Pedido de denúncias, por má condução, por parte de empresas

[Hugo1984]

Hoje vi uma carrinha com uma placa que dizia qualquer coisa do género:
"Optamos por uma condução defensiva e respeitosa. Se detectou o contrário por favor contacte-nos. Obrigado"

Depois tinha o nome da empresa, o telefone e o email.

Não é a 1ª vez que vejo e esta tinha uma condução normal.

Certamente que muitos de vocês também já repararam.

Algumas questões:

• As empresas que tomam essa iniciativa, passam essa mensagem aos trabalhadores ou exigem entregas/assistências em tempos recordes?
• Há de facto quem contacte as empresas? O que sucede depois? E se for apenas um frustrado que não conseguiu passar à sua frente na fila de trânsito?
• Acham uma boa iniciativa? Acham que deveria ser obrigatória em determinadas empresas/serviços?

[RodrigoFernandes]

Já liguei uma vez por uma condução perfeitamente assassina! Passou-me a centímetros na Autoestrada sem qualquer razão para o fazer.
Foram educados, agradeceram e disseram que iam tomar medidas.

Obviamente que não esperava nada para o meu lado mas espero que ele tenha recebido um "aviso".

Hoje vi uma carrinha com uma placa que dizia qualquer coisa do género:
"Optamos por uma condução defensiva e respeitosa. Se detectou o contrário por favor contacte-nos. Obrigado"

Depois tinha o nome da empresa, o telefone e o email.

Não é a 1ª vez que vejo e esta tinha uma condução normal.

Certamente que muitos de vocês também já repararam.

Algumas questões:

• As empresas que tomam essa iniciativa, passam essa mensagem aos trabalhadores ou exigem entregas/assistências em tempos recordes?
• Há de facto quem contacte as empresas? O que sucede depois? E se for apenas um frustrado que não conseguiu passar à sua frente na fila de trânsito?
• Acham uma boa iniciativa? Acham que deveria ser obrigatória em determinadas empresas/serviços?

[Alpiger]

Já por varias vezes liguei para as empresas a reclamar da condução dos seus funcionários.
Agradecerem sempre a informação, de forma simpática e com a indicação que iriam tratar do assunto com o funcionário em questão.

[BigDaddy]

Eu acho que é para inglês ver

Creio que normalmente são transportadoras, que têm sempre de entregar tudo rápido, logo é impossível andarem a trabalhar para os consumos

[Alpiger]

Duplicado...

[Hugo1984]

E alguém trabalha ou conhece alguém que trabalhe nas ditas empresas?

[Fraga]

Já liguei para o restaurante SHIS no Porto, porque quem conduzia o Smart deles só fazia asneirada e ía atropelando gente nas passadeiras.

[JoelM]

E alguém trabalha ou conhece alguém que trabalhe nas ditas empresas?

Até agora não soube de ninguem que tivesse sido avisado. Mas também não sei se já alguem ligou.

[PAZ]

Sim, tenho conhecimento de causa.

Normalmente na empresa, a resposta vai de encontro ao que já se disse acima, agradecendo o alerta e que se tomará as medidas adequadas.

Claro que depois de apreciar a "denúncia", que por vezes nem merece credibilidade, se confronta o utilizador, ouvindo a sua versão das coisas.

Claro está que não sendo nada "grave", uma chamada de atenção e um aviso que se tornar hábito as denúncias naquela viatura/utilizador, as teremos que credibilizar independentemente das "justificações" do colaborador.

Já referiram aqui os pedidos "urgentes" e a pressão de cumprir horários, quase sempre exigidos aos colaboradores, mas tudo tem "justificação" e limites de aceitabilidade...

E alguns "excessos", a maior parte das vezes não coloca em risco os outros condutores, embora contra as regras, como por exemplo o ponteiro marcar para além dos 120 na Auto-estrada - mas lá está, há sempre limites e limites, perdoáveis ou não, assim como as respectivas consequências desses limites infringidos.

[caditonuno]

E alguém trabalha ou conhece alguém que trabalhe nas ditas empresas?

conheço e tem essa info na traseira. é uma empresa que tem muitas equipas no terreno e que ora estão uns dias no sul, outros no norte, outros perto da fronteira, mais uns dias no centro do país, etc.

contudo só terminam o serviço quando chegam a casa ou ao sítio onde vao dormir. no entanto e caso apanhem alguma multa, por exemplo de velocidade, sai-lhes do bolso. por isso é que por vezes vindos do algarve para casa dão um pouco mais de gás, mas controlado, não vá o diabo tecê-las, apanharem uma multa e o patrão não gostar. 1 vez perdoa-se, depois começa a ser repetitivo.

