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Viagens curtas, ou longas. Como se desgasta mais uma viatura ?

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    Viagens curtas, ou longas. Como se desgasta mais uma viatura ?

    Coloco este tópico pois gostaria de ouvir umas opiniões acerca do uso dos veículos. Vim de passagem de ano, hoje e fui para terras nortenhas com amigos, o carro escolhido desta vez foi o meu (Mercedes C220), e como manda a lei.. verificados todos os níveis (pressão de pneus, liquido do radiador, óleo, oleo DA, etc) e gasóleo metido, siga a viagem !
    O meu carro está próximo de alcançar os 300.000 km's e está novo, em todos os aspectos, sempre foi uma viatura usada para fazer longos caminhos, tendo um companheiro de deslocações que me ajuda nos precursos mais citadinos.

    Numa viagem grande, ligo o carro uma vez, desligo-o no fim; utilizo pouca embraiagem porque faço auto-estrada, ou nacional a ritmos ligeiros (entre 2000 e 3000 rpm dependendo das situações); não utilizo os vidros eléctricos a abrir e fechar consoante as ocasiões porque vão fechados a viagem inteira apenas com a sofagem na posição 1 ou AC no verão para fazer circular o ar. Como contra, levo o carro a trabalhar muito tempo, gasto pneu e passo mais rapido em depressões de AE e junções de pontes poderá ser prejudicial para os amortecedores e o seu conjunto...

    Numa viagem pequena, gasto menos pneu, levo o motor pouco tempo a trabalhar embora esteja à temperatura normal; mas como contra, dentro de cidade poderei ter de puxar 1ª inúmeras vezes, abrir e descer vidros, buzinar (de vez em quando lá tem de ser), fazer piscas virar volante "n" vezes etc;
    Vejo pelo meu carro que as viagens grandes o deixam em muito melhor estado do que o outro que faz apenas percursos citadinos com praticamente os mesmos quilómetros. Estarei correcto de que um carro terá mais longevidade nos seus componentes se as viagens que fizer sejam maioritariamente "largas" ?

    Cumps

    #2
    Naturalmente.

    Se as viagens longas forem feitas a regimes normais, é muito melhor para a saúde do carro do que trajectos curtos em que não atinge a temperatura ideal de funcionamento.

    Convêm as viagens longas não serem feitas constantemente perto das 4000 rpm porque ai também não é saudável para um motor diesel.

    Comentário


      #3
      Viagens longas, nas calmas, serão sempre melhores

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        #4
        Viagens longas a ritmos médios são o melhor para o motor. Com ritmos médios digo 3000-3250rpm para um diesel e 4000-4500rpm para um otto.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver Post
          Viagens longas, nas calmas, serão sempre melhores
          Originalmente Colocado por Homer Ver Post
          Viagens longas a ritmos médios são o melhor para o motor. Com ritmos médios digo 3000-3250rpm para um diesel e 4000-4500rpm para um otto.
          A minha opinião é quase idêntica à dos dois colegas; em termos dos ritmos a praticar, estou mais próximo da opinião do Fahrenheit.

          Também tenho a sorte de fazer maioritariamente deslocações de várias dezenas de kms.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Homer Ver Post
            Viagens longas a ritmos médios são o melhor para o motor. Com ritmos médios digo 3000-3250rpm para um diesel e 4000-4500rpm para um otto.
            No meu diesel se anda-se a ritmos médios de 3000-3250rpm andava sempre a rondar os 170km/h.... Para mim ritmos médios é entre as 2200-2500rpm

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por AECM Ver Post
              No meu diesel se anda-se a ritmos médios de 3000-3250rpm andava sempre a rondar os 170km/h.... Para mim ritmos médios é entre as 2200-2500rpm
              E no meu otto, andar a 4.500rpm era andar a 120kmh..., ou seja, ando frequentemente acima dos ritmos "médios"

              Comentário


                #8
                Se realizares uma vagem longa pela ordem das 2500rpm ou um bocadinho mais, é melhor para a saúde do motor do que percursos citadinos

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por AECM Ver Post
                  No meu diesel se anda-se a ritmos médios de 3000-3250rpm andava sempre a rondar os 170km/h.... Para mim ritmos médios é entre as 2200-2500rpm
                  Isso tem a ver com as relações de caixa. Eu estava a falar em ritmos, tendo em conta as rpm e não as velocidades. Só que agora com as caixas mega-longas, é assim

                  Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
                  E no meu otto, andar a 4.500rpm era andar a 120kmh..., ou seja, ando frequentemente acima dos ritmos "médios"
                  Bem curta essa caixa! No 207 cá de casa, 120km/h de ponteiro correspondem a 3800rpm e já achava que a 5ª era muito curta, essa ainda é mais. Que carro é?

