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Golf VI com caixa DSG: como se porta no pára arranca ?

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    Golf VI com caixa DSG: como se porta no pára arranca ?

    Tenho lido maravilhas sobre a caixa DSG da VW, mas tenho aqui algumas dúvidas (sobre a caixa DSG do Golf VI 1.6 TDI) que os conhecedores poderão esclarecer:
    • Como se comporta a caixa no trânsito citadino, no pára-arranca?
    • Numa garagem com uma rampa de forte inclinação, como é que a caixa reage ao doseamento da aceleração?
    • As embraiagens a seco duram em média quantos Kms? Quanto custa a sua substituição?
    • Em termos de consumos, são muito mais elevados do que com uma caixa manual?
    • Tem havido problemas de fiabilidade?

    #2
    Ninguém ajuda?

    Comentário


      #3
      Eu conheço a DSG 6v apenas no 2.0TDI 140cv. Está presente no A3 da minha mãe. No 1.6TDI não sei como se portará.

      O user AntorioRibeiro era bastante céptico em relação à mesma caixa para o seu futuro 2.0TDI e julgo que agora está maravilhado. Podes-lhe perguntar se chegou a experimentá-la no 1.6TDI.

      Está aqui um tópico criado pelo mesmo user: http://forum.autohoje.com/forum-gera...atisfacao.html

      E o seu DB: http://forum.autohoje.com/diario-de-...-highline.html

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por eu Ver Post
        Tenho lido maravilhas sobre a caixa DSG da VW, mas tenho aqui algumas dúvidas (sobre a caixa DSG do Golf VI 1.6 TDI) que os conhecedores poderão esclarecer:
        • Como se comporta a caixa no trânsito citadino, no pára-arranca?
        • Numa garagem com uma rampa de forte inclinação, como é que a caixa reage ao doseamento da aceleração?
        • As embraiagens a seco duram em média quantos Kms? Quanto custa a sua substituição?
        • Em termos de consumos, são muito mais elevados do que com uma caixa manual?
        • Tem havido problemas de fiabilidade?
        Vou responder baseado na experiência que tenho, mas associado ao 2.0 TFSI.

        - No pára-arranca deixo sempre em "D", assim que o trânsito avança só preciso de largar o travão e pousar o pé no acelerador. Em caso de espera demorada coloco em "N", apesar de ser uma mania minha. Pelo que me disseram, quando paramos o carro em "D", a caixa assume o "N" e volta a engrenar "D" assim que largamos o pé do travão (apesar de ficarmos sempre na posição "D").
        - Em rampas com forte inclinação usa um pouco mais o acelerador para compensar. Sempre com cuidado pois o carro pode assumir que queres arrancar de um modo despachado e pode avançar mais do que estamos à espera.
        - Não te sei responder. Neste caso trata-se de um Audi de 2007 e nunca deu problemas.
        - Não faço ideia, ainda para mais com este motor que de económico tem muito pouco...
        - Desde 2007 até agora nunca deu qualquer problema.

        Abraço

        Comentário


          #5
          Eu testei foi numa seat, a DSG7, para mim o contra foi mesmo, no pára-arranca, o carro fazia sempre um tremedor como se tivesse a ir a baixo e eu como estava habitado a caixa manual lá às vezes ia com o pé à procura da embraiagem, mas passados umas vezes habituas-te e já não queres outra coisa...

          Comentário


            #6
            Também só conheço a de 6 relações. E pela curta experiência, em arranques em subidas, desde que se dosei o acelerador tal e qual como com uma caixa manual, o arranque faz-se sem sobressaltos. Ela simula ponto de embraiagem.

            Atenção que o carro descai sempre um pouco, ou seja vai de encontro ao que o Fraga disse em relação ao funcionamento do modo D.

            Se o carro tiver hill hold esta situação é facilitada...

            Um aspecto interessante é a função "roda livre" que ela faz sempre que se tira o pé do acelerador. Se se der um toque no travão ela engata e faz travão motor. Mas este funcionamento ainda não tirei bem a limpo. Daqui a uns dias poderei abordá-lo com mais detalhe.

            Custos não faço ideia, os consumos creio que só saem um pouco afectado em pára/arranca. Mas falamos sempre de décimas de litro...


            Cump.

            Comentário


              #7
              Tens lido bem. Embora por vezes se pinte um quadro demasiado dourado, ou seja, a caixa não é 100% perfeita.

              A minha já foi alvo de uma actualização de software (não porque tivesse algum problema, foi operação de rotina), sendo que já é a 2ª actualização desde que chegou ao mercado. Veio melhorar o comportamento da caixa, com reflexos positivos nos consumos. Antes, o que sucedia é que a caixa "esgotava" rapidamente as mudanças todas até à 7ª e depois "agarrava-se e não largava".

