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Porque é que os construtores usam peças de plástico em partes móveis ?

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    Porque é que os construtores usam peças de plástico em partes móveis ?

    Hoje ao abrir um vidro da Espace, ouviu-se um barulho estranho e o vidro foi abaixo. O motor elétrico funcionava, mas o vidro não se mexia.

    Como não tinha nada para fazer de tarde e tenho alguma competência técnica, decidi tirar a forra da porta e ver se seria possível reparar o elevador do vidro.

    Retirar a forra da porta é um bocado complicado e requer jeito para não partir os encaixes, mas após uns 20 minutos, estava tudo tirado. Depois foi só tirar o vidro e o respetivo elevador.

    Aparentemente, tinha sido só um dos cabos que se soltou. Mas como não acredito em coincidências, lá tentei verificar a razão desse infeliz acontecimento.

    Bem, o que aconteceu é que duas pequenas e frágeis peças plásticas estavam com desgaste (uma delas ligeiramente partida), o que leva um dos cabos a sair do sítio.

    Porra, custava muito fazer aquelas peças em aço ou alumínio?

    E isto é transversal a quase todas as marcas. O grupo VW durante quase uma década tinha este problema crónico.

    Lá vou ter que gastar umas centenas de euros, porque a marca preferiu usar peças plásticas de 20 cêntimos em vez de peças metálicas de 1 euro.

    #2
    Eles fazem isso para o cliente depois tenha de ir comprar essas peças a eles quando se partirem

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por Pl0x Ver Post
      Eles fazem isso para o cliente depois tenha de ir comprar essas peças a eles quando se partirem
      E o pior é que é preciso comprar o kit completo, com motor e tudo... Tudo por causa de duas reles peças em plástico...

      Comentário


        #4
        O grupo VAG é crónico nesse problema, eu que o diga. Parecia um relógio, cada 5 anos, levava os 2 elevadores.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Ecoflex Ver Post
          O grupo VAG é crónico nesse problema, eu que o diga. Parecia um relógio, cada 5 anos, levava os 2 elevadores.
          O meu tem 15 anos e ainda não levou nenhum... mas mais vale estar calado. lol O problema a meu ver, acho que quem desenvolve essas peças, não tem noção do desgaste que vai ter a longo prazo. Fazem alguns testes de esforço, e de fadiga, e tal, e claro que aquilo aguenta. Depois o plástico não é todo igual, e quem desenvolve as peças, muitas vezes, não sabe isso. E o plástico ''bom'' custa dinheiro, e fica mais cara uma peça de plástico de qualidade do que se calhar algumas em metal do mais barato... E no fundo, é nas revisões, e nas peças da marca, que eles ganham mais dinheiro.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por eu Ver Post
            ...
            Porra, custava muito fazer aquelas peças em aço ou alumínio?

            E isto é transversal a quase todas as marcas. O grupo VW durante quase uma década tinha este problema crónico.

            Lá vou ter que gastar umas centenas de euros, porque a marca preferiu usar peças plásticas de 20 cêntimos em vez de peças metálicas de 1 euro.
            na construção de um automóvel todos os centimos contam

            Comentário


              #7
              Primeiro está a questão monetária, 100 peças de plástico de 0.20€ substituídas por 100 peças de aço de 1€ é uma diferença de 80 €

              Depois à a questão do peso.

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                #8
                Por questões de redução de massa e facilidade de processamento.
                Essencialmente, reduções de custos.


                Originalmente Colocado por Goncaloibiza Ver Post
                O meu tem 15 anos e ainda não levou nenhum... mas mais vale estar calado. lol O problema a meu ver, acho que quem desenvolve essas peças, não tem noção do desgaste que vai ter a longo prazo. Fazem alguns testes de esforço, e de fadiga, e tal, e claro que aquilo aguenta. Depois o plástico não é todo igual, e quem desenvolve as peças, muitas vezes, não sabe isso. E o plástico ''bom'' custa dinheiro, e fica mais cara uma peça de plástico de qualidade do que se calhar algumas em metal do mais barato... E no fundo, é nas revisões, e nas peças da marca, que eles ganham mais dinheiro.
                Essa é boa
                Até porque os ensaios de fadiga dão o comportamento a longo prazo. Exactamente isso.