                  Comentário


                    #10
                    Esse 207 deve ter a caixa muito parecida a do meu Saxo, a 100km/h vou a 3000rpm e a 120km/h vou a volta dessas rotações...
                    As 4500rpm vou a 150km//h que já me parece demasiada rotação...

                    Comentário


                      #11
                      Isso das rotações tem muito que se lhe digam logo não pode ser levado muito à letra!

                      Um "dono"sabe bem no seu bom senso, quando são baixos / médios / altos regimes no seu carro , pois sente no acelerador e não pelo conta rotações

                      De resto, em relação ao tópico, ritmos moderados (algo entre os 120-140) em "AE aberta" é o que o carro mais gosta!

                      Então se tiver DPF/FAP,até agradece

                      Comentário


                        #12
                        As longas viagens são porreiras para os carros e para quem os conduz (eu gosto imenso).

                        O facto de o carro estar "novo" com quase 300 mil km terá seguramente a ver com os cuidados do dono, tipo de utilização, mas também com o facto de ser um mercedes.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por GustavoAlmeida Ver Post
                          A minha opinião é quase idêntica à dos dois colegas; em termos dos ritmos a praticar, estou mais próximo da opinião do Fahrenheit.

                          Também tenho a sorte de fazer maioritariamente deslocações de várias dezenas de kms.
                          Eu maioritariamente faço percursos pequenos, o que enquanto adepto de condução é desfavorável, eu gosto de viagens de centenas de quilometros, sempre nas calmas.

                          Assim como a nível de consumos também é pior.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por v7 Ver Post
                            As longas viagens são porreiras para os carros e para quem os conduz (eu gosto imenso).

                            O facto de o carro estar "novo" com quase 300 mil km terá seguramente a ver com os cuidados do dono, tipo de utilização, mas também com o facto de ser um mercedes.
                            Sim, 300 mil Km´s num carro de historial conhecido, bem mantido e estimado (sendo ainda de uma marca com qualidade acima da média) não são muitos Km´s para se notar um desgaste fora do comum (a nível de motorização pelo menos).

                            Mas continuo a achar que o que mais desgasta um carro é o seu "dono" que necessariamente a utilização dada!

                            Existem pessoas que pura e simplesmente se estão nas tintas como manter e cuidar de um carro...

                            Comentário


                              #15
                              Eu acho que as longas viagens desgastam menos.

                              Gasta menos consumíveis (pastilhas, discos, embraiagem..), apanham-se algumas juntas de dilatação muito más, mas penso que as crateras que se apanham em circuito urbano rebentam mais com amortecedores etc..

                              Em termos de rotação também vai depender do escalonamento da caixa, o ideal é sempre naquela rotação em que o motor não está em esforço mas tambem não está a "engasgar-se"..

                              Comentário


                                #16
                                Obviamente que desgastam menos.

                                E um carro é para andar e servir-me a mim, era o que me faltava andar eu a servir os caprichos do carro.

                                Comentário


                                  #17
                                  Os ritos médios variam muito consoante o motor especialmente a relação cv/cc. Um motor turbo com injeção direta tem ritmos médios muito superiores a um cadillac dos anos 80 5000cc, 140cv com overdrive. Se o carro tiver um motor muito fraquinho, ás vezes é preciso puxar pela 4ª e carregar mais fundo no acelerador e normalmente terá ritmos médios maiores. é claro que o ritmo médio depende e muitas outras coisa como a caixa de velocidades, a aerodinamica, etc

                                  Comentário


                                    #18
                                    Obviamente que desgastam menos.

