Ontem saiu um artigo na AH sobre o novo Toyota GT86 que vai muito de encontro ao que penso e aqui defendo.
Logo de inicio lança-se o mote: "...existem desportivos mais potentes, mais eficazes e até mais rápidos mas nenhum possui a pureza, inspiração e intimidade proporcionadas pelo GT86"
O autor do mesmo, Pedro Silva, defende a questão do baixo peso - a possibilidade (via uma espiral inversa ou pescadinha de rabo na boca) de reverter o cada vez maior tamanho e maior peso dos carros, poupando com isto a necessidade de mais pneu e mais potência, logo menos peso, logo menos suspensão/molas duras, logo menos necessidade de travões, logo menos peso, logo menos potência...menor consumo, mais conforto (molas e chassis menos rígidos), maior feedback dos comandos...
Ainda por cima isto trás como colateral um maior feeling da condução e um maior prazer da mesma, maior agilidade, menores consumos, etc, etc.
1200kgs. para 200cvs. Motor 2.0 super-quadrado (86 por 86 mm), ainda por cima boxer, com injecção directa e indirecta (menores consumos e melhor distribuição do binário), sem turbos a estragar?
Já andei e já conduzi este carro e devo dizer que concordo a 100% com o que é afirmado naquele artigo. Houvessem 40mil euros.
O que acham desta aproximação? Preferem o feeling e o prazer de condução ou para vocês tudo são números? Em síntese, são mais pela eficácia ou diversão?
Logo de inicio lança-se o mote: "...existem desportivos mais potentes, mais eficazes e até mais rápidos mas nenhum possui a pureza, inspiração e intimidade proporcionadas pelo GT86"
O autor do mesmo, Pedro Silva, defende a questão do baixo peso - a possibilidade (via uma espiral inversa ou pescadinha de rabo na boca) de reverter o cada vez maior tamanho e maior peso dos carros, poupando com isto a necessidade de mais pneu e mais potência, logo menos peso, logo menos suspensão/molas duras, logo menos necessidade de travões, logo menos peso, logo menos potência...menor consumo, mais conforto (molas e chassis menos rígidos), maior feedback dos comandos...
Ainda por cima isto trás como colateral um maior feeling da condução e um maior prazer da mesma, maior agilidade, menores consumos, etc, etc.
1200kgs. para 200cvs. Motor 2.0 super-quadrado (86 por 86 mm), ainda por cima boxer, com injecção directa e indirecta (menores consumos e melhor distribuição do binário), sem turbos a estragar?
Já andei e já conduzi este carro e devo dizer que concordo a 100% com o que é afirmado naquele artigo. Houvessem 40mil euros.
O que acham desta aproximação? Preferem o feeling e o prazer de condução ou para vocês tudo são números? Em síntese, são mais pela eficácia ou diversão?
Comentário