                Comentário


                  #9
                  Se os carros durassem para sempre eles não vendiam carrros novos.
                  Mas tambem acho que os carros deveriam ser abatidos aos 10 anos e assim renovar o parque automovel.
                  Mas para isso os carros deveriam custar metade (era só tirar os impostos) e ganhamos o triplo (era só equivaler o nosso ordenado aos Alemães por exemplo) e ai toda gente andava de carro menos velho.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por vitorpaulo Ver Post
                    Se os carros durassem para sempre eles não vendiam carrros novos.
                    Mas tambem acho que os carros deveriam ser abatidos aos 10 anos e assim renovar o parque automovel.
                    Mas para isso os carros deveriam custar metade (era só tirar os impostos) e ganhamos o triplo (era só equivaler o nosso ordenado aos Alemães por exemplo) e ai toda gente andava de carro menos velho.
                    Não concordo, andam aí muitos carros com 10 anos que metem muitos novos no bolso... falo do produto no geral. E esquecendo as preocupações ambientais, que a mim passam ao lado.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por RMOS Ver Post
                      Por questões de redução de massa e facilidade de processamento.
                      Essencialmente, reduções de custos.




                      Essa é boa
                      Até porque os ensaios de fadiga dão o comportamento a longo prazo. Exactamente isso.
                      É quase isso, mas não é assim tão linear. O plástico degrada-se com o tempo, e os testes de fadiga não testam isso. O metal já mantém a sua estrutura molecular constante, muito mais tempo que o plástico. E os ensaios de fadiga, simulam X anos de trabalho, e não é igual em todos os condutores, e não é igual, em todos os climas, e não acredito que eles façam simulação para mais de 5 anos.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por RMOS Ver Post
                        Por questões de redução de massa...
                        Estamos a falar de pequenas peças, que pesariam menos de 50 gramas se fossem feitas de alumínio...

                        Para reduzir a massa, existem outras zonas mais relevantes. Por exemplo, as rodas gigantescas que agora estão na moda...

                        Comentário


                          #13
                          A utilização de teflon em peças móveis deve-se ao seu baixo nivel de atrito e de não necessitarem lubrificação, ao contrário de peças de metal.
                          Se a engrenagem funciona bem estas peças duram muito tempo.
                          O desgaste anormal é porque foi sujeita a uma tensão superior à prevista. Ou por má concepção ou porque a engrenagem está com algum problema. Claro que o elo mais fraco é o primeiro a ceder. Se a peça fosse de metal, provavelmente partia noutro ponto qualquer.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Goncaloibiza Ver Post
                            É quase isso, mas não é assim tão linear. O plástico degrada-se com o tempo, e os testes de fadiga não testam isso. O metal já mantém a sua estrutura molecular constante, muito mais tempo que o plástico. E os ensaios de fadiga, simulam X anos de trabalho, e não é igual em todos os condutores, e não é igual, em todos os climas, e não acredito que eles façam simulação para mais de 5 anos.
                            Nem tem nada haver com moléculas, não vás por aí.
                            Não são simulados anos de trabalho, antes ciclos.
                            Óbvio que não é igual em todos os casos. É feita uma análise estatística para todos os ensaios.

                            Originalmente Colocado por eu Ver Post
                            Estamos a falar de pequenas peças, que pesariam menos de 50 gramas se fossem feitas de alumínio...

                            Para reduzir a massa, existem outras zonas mais relevantes. Por exemplo, as rodas gigantescas que agora estão na moda...
                            "Grao a grão...". Olhas para um componente do vidro eléctrico, deverão existir centenas que poderiam ser substituídos por material metálico em todo o veículo, o que tudo somado dava uns bons kg de acrescento de massa.

                            Eu não me sentava num carro com jantes de material polimérico, por exemplo. É um dos componentes críticos e muitas vezes negligenciado, em que a sanidade compromete a segurança dos ocupantes, claramente.
                            Mas experimenta passar num dos inúmeras crateras que por aí temos com uma jante de polímeros.