                                    A nivel de motor, as viagens curtas podem ser geridas, se forem feitas em nacional, porque em cidade é complicado.

                                    Agora se falarmos em desgaste de interiores, um carro que faça curtas distancias, nota-se sempre mais o desgaste, com os mesmos km, que um que faça longas.
                                    Ficam as marcas no volante, o desgaste e brilho nos plasticos que mais tocamos, etc. mas é como tudo, pode ter marcas, mas estar impecavel. depende do cuidado. ainda á dias tive dentro de um fiesta dos novos, que com 1 ano e meio e cerca de 15000km, parecia pior que o meu saxo com 10 anos

                                    Comentário


                                      #19
                                      Concordo que os percursos citadinos desgastam muito mais um veículo do que os longos, sobretudo a nível de escape / embraiagem / motor de arranque (pressupondo muito liga-desliga). Só esses 3 itens chegam para contrapor o possível aumento do desgaste de pneus. Por acaso tenho essa "fobia" de andar constantemente no liga-desliga e fazer muitos pequenos percursos seguidos num só dia, por exº...prefiro traçar o meu percurso e se for necessário, preferir ir a pé tratar de alguma coisa se a distância for mt curta, do que usar o carro, pois sei que é uma utilização "venenosa" para o mesmo.

                                      E 3 silenciadores de escape num 206 em 10 anos deixaram marca, lol

                                      Cumps

                                      Comentário


                                        #20
                                        Para mim o melhor regime para um motor TD em longas viagens é a fase 1.700rpm a 2200rpm dependendo sempre de motor para motor.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
                                          E no meu otto, andar a 4.500rpm era andar a 120kmh..., ou seja, ando frequentemente acima dos ritmos "médios"
                                          E eu que me queixava de ir a 120 km/h a 4000 rpms no Concerto e no Coupé (chegaste a conhecer este último). Entretanto troquei de carro e tenho uma caixa um pouco mais longa, às 4000 rpms o ponteiro vai nos 140. Não me agradava nada ir nas calmas a 90 km/h e o motor a "berrar" acima das 3000, após algumas dezenas de kms tornava-se cansativo.

                                          Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver Post
                                          Eu maioritariamente faço percursos pequenos, o que enquanto adepto de condução é desfavorável, eu gosto de viagens de centenas de quilometros, sempre nas calmas.

                                          Assim como a nível de consumos também é pior.
                                          Também é essa a minha preferência e tenho sorte de ser esse o uso que dou ao carro; só uso o carro ao f-d-s, em lazer, e faço cerca de 380 kms por f-d-s. Ando essencialmente nos distritos de Viseu e Coimbra, em estradas que "convidam" a condução moderada. É também por isso que por duas vezes no Verão passado fiz médias ligeiramente abaixo de 5,6 (num Rover 400 1.6).

                                          Esta última semana fiz alguns em zonas urbanas, pára-arranca, procurar estacionamento, etc.; e nota-se logo no ponteiro.

                                          Comentário


                                            #22
                                            por isso é que vêm carros importados da alemanha com pouco mais de um ano e mais de 100.000km... e vêm "novos" por isso é que lhe tiram os quilometros

                                            Comentário


                                              #23
                                              GustavoAlmeida, também depende da insonorização do carro. O meu a 120 vai ás 3000 e não se passa nada.

                                              A AE desgasta mais os pneus do que a cidade?

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Vehicle Ver Post
                                                GustavoAlmeida, também depende da insonorização do carro. O meu a 120 vai ás 3000 e não se passa nada.

                                                A AE desgasta mais os pneus do que a cidade?
                                                Sim, a insonorização conta muito e o próprio motor e respectiva arquitectura; os carros que tive antes faziam mais 1000 rpms a essa velocidade. A insonorização não era má para a época mas face aos actuais não há comparação (Honda Concerto 1.6i-16 de 1992 e Rover 216 Coupé de 1996).

                                                Actualmente tenho um Rover 400 1.6 que na altura era elogiado pela imprensa pela boa insonorização (em 1996). No entanto, mesmo assim, voltando à questão do motor, o série K faz-se ouvir um bocado, especialmente quando subimos dos 110-115 para cima. Seria pior ainda se a caixa fosse curtinha. Ao menos agora o som já não faz pensar em meter duas acima...