[RuiTurbo]

Já liguei uma vez por uma condução perfeitamente assassina! Passou-me a centímetros na Autoestrada sem qualquer razão para o fazer.
Foram educados, agradeceram e disseram que iam tomar medidas.

Obviamente que não esperava nada para o meu lado mas espero que ele tenha recebido um "aviso".

Com que então, foste tu!

Já por varias vezes liguei para as empresas a reclamar da condução dos seus funcionários.
Agradecerem sempre a informação, de forma simpática e com a indicação que iriam tratar do assunto com o funcionário em questão.

E tu!

Já liguei para o restaurante SHIS no Porto, porque quem conduzia o Smart deles só fazia asneirada e ía atropelando gente nas passadeiras.

E tu!

[CarlosL]

Já apanhei uma Vito da UPS a fazer barbaridades na A25.

Telefonei para o tal nº e disseram-me que aquilo era uma central de reclamações.

Fixe.

[Carlitos]

Há dias vinha a descer o Marão e assisti ao impensável, ao ser ultrapassado numa descida por dois furgões. Até aqui nada de extraordinário, não fossem alguns pormenores: eu próprio já vinha a exceder qualquer coisinha os limites de velocidade da zona e mesmo assim vinham os dois demasiado próximos, para o meu gosto, da traseira do meu carro. Era uma zona com três vias, duas ascendentes e a descendente - com duplo traço contínuo a separá-las - onde circulávamos. À mínima brecha ultrapassam-me simultaneamente, mas o surreal foi ver a "ultrapassagem à ultrapassagem" (do último da fila ao anterior) ocupando as duas faixas descendentes e obrigando o pessoal que vinha a subir a atirar-se para a berma e praticamente parar! Surreal, não se me ocorre outro termo.

É só um exemplo entre os inúmeros que ocorrem todos os dias por todo o País, isto para dizer que a atitude que transparece desses ditos "profissionais" é algo do género: o carro não é meu, que se lixe, se o espatifar não sou eu que tenho o prejuízo (material).

A condução praticada é, por norma, muito agressiva e aqui não incluo o exceder a velocidade pois é possível ir com pressa e tomar as devidas precauções. Mas esta última palavra não deve fazer parte do dicionário/vocabulário deles.

Estas "linhas" para denunciar condução perigosa são louváveis, mas não sei até que ponto serão eficazes. E acredito que recebam queixas por "dá cá aquela palha", mas isso acontece em todo o lado...

Além disso, numa situação como aquela a que assisti de maneira "privilegiada", a última coisa que se me vai ocorrer é procurar o nº para reportar a condução. Está-se demasiado (pre)"ocupado" em que não sobre para nós devido à estupidez dos outros.

E quem ficou "de frente" para os energúmenos tem tanta ou mais razão de queixa do que eu. Como é que esses podiam fazer para reclamar?...

Se calhar deviam pensar em criar um nº único, daqueles fáceis de memorizar.

[golf6680]

há dias vinha a descer o marão e assisti ao impensável, ao ser ultrapassado numa descida por dois furgões. Até aqui nada de extraordinário, não fossem alguns pormenores: Eu próprio já vinha a exceder qualquer coisinha os limites de velocidade da zona e mesmo assim vinham os dois demasiado próximos, para o meu gosto, da traseira do meu carro. Era uma zona com três vias, duas ascendentes e a descendente - com duplo traço contínuo a separá-las - onde circulávamos. à mínima brecha ultrapassam-me simultaneamente, mas o surreal foi ver a "ultrapassagem à ultrapassagem" (do último da fila ao anterior) ocupando as duas faixas descendentes e obrigando o pessoal que vinha a subir a atirar-se para a berma e praticamente parar! Surreal, não se me ocorre outro termo.

é só um exemplo entre os inúmeros que ocorrem todos os dias por todo o país, isto para dizer que a atitude que transparece desses ditos "profissionais" é algo do género: O carro não é meu, que se lixe, se o espatifar não sou eu que tenho o prejuízo (material).