                            Originalmente Colocado por blink Ver Post
                            A utilização de teflon em peças móveis deve-se ao seu baixo nivel de atrito e de não necessitarem lubrificação, ao contrário de peças de metal.
                            Se a engrenagem funciona bem estas peças duram muito tempo.
                            O desgaste anormal é porque foi sujeita a uma tensão superior à prevista. Ou por má concepção ou porque a engrenagem está com algum problema. Claro que o elo mais fraco é o primeiro a ceder. Se a peça fosse de metal, provavelmente partia noutro ponto qualquer.
                            Bem lembrado, a lubrificação.

                            Comentário


                              #15
                              1º - engana-se quem pensa que a única fonte de receitas das marcas se cifra na venda de veículos novos. A venda de peças é outra enorme fonte de receitas.
                              2º - os testes de durabilidade não estão sujeitos a constantes mudanças climatéricas durante anos. Esses testes são feitos em dias ou semanas.
                              3º - existe a chamada pré-programação de durabilidade dos produtos, já com o intuito de haver reparações/substituições, além do interesse que o consumidor volte a comprar um veículo novo.

                              Puxadores, alavancas, roldanas, rodas dentadas, e todo o género de peças e mecanismos de desgaste rápido deveriam merecer mais cuidado... e merecem.
                              Sim, merecem, só que as pessoas não olham a isso. Acha-se que um carro é mais caro do que outros apenas porque pertence a um segmento superior, é maior, tem um motor mais potente ou alguém se lembrou de o categorizar "premium" por uma questão de status.

                              A realidade é que os veículos premium têm um maior número de componentes de materiais de maior qualidade. Por isso são mais caros.
                              As dimensões também são importantes. Quanto maior é o carro mais cuidado existe na qualidade dos materiais.
                              Os carros de segmentos mais baixos procuram a competitividade no preço, pelo que recorrem aos materiais mais baratos possível para conseguirem atrair o consumidor pelo preço, até porque na sua maioria são jovens com pouco poder de compra.
                              Editado pela última vez por BLADERUNNER; 20 May 2012, 10:37.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por RMOS Ver Post
                                Eu não me sentava num carro com jantes de material polimérico, por exemplo.
                                Eu não estava a sugerir isso (seria ridículo), mas sim a diminuir o tamanho das jantes. Atualmente, o tamanho das rodas é gigantesco, não por questões técnicas, mas apenas devido a razões estéticas. Seria um bom sítio para reduzir massa e também melhorar o cx.

                                Comentário


                                  #17
                                  Bora meter pecas de aluminio nos elevadores dos vidros e em outros locais... depois a Espace que custva 50.000 passava para 80.000 mas... atencao, o elevador dura prai 11 anos.


                                  Como é obvio o plastico é bem mais barato de produzir, depois, o mau uso ninguem coloca certo? Uma pessoa que abre o vidro 5 a 6 vezes ao dia durante 6 ou 8 anos esta a espera do que?

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por RMOS Ver Post
                                    Eu não me sentava num carro com jantes de material polimérico, por exemplo.
                                    A isto chama-se cuspir para o ar. Atenção que há polímeros e polímeros (tal como há metais e metais), e se uns até dá para dobrar com a mão outros conseguem ser centenas de vezes mais resistentes que aço. Actualmente são muito mais caros de produzir que as ligas metálicas mais comuns e há limitações quanto à capacidade de os trabalhar mas a tendência com a evolução da indústria é sempre para isto se inverter e daqui por uns anos não sei se terás sequer alternativa a jantes de plástico.

                                    Há uns anos atrás o pessoal até de carros com para-choques em plástico desdenhava. Hoje em dia até há carros com o chassis inteiro em "plástico".

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                      Bora meter pecas de aluminio nos elevadores dos vidros e em outros locais... depois a Espace que custva 50.000 passava para 80.000 mas... atencao, o elevador dura prai 11 anos.
                                      Não exagerem... neste caso particular (os elevadores dos vidros) estaríamos a falar num sobrecusto de uns 20 ou 30 euros no carro todo. Mesmo que esta estratégia fosse aplicada a muitas outras peças de desgaste no carro todo, duvido que o sobrecusto ultrapassasse os 200 euros.


                                      Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                      o mau uso ninguem coloca certo? Uma pessoa que abre o vidro 5 a 6 vezes ao dia durante 6 ou 8 anos esta a espera do que?
                                      LOL... então abrir/fechar os vidros dos carros é mau uso ? Estamos sempre a aprender...

