Todos os dias se ouve nos canais generalistas sobre o nosso ente mais querido: a crise.
A crise que estamos a atravessar tem-se revelado um verdadeiro quebra-cabeças, pois como consequências da crise, surgem fenómenos como desemprego, congelamento e/ou diminuição dos salários, "extinção" dos subsídios de férias, entre outros. Com estes acontecimentos, as pessoas deixam de adquirir coisa supérfluas, como os automóveis.
É certo e sabido que a venda de automóveis tem vindo a ter uma queda acentuada no nosso país, e por toda a Europa, como a renunciação do contacto por parte do director da Opel por maus resultados ou o despedimento de 8000 funcionários da PSA Peugeot Citroen em França.
Mas também tem vindo a ser constante o lançamento de novos modelos: o Opel Adam, Volvo V40 ou o Opel Mokka.
A pergunta é: será que com toda esta oferta, as marcas não se vão dar mal? Será que estes lançamentos não vão custar o emprego a muitos funcionários?
A crise que estamos a atravessar tem-se revelado um verdadeiro quebra-cabeças, pois como consequências da crise, surgem fenómenos como desemprego, congelamento e/ou diminuição dos salários, "extinção" dos subsídios de férias, entre outros. Com estes acontecimentos, as pessoas deixam de adquirir coisa supérfluas, como os automóveis.
É certo e sabido que a venda de automóveis tem vindo a ter uma queda acentuada no nosso país, e por toda a Europa, como a renunciação do contacto por parte do director da Opel por maus resultados ou o despedimento de 8000 funcionários da PSA Peugeot Citroen em França.
Mas também tem vindo a ser constante o lançamento de novos modelos: o Opel Adam, Volvo V40 ou o Opel Mokka.
A pergunta é: será que com toda esta oferta, as marcas não se vão dar mal? Será que estes lançamentos não vão custar o emprego a muitos funcionários?
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