Ontem, ao ler um ensaio sobre o novo Clio, onde falavam sobre os materiais que usam no tablier e com toda a electrónica que um utilitário já tem, comecei a lembrar-me: Será que um Clio IV conseguiria resistir tão bem aos 20anos que o Clio I tem resistido?
Como será, daqui a 20/30anos, quando um tablier necessitar ser reparado? Arranjar formas de obter os mesmo materiais compósitos para substituição de determinadas peças, será rentável ou até mesmo exequível? Haverá forma de se reparar ou substituir componentes electrónicos que entretanto se avariaram?
Na minha opinião, é que aos poucos deixará de haver clássicos como os que actualmente temos. A complexidade dos materiais, componentes e mecânica, tornará um actual carro, num veículo descartável e dador de peças, somente isso. Os motores actuais estão tão carregados de electrónica e sensores que até, neste momento, por vezes é complicado descobrir o que provoca uma avaria...
Por muito que haja evolução mecânica e tecnológica, ter um Ford Focus RS500 não será o mesmo que agora termos um Ford Escort Cosworth...
Como será, daqui a 20/30anos, quando um tablier necessitar ser reparado? Arranjar formas de obter os mesmo materiais compósitos para substituição de determinadas peças, será rentável ou até mesmo exequível? Haverá forma de se reparar ou substituir componentes electrónicos que entretanto se avariaram?
Na minha opinião, é que aos poucos deixará de haver clássicos como os que actualmente temos. A complexidade dos materiais, componentes e mecânica, tornará um actual carro, num veículo descartável e dador de peças, somente isso. Os motores actuais estão tão carregados de electrónica e sensores que até, neste momento, por vezes é complicado descobrir o que provoca uma avaria...
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