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por RMOS Ver Post

                                        "Grao a grão...". Olhas para um componente do vidro eléctrico, deverão existir centenas que poderiam ser substituídos por material metálico em todo o veículo, o que tudo somado dava uns bons kg de acrescento de massa.
                                        Eu vejo a questão por aí...

                                        - Grão a grão reduzem o peso do carro;
                                        - Grão a grão reduzem o custo do carro;
                                        - Grão a grão, vão chegando clientes para manutenção;
                                        - Grão a grão os clientes vão estando perto;
                                        - ...


                                        Não era a Audi que andava a apostar na grande redução do peso de um dos seus modelos?

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por eu Ver Post
                                          Hoje ao abrir um vidro da Espace, ouviu-se um barulho estranho e o vidro foi abaixo. O motor elétrico funcionava, mas o vidro não se mexia.

                                          Como não tinha nada para fazer de tarde e tenho alguma competência técnica, decidi tirar a forra da porta e ver se seria possível reparar o elevador do vidro.

                                          Retirar a forra da porta é um bocado complicado e requer jeito para não partir os encaixes, mas após uns 20 minutos, estava tudo tirado. Depois foi só tirar o vidro e o respetivo elevador.

                                          Aparentemente, tinha sido só um dos cabos que se soltou. Mas como não acredito em coincidências, lá tentei verificar a razão desse infeliz acontecimento.

                                          Bem, o que aconteceu é que duas pequenas e frágeis peças plásticas estavam com desgaste (uma delas ligeiramente partida), o que leva um dos cabos a sair do sítio.

                                          Porra, custava muito fazer aquelas peças em aço ou alumínio?



                                          E isto é transversal a quase todas as marcas. O grupo VW durante quase uma década tinha este problema crónico.

                                          Lá vou ter que gastar umas centenas de euros, porque a marca preferiu usar peças plásticas de 20 cêntimos em vez de peças metálicas de 1 euro.
                                          E como estão as tuas habilidades com uma serra, uma lima, um berbequim e um pedaço de alumínio de sucata?

                                          Conheço quem tinha VAGs e usava das suas habilidades sempre que partiam as famosas peças de plástico dos elevadores.

                                          Mas há casos mais gritantes, como um tensor de correia de distribuição feito de... teflon! E isto num motor a gasolina de uma marca de renome...

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                            Bora meter pecas de aluminio nos elevadores dos vidros e em outros locais... depois a Espace que custva 50.000 passava para 80.000 mas... atencao, o elevador dura prai 11 anos.


                                            Como é obvio o plastico é bem mais barato de produzir, depois, o mau uso ninguem coloca certo? Uma pessoa que abre o vidro 5 a 6 vezes ao dia durante 6 ou 8 anos esta a espera do que?
                                            Desculpa lá mas abrir um vidro é mau uso ?? que teoria ridicula é esta ??

                                            Um vidro é para abrir seja as vezes que for tem de funcionar . já agora compras um carro e nunca abres o vidro pois é mau uso

                                            E neste caso até o focus mk1 nos vidros de tras a tal roldana é feita de plastico e como tal desfez-se !

                                            Uma peça de aluminio era leve e muito melhor , e mesmo que avariasse , podiam apenas fazer estas roldanas para substituiçao , e nao o conjunto completo do elevador !

                                            Isto é roubar o cliente , ficamos com um motor e calha suplente quando foi uma mera roldana que se desfez .

                                            Engraçado que no meu honda nas portas de tras o vidro sobe e desce numa roda dentada

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                                              Mas há casos mais gritantes, como um tensor de correia de distribuição feito de... teflon! E isto num motor a gasolina de uma marca de renome...
                                              O Corsa C também tinha uma peça de plástico importante na.... caixa de velocidades ! O resultado... foi o previsível.

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                                Como é obvio o plastico é bem mais barato de produzir, depois, o mau uso ninguem coloca certo? Uma pessoa que abre o vidro 5 a 6 vezes ao dia durante 6 ou 8 anos esta a espera do que?
                                                Oh Drifter, pareces os gajos da Renault a falar.