              Ou seja, era indiferente se circulavas em plano ou a subir, por volta das 2000 rpm engrenava a mudança acima (até à última relação) e depois raramente reduzia, mesmo com o motor "a morrer". Obrigava-te a "esmagar" o acelerador ou a reduzir manualmente para acabar com a teimosia. Agora não, está mais de acordo com o que também me fartei de ler (sobre a 6v), algo do género "parece adivinhar a mudança que o condutor deseja". Acho que ainda não é bem assim (e por vezes ainda tarda em agir), mas está bastante melhor e mais próxima.

              Como não há bela sem senão, perdeu algo característico dos automáticos: dantes bastava levantar o pé do pedal de travão, que a marcha iniciava-se de imediato. Agora, requer aceleração, sendo que chega a descair qualquer coisa em subidas (isto se não se activar o hill hold que vem de série com ela, mas tem "truque" para ser activado - tem que se pisar o travão com força).

              Quanto às tuas dúvidas em específico:

              • no pára-arranca não há melhor; não é brusca, se é esse o teu receio. Chega até a ser suave em demasia, mas claro que depende sempre da pressão que se exerce no acelerador;


              • no caso de acessos a garagens, é uma questão de hábito. Ao início pode fazer alguma confusão porque nós próprios não temos ideia de como havemos de dosear o acelerador (para a caixa dosear a embraiagem), mas vai-se fazendo devagarinho até lhe "tomarmos o pulso". Depois de passada a fase da habituação é uma brincadeira de crianças! NOTA: dependendo da extensão da rampa e da forma como se aborda, pode existir a tendência da caixa para subi-la em 2ª velocidade (mesmo circulando a baixa velocidade); no meu nunca permiti isso, paro e passo ao modo manual para não correr esse risco. Não que o 1.6 TDI não aguente, mas é escusado estar a sujeitá-lo a esforços desnecessários.


              • relativamente à durabilidade das embraiagens (e mesmo acompanhando vários fóruns onde existem destes modelos), ainda é relativamente cedo para tirar conclusões. Mas pelo menos 100.000 km devem durar, de acordo com alguns testes de resistência que cheguei a ver na imprensa! Falando mais a sério, acho que nem a marca prevê duração, pelo que deduzo que esteja relacionada com a maneira como é utilizada, tal como numa caixa manual. Custo de substituição? Acho melhor nem pensar nisso...


              • consumos... depende muito das condições de utilização. A diferença face à caixa manual tanto pode ser de poucas décimas (no meu caso não deve chegar a 0.5 litros, mas eu faço bastante AE a velocidades estabilizadas), como pode ser facilmente superior em 1 a 1.5 litros, se se fizer muita cidade. Por condições de utilização entenda-se as estradas (elevações do terreno), a velocidade praticada e a forma como se pisa o acelerador.


              • problemas de fiabilidade, que eu tenha conhecimento, poucos (tendo em conta a quantidade de unidades DSG a circular entre as várias marcas do Grupo). O mais conhecido é a falha da unidade mecatrónica (basicamente o cérebro da caixa), que, caso suceda, "convém" substituir enquanto se tem garantia, pois é "brincadeira" para alguns milhares de euros (pelo sim, pelo não, fiz uma extensão)...


              É ajuda que chegue?
              Editado pela última vez por Carlitos; 02 October 2012, 09:12.

              Comentário


                #8
                Obrigado a todos pela excelente ajuda que me deram. Fiquei muito mais esclarecido.

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                  #9
                  Em relação à fiabilidade, não te posso ajudar.

                  Quanto à utilização da caixa, a de cárter seco é consideravelmente inferior aquela banhada a óleo. Ainda assim, é sempre preferível à caixa manual de cinco, pouco adequada às características do motor 1.6 TDI.

                  Esta caixa de 7 velocidades peca por não ser tão rápida como a de seis e ter uma programação demasiado virada para a economia. Mas o seu pior defeito é a brusquidão nas manobras citadinas, principalmente com hill holder.

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                    #10
                    JGTB, por curiosidade e relativamente à questão da brusquidão nas manobras citadinas: quando foi a última vez que conduziste um 1.6 TDI com DSG7?

                    É que isso sucedia sim nos primeiros tempos de mercado, mas entretanto saíram actualizações que atenuaram (sendo que na maior parte das situações até extinguiram) o problema. Eu pelo menos não tenho problemas nenhuns, salvo quando me distraio a dosear o acelerador (mas isto é comum a um carro de caixa manual se não se souber coordenar embraiagem e acelerador).

                    Comentário

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