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Enorme atitude. É disto que Portugal precisa
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Ele traz ideias que ajudam a contrariar o pessimismo, medo, preconceito e timidez que se vive no nosso pais e que nos tem afundado.
Alem disso a forma de comunicar acaba por tornar o discurso mais forte, a forma exagerada de argumentar marca mais os ouvintes e injeta mais energia e entusiasmo que pode ser útil e oportuno para muita gente.
Numa altura em que se fala de produtividade na realidade o que falta é investimento, diversidade e auto sustentabilidade, o que falta é produzirmos mais coisas alem das que já fazemos e não por quem já trabalha de "castigo" a trabalhar mais horas porque isso não vai ajudar mentalmente ninguém e será contraproducente.
Se há países que trabalham menos horas e fazem mais temos de ver porque e não ir pelo mais fácil que é aprisionar as pessoas ao trabalho como se tivéssemos nascido apenas para trabalhar.
Alem do mais eu penso que o mundo terá que sair desta "crise" a saber viver com menos coisas porque o que está em causa é a capacidade do planeta, não adianta fazer esforços para voltar ao pico de consumismo, temos sim de baixar o consumismo e equilibrar a necessidade dele para que com menos consumismo o mundo se equilibre de forma a diminuir as vitimas dos desequilíbrios. Voltarmos ao consumismo que tinhamos no ocidente, somando o consumismo que está a aumentar nos BRIC quem não vai aguentar é o planeta. Temos enormes partes do planeta completamente destruídos pelas ações do homem com a mentalidade economicista instalada em que, não sei como, pensa que o crescimento económico tende para infinito quando esse crescimento é baseado em materiais primas finitas.Editado pela última vez por Cagi; 22 December 2011, 16:53.
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Fantástica mensagem e motivação impressionante, um exemplo a seguir não só para os da área empresarial como eu mas para todos os profissionais de todos os ramos, ir com alma, com garra, procurar, solucionar, batalhar, encontrar, inovar, ter ênfase, ir á procura, são acções e palavras chave que todos deviam seguir na nossa profissão
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Originalmente Colocado por warmthboy Ver PostAdoro este discurso do apontar o dedo, do criticismo gratuito. Ele não descobriu a pólvora mas faz incendiar as mentes. Ele por acaso está a vender algum produto ou está a cativar e a ''empurrar'' as pessoas profissionalmente?
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Originalmente Colocado por LUSOPOWER Ver Postdesculpa lá... "incendiar mentes"? és assim tão fraco ao ponto de necessitares de ouvir um discurso histérico da lenga-lenga empresarial do Gonçalves no país das maravilhas?
Deve ser das horas...
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Originalmente Colocado por warmthboy Ver PostFraco? Oh amigo aguenta os cavalos que estás na altura é das renas. Depois onde me viste dizer que ele era um Messias? Irrita-me é o típico discurso pessimista quando alguém tem um bom dom da palavra. Ele ao ter um discurso destes ganha o quê? O dinheiro do workshop? Normal, ou trabalhas de borla.
Deve ser das horas...
2º quando disse fraco quis dizer = sem iniciativa própria. Não foi para te ofender.
Relaxa. És nervoso.
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Originalmente Colocado por LUSOPOWER Ver Post1º não sou teu amigo, não me conheces, nem eu a ti.
2º quando disse fraco quis dizer = sem iniciativa própria. Não foi para te ofender.
Relaxa. És nervoso.
Realmente não te conheço mas parece que me conheces a mim...enfim.
Onde é que em qualquer fdp de post meu, eu mostro que o discurso deste homem me deu iniciativa para alguma coisa??
Desculpa lá mas há qualquer coisa que não está bem para esses lados. Relax sou eu por natureza, agora juízos de valor da minha pessoas de forma gratuita? Não.
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O circo chegou às empresas portuguesas?
É o chamado rebranding...
Antigamente:
Banha-da-cobra
Actualmente:
Baba-de-caracol
Esta fórmula de "atacar" as empresas já existe nos EUA há décadas.
Deve ter nascido com os vendedores porta-a-porta de aspiradores, de colchões,
e de enciclopédias, e continua actualmente nas famosas televendas.
Depois propagou-se para as empresas, e para os particulares.
Mindset - Wikipedia, the free encyclopedia
Basicamente, são números de circo que roçam o hipnotismo (através dos
movimentos corporais, ritmos das palavras, etc.), e que sem qualquer
conteúdo relevante ou aplicável com retorno efectivo, conseguem seguidores
(tipo flautista de Hamelin) entre os mais pobres de espírito. Eu conheço um
casal que vai religiosamente aos workshops dessas coisas, como se isso
lhes trouxesse algo mais do que aquilo que qualquer pessoa consegue com
o que todos sabem ser necessário: empenho (do verdadeiro, e não do tipo
faz-de-conta).
Entre os particulares, a banha-da-cobra / baba-de-caracol, é conhecida como
"auto-ajuda", e vê-se mais sob o formato de livros (como o "famoso" O Segredo).
Mas também há em formato de workshop, e no formato de pseudo-religião (nesta
cobram mensalidades na ordem dos 10%).
No caso dos workshops, como o termo "auto-ajuda" já não engana ninguém,
agora chamam-lhe de "Desenvolvimento Pessoal".
Norman Vincent Peale - Wikipedia, the free encyclopedia
A maioria destes "esquemas" para fazer dinheiro baseiam-se em estudos sobre a
psicologia humana (alguns bem antigos), explorando os pontos fracos que são
identificados nesses estudos.
O marketing chegou a usar-se de alguns desses pontos fracos, mas actualmente
adoptaram condutas de ética que repudiam algumas práticas que empresas menos
sérias ainda usam.
Marketing ethics - Wikipedia, the free encyclopedia
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