A condução praticada é, por norma, muito agressiva e aqui não incluo o exceder a velocidade pois é possível ir com pressa e tomar as devidas precauções. Mas esta última palavra não deve fazer parte do dicionário/vocabulário deles.

Estas "linhas" para denunciar condução perigosa são louváveis, mas não sei até que ponto serão eficazes. E acredito que recebam queixas por "dá cá aquela palha", mas isso acontece em todo o lado...

Além disso, numa situação como aquela a que assisti de maneira "privilegiada", a última coisa que se me vai ocorrer é procurar o nº para reportar a condução. Está-se demasiado (pre)"ocupado" em que não sobre para nós devido à estupidez dos outros.

E quem ficou "de frente" para os energúmenos tem tanta ou mais razão de queixa do que eu. Como é que esses podiam fazer para reclamar?...

se calhar deviam pensar em criar um nº único, daqueles fáceis de memorizar.

112

[Carlitos]

112

Esses infelizmente têm coisas muito mais importantes (e graves) em que pensar...

[golf6680]

Esses infelizmente têm coisas muito mais importantes (e graves) em que pensar...

Sim claro, estava so a brincar com o facto de o user referir a um numero facil de decorar.


Abraço

[Obtuso]

Uma vez liguei para um número dos CTT e pediram-me para lá "prestar declarações" pessoalmente.

A situação nem foi directamente comigo (o gajo andava a "brincar" com a carrinha), mas só disse para a operadora: acha mesmo que me vou deslocar para "defender" património (carrinha dos CTT) que nem é minha? Passe bem e boa sorte nas reparações das carrinhas.

[Hugo1984]

Há dias vinha a descer o Marão e assisti ao impensável, ao ser ultrapassado numa descida por dois furgões. Até aqui nada de extraordinário, não fossem alguns pormenores: eu próprio já vinha a exceder qualquer coisinha os limites de velocidade da zona e mesmo assim vinham os dois demasiado próximos, para o meu gosto, da traseira do meu carro. Era uma zona com três vias, duas ascendentes e a descendente - com duplo traço contínuo a separá-las - onde circulávamos. À mínima brecha ultrapassam-me simultaneamente, mas o surreal foi ver a "ultrapassagem à ultrapassagem" (do último da fila ao anterior) ocupando as duas faixas descendentes e obrigando o pessoal que vinha a subir a atirar-se para a berma e praticamente parar! Surreal, não se me ocorre outro termo.

É só um exemplo entre os inúmeros que ocorrem todos os dias por todo o País, isto para dizer que a atitude que transparece desses ditos "profissionais" é algo do género: o carro não é meu, que se lixe, se o espatifar não sou eu que tenho o prejuízo (material).

A condução praticada é, por norma, muito agressiva e aqui não incluo o exceder a velocidade pois é possível ir com pressa e tomar as devidas precauções. Mas esta última palavra não deve fazer parte do dicionário/vocabulário deles.

Estas "linhas" para denunciar condução perigosa são louváveis, mas não sei até que ponto serão eficazes. E acredito que recebam queixas por "dá cá aquela palha", mas isso acontece em todo o lado...

Além disso, numa situação como aquela a que assisti de maneira "privilegiada", a última coisa que se me vai ocorrer é procurar o nº para reportar a condução. Está-se demasiado (pre)"ocupado" em que não sobre para nós devido à estupidez dos outros.

E quem ficou "de frente" para os energúmenos tem tanta ou mais razão de queixa do que eu. Como é que esses podiam fazer para reclamar?...

Se calhar deviam pensar em criar um nº único, daqueles fáceis de memorizar.

Podes sempre ver o nome da empresa, enviar um email e identificar a estrada e a hora exacta.

[Carlitos]

Podes sempre ver o nome da empresa, enviar um email e identificar a estrada e a hora exacta.

Hugo, é a mesma situação da procura do número. Naqueles momentos o importante é estar atento à estrada e aos outros condutores, uma distracção pode ser fatal. De resto, depois de cometida a asneira, o normal é afastarem-se a grande velocidade e eu não sou maluco para ir no encalço deles (ainda me habilitava eu à multa).

Se bem que sim, essa poderia ser uma forma mais fácil. No entanto acredito que inconsequente à mesma (uma coisa é assistir à manobra, outra coisa é contá-la a alguém, o impacto não tem nada a ver), além de que sabemos que existe muito furgão "não identificado"...