Hoje ao abrir um vidro da Espace, ouviu-se um barulho estranho e o vidro foi abaixo. O motor elétrico funcionava, mas o vidro não se mexia.
Como não tinha nada para fazer de tarde e tenho alguma competência técnica, decidi tirar a forra da porta e ver se seria possível reparar o elevador do vidro.
Retirar a forra da porta é um bocado complicado e requer jeito para não partir os encaixes, mas após uns 20 minutos, estava tudo tirado. Depois foi só tirar o vidro e o respetivo elevador.
Aparentemente, tinha sido só um dos cabos que se soltou. Mas como não acredito em coincidências, lá tentei verificar a razão desse infeliz acontecimento.
Bem, o que aconteceu é que duas pequenas e frágeis peças plásticas estavam com desgaste (uma delas ligeiramente partida), o que leva um dos cabos a sair do sítio.
Porra, custava muito fazer aquelas peças em aço ou alumínio?
E isto é transversal a quase todas as marcas. O grupo VW durante quase uma década tinha este problema crónico.
Lá vou ter que gastar umas centenas de euros, porque a marca preferiu usar peças plásticas de 20 cêntimos em vez de peças metálicas de 1 euro.
Como não tinha nada para fazer de tarde e tenho alguma competência técnica, decidi tirar a forra da porta e ver se seria possível reparar o elevador do vidro.
Retirar a forra da porta é um bocado complicado e requer jeito para não partir os encaixes, mas após uns 20 minutos, estava tudo tirado. Depois foi só tirar o vidro e o respetivo elevador.
Aparentemente, tinha sido só um dos cabos que se soltou. Mas como não acredito em coincidências, lá tentei verificar a razão desse infeliz acontecimento.
Bem, o que aconteceu é que duas pequenas e frágeis peças plásticas estavam com desgaste (uma delas ligeiramente partida), o que leva um dos cabos a sair do sítio.
Porra, custava muito fazer aquelas peças em aço ou alumínio?
E isto é transversal a quase todas as marcas. O grupo VW durante quase uma década tinha este problema crónico.
Lá vou ter que gastar umas centenas de euros, porque a marca preferiu usar peças plásticas de 20 cêntimos em vez de peças metálicas de 1 euro.
Comentário