                                                Quanto ao desgaste dos pneus, a cidade desgastará mais que uma nacional com bom piso, e com a vantagem desta última ajudar a um desgaste mais regular. As temperaturas elevadas aumentam bastante o desgaste dos pneus, é até habitual notar-se um desgaste acrescido nos meses de Verão em pneus com menos longevidade. E nas AE, sendo as velocidades praticadas superiores, a temperatura dos pneus será maior e se a condução for rápida vai certamente encurtar a vida útil do pneu.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Avantgarde220 Ver Post
                                                  Coloco este tópico pois gostaria de ouvir umas opiniões acerca do uso dos veículos. Vim de passagem de ano, hoje e fui para terras nortenhas com amigos, o carro escolhido desta vez foi o meu (Mercedes C220), e como manda a lei.. verificados todos os níveis (pressão de pneus, liquido do radiador, óleo, oleo DA, etc) e gasóleo metido, siga a viagem !
                                                  O meu carro está próximo de alcançar os 300.000 km's e está novo, em todos os aspectos, sempre foi uma viatura usada para fazer longos caminhos, tendo um companheiro de deslocações que me ajuda nos precursos mais citadinos.

                                                  Numa viagem grande, ligo o carro uma vez, desligo-o no fim; utilizo pouca embraiagem porque faço auto-estrada, ou nacional a ritmos ligeiros (entre 2000 e 3000 rpm dependendo das situações); não utilizo os vidros eléctricos a abrir e fechar consoante as ocasiões porque vão fechados a viagem inteira apenas com a sofagem na posição 1 ou AC no verão para fazer circular o ar. Como contra, levo o carro a trabalhar muito tempo, gasto pneu e passo mais rapido em depressões de AE e junções de pontes poderá ser prejudicial para os amortecedores e o seu conjunto...

                                                  Numa viagem pequena, gasto menos pneu, levo o motor pouco tempo a trabalhar embora esteja à temperatura normal; mas como contra, dentro de cidade poderei ter de puxar 1ª inúmeras vezes, abrir e descer vidros, buzinar (de vez em quando lá tem de ser), fazer piscas virar volante "n" vezes etc;
                                                  Vejo pelo meu carro que as viagens grandes o deixam em muito melhor estado do que o outro que faz apenas percursos citadinos com praticamente os mesmos quilómetros. Estarei correcto de que um carro terá mais longevidade nos seus componentes se as viagens que fizer sejam maioritariamente "largas" ?

                                                  Cumps
                                                  Aqui está um Mercedes que vai chegar a 1 milhão e vão olhar para e suspirar: Ahh carro de guerra!! Caramba! Também ao tratamento que leva! Fazes bem, afinal os automóveis não têm propriamente manutenção barata. ;)

                                                  Estou de acordo com a maioria das opiniões, as viagens longas dão mais saude do que as curtas, até porque as curtas, de um modo geral, não recorrer a estradas tão boas como as longas.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Eu uso excessivamente o meu citadino (Fiesta Mk3) para viagens longas, chegando a fazer estiradas seguidas de 600kms nele, mas quem acaba por sofrer sou mais eu que o carro, mas enquanto se é jovem aguenta-se bem.

                                                    Mas é óbvio que em cidade tudo se gasta mais depressa. Só noto duas coisas no carro depois de grandes viagens:

                                                    - Motor mais solicito, apesar de tudo anda mais certo
                                                    - O travão parece ficar mais duro e não responder tão bem, mas salvo erro isso até já tem um tópico apenas para discutir disso.

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                                                      #27
                                                      A cx dos Mercedes é geralmente bastante longa já a pensar em percursos em AE.

                                                      No meu C 270cdi a 140km/h em 6a vou a ~2 200rpm... e a gastar 6L.

                                                      É este ritmo que mais aprecio. Um bom compromisso entre desgaste, segurança e consumo de combustível.