                                                Quando tinha um Clio II comprado novo e que ao fim de quase 1 ano, uma das calhas do tecto de abrir eléctrico se partiu, a resposta da Renaultfoi exactamente essa, mau uso da minha parte, quando a única coisa que fazia era carregar no botão, se calhar era eu que carregava com força demais, para ver se aquilo andava mais depressa.

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                                                  #25
                                                  Esta discussão leva-me a uma outra questão mais profunda: qualidade aparente versus qualidade real. De facto, o potencial comprador tem uma perceção da qualidade geral do carro a partir "apenas do que está à vista". E o que está escondido?

                                                  As revistas da especialidade (ou as associações de consumidores) podiam, sempre que sai um novo modelo, desmontá-lo todo e mostrar a qualidade do que não está à vista. Seria um excelente serviço aos consumidores.

                                                  (se calhar no norte da Europa até fazem isso...)

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                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                                    Bora meter pecas de aluminio nos elevadores dos vidros e em outros locais... depois a Espace que custva 50.000 passava para 80.000 mas... atencao, o elevador dura prai 11 anos.


                                                    Como é obvio o plastico é bem mais barato de produzir, depois, o mau uso ninguem coloca certo? Uma pessoa que abre o vidro 5 a 6 vezes ao dia durante 6 ou 8 anos esta a espera do que?
                                                    Andar com o carro também é mau uso? Por esse prisma, é comprar o carro e guarda-lo numa redoma de vidro e nunca lhe tocar, senão é mau uso. Então agora não posso abrir o vidro 6 a 8 vezes por dia durante 8 anos? Era o que mais faltava.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Indigo Ver Post
                                                      Andar com o carro também é mau uso? Por esse prisma, é comprar o carro e guarda-lo numa redoma de vidro e nunca lhe tocar, senão é mau uso. Então agora não posso abrir o vidro 6 a 8 vezes por dia durante 8 anos? Era o que mais faltava.
                                                      Da minha parte, 6 a 8 vezes é ser optimista.

                                                      Talvez multiplicar esse valor por 3 ou 4, talvez.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                                        Bora meter pecas de aluminio nos elevadores dos vidros e em outros locais... depois a Espace que custva 50.000 passava para 80.000 mas... atencao, o elevador dura prai 11 anos.


                                                        Como é obvio o plastico é bem mais barato de produzir, depois, o mau uso ninguem coloca certo? Uma pessoa que abre o vidro 5 a 6 vezes ao dia durante 6 ou 8 anos esta a espera do que?
                                                        Está a espera que não falhe. Há carros com 50 anos cujas janelas nunca falharam. Quem aplica novas tecnologias, em automóveis por ex, nunca teve em atenção a manutenção e a durabilidade dos materiais, porque não interessa. As coisas são feitas apenas para durarem x anos para que seja preciso material novo. Esta situação é uma vergonha, mas é o que temos. Parte uma peça de plástico, e é preciso comprar o kit completo do vidro? Gastar centenas de euros por um vidro? Isto é de loucos.
                                                        Já o meu pai diz (exageradamente claro, mas com alguma razão) "electrónica significa em linguagem popular coisas que avariam e que são o cabo dos trabalhos para as reparar". Já eu acho que o problema se encontra nos construtores que em geral não pensam minimamente nestes factores porque não lhes convém.
                                                        Editado pela última vez por marelo; 20 May 2012, 16:43.

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                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
                                                          Da minha parte, 6 a 8 vezes é ser optimista.

                                                          Talvez multiplicar esse valor por 3 ou 4, talvez.
                                                          Eu acho que uma pessoa nem tem percepção das vezes que abre o vidro, seja para fumar, apanhar ar fresco, McDrive , etc, etc...

                                                          Os mecanismos existem para ser utilizados, ora.

                                                          Eu numa viagem de curso médio (+/- 100 Km) sou capaz de abrir o vidro mais de 20 vezes.
                                                          Editado pela última vez por Fahrenheit; 20 May 2012, 16:47.

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                                                            #30
                                                            No meu MB,o único elevador de vidro que não deu problemas até hoje,foi o que sempre trabalhou mais,ou seja o do lado do condutor.Agora cada um que tire as suas conclusões.

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