste caso os franceses

                              Atenta no último post, de alguém que tem o carro e deu o seu feedback, e eu asseguro-te que electronicamente e mecanicamente o HR-V é exemplar em fiabilidade, repara que estamos a falar de um japonês da década de 90, e não do do 1.0 L3 VVTi, que até tinha em mente feedback muito bom, isto para dizer que a distancia entre uns e outros nessa altura era mais dispar que agora

                              O HR-V não é tão mau como pintas, mas é claramente inferior numa série de parâmetros, mas creio firmemente como bate aos pontos o C5 em mecânica, performance, fiabilidade de componentes electonicos, apesar de ter muito menos coisas
                              Editado pela última vez por RicardoAndre; 04 October 2011, 00:03.

                              Comentário


                                #16
                                Epah, tenham calma, não vim deitar abaixo, só vim brincar um bocadinho

                                O meu avô, desde sempre teve carros franceses, não troca por nada. E até hoje nunca teve problemas. Também diga-se de passagem que passar a barreira dos 120 é algo difícil de acontecer. Eu? Carro francês, também por não me atraírem nem um pouco, não compraria nenhum.

                                Rca, há alguns carros franceses vs japonês que dizes que tem mais conforto etc etc, mas também temos que ver o propósito de certos carros e o conceito das marcas. Pois se o propósito fosse o mesmo, parece-me que não precisavam de ser ensinados.

                                Já vi um saxo cup a partir uma caixa a estacionar por exemplo

                                Comentário


                                  #17
                                  Se o que queres para a familia como vais ter um filho é conforto, espaço, um bom ambiente dentro do carro e um motor ate bem aceitável, acho que estas a fazer uma troca no caminho certo. E sou um fã da Honda (que tenho um) e o carro que mais houve na minha família e infância foi Citroen..

                                  Comentário


                                    #18
                                    Esqueçam estereótipos, analisem modelos em particular e os respectivos anos com mais falhas e ponto final.

                                    Não sei como explicam, tendo como base generalizações, as posições de modelos franceses nos últimos 4/5 anos nas tabelas de avarias da ADAC por exemplo.

                                    A verdade é certa, as marcas que mais electrónica introduziram no inicio da década passada foram as que mais falhas apresentaram mas também os japoneses exageravam na falta de certos gadgets de conforto e houve ali uma fase que estavam bem lá atrás na introdução de novos interfaces depois também não tinham esses problemas.

                                    Não confundam problemas de juventude com problemas de qualidade efectiva, vejam os níveis de fiabilidade desses mesmos carros depois de haver maior estabilização. Agora que podiam sair mais limados isso já dou razão, a fiabilidade que atingem num restyling o ideal era ser desde inicio.

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                                      #19
                                      Não me venham com historias do nunca ter problemas, isso só num produtos simples um C5 é um produto complexo em muita coisa e foi uma fase que houve a introdução de novidades no campo da electrónica (multiplexagem) , os concorrentes que foram pelo mesmo caminho sejam alemães ou italianos não são famosos e os bugs são coisas que vão acontecendo.

                                      Em 2003 andei com uma Avensis e simplesmente era um fosse tecnológico nos interfaces electrónicos para os concorrentes europeus, até um 206 já era mais evoluído nesse aspecto alem de ter pormenores que no japonês eram completamente esquecidos como botões iluminados e com símbolos.

                                      Não consigo comprar um carro só a pensar que possivelmente me vai avariar menos numa escala e com custos que não faço ideia, uma coisa é certa o conforto, acústica, recepção e muitas outras coisas começo a usufruir desde o 1º Km.

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