                                                      E segundo se consta (não sei se é mito ou não...) a BT tem ordens para multar a partir dos 150km/h em AE.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por tiagomp Ver Post
                                                        Esse 207 deve ter a caixa muito parecida a do meu Saxo, a 100km/h vou a 3000rpm e a 120km/h vou a volta dessas rotações...
                                                        As 4500rpm vou a 150km//h que já me parece demasiada rotação...
                                                        Então o escalonamento da caixa é bem parecido. Se por um lado, no 207 cá de casa, esse escalonamento curto se traduz numa 5ª extremamente reactiva (e versátil), por outro torna-se incomodativo fazer tiradas sem baixar dos 160km/h, apesar de ser relativamente bem insonorizado.

                                                        Até gosto de caixas curtas, porque no caso do 207 com o 1.4 95, esse escalonamento traduz-se numa resposta muito boa a partir dos 120, porque é aí que entra numa faixa óptima em termos de rotação, até praticamente aos 170, onde considero até melhor que muitos 1.6 NA com cerca de 100-105cv e com caixas mais "normais". O reverso da medalha é mesmo o facto de se se quiser fazer uma viagem em torno dos 160, que o carro aguenta perfeitamente em termos de estabilidade, ou se aumenta o volume de rádio e tem de se aumentar o tom de voz numa conversa, ou então ouve-se o motor ali a roçar as 5000rpm. Fazia muita falta uma 6ª neste carro, mesmo que curta, mas que permitisse baixar o regime do motor em ~500rpm em relação à quinta que ele tem. Ou então mesmo que fosse longa e que se tivesse que atingir a v. max em 5ª, mas que permitisse andar ali nos 150 e nas 3750rpm. Ou então, uma quinta mais longa, sacrificando um pouco a "reactividade" da actual...

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                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Homer Ver Post
                                                          Então o escalonamento da caixa é bem parecido. Se por um lado, no 207 cá de casa, esse escalonamento curto se traduz numa 5ª extremamente reactiva (e versátil), por outro torna-se incomodativo fazer tiradas sem baixar dos 160km/h, apesar de ser relativamente bem insonorizado.

                                                          Até gosto de caixas curtas, porque no caso do 207 com o 1.4 95, esse escalonamento traduz-se numa resposta muito boa a partir dos 120, porque é aí que entra numa faixa óptima em termos de rotação, até praticamente aos 170, onde considero até melhor que muitos 1.6 NA com cerca de 100-105cv e com caixas mais "normais". O reverso da medalha é mesmo o facto de se se quiser fazer uma viagem em torno dos 160, que o carro aguenta perfeitamente em termos de estabilidade, ou se aumenta o volume de rádio e tem de se aumentar o tom de voz numa conversa, ou então ouve-se o motor ali a roçar as 5000rpm. Fazia muita falta uma 6ª neste carro, mesmo que curta, mas que permitisse baixar o regime do motor em ~500rpm em relação à quinta que ele tem. Ou então mesmo que fosse longa e que se tivesse que atingir a v. max em 5ª, mas que permitisse andar ali nos 150 e nas 3750rpm. Ou então, uma quinta mais longa, sacrificando um pouco a "reactividade" da actual...
                                                          Sim, mas nem é comparável a insonorização do saxo para a do 207, que é muito superior. Eu também costumo andar sempre entre 140 e 150km/h nas a.e e aquilo faz uma barulheira. É pela insonorização e pela segurança passiva que eu trocaria agora o meu saxo, pois ele problemas ainda nunca deu, mas neste momento não é possivel.
                                                          Desculpem o off-topic

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                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Homer Ver Post
                                                            Viagens longas a ritmos médios são o melhor para o motor. Com ritmos médios digo 3000-3250rpm para um diesel e 4000-4500rpm para um otto.
                                                            4500RPM no meu carro a gasolina são 180 kms/h

                                                            Um carro desgasta sempre menos em percursos de auto-estrada, onde recorre menos á caixa, a suspensão sofre menos oscilações, a embreiagem tem um desgaste/esforço praticamente nulo
                                                            As RPM's ideias para mim onde um motor anda saudávelmente são num Diesel entre as 2000 e 2500 RPM (para o turbo fazer alguma bar) e num motor a gasolina 2500 e 3000RPM
                                                            Editado pela última vez por RicardoAndre; 03 January 2012, 22:30.

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