Por vezes lê-se por aqui afirmações que sugerem que as pessoas acham que há uma relação linear entre rotações e consumos. A mim parece-me que no essencial o que manda é o acelerador.
Hoje fiz uma experiência engraçada, a subir uma serra muito inclinada e com muita curva, que mais tarde desci, inicializei o CB e registei a média de consumos (serão talvez 10 km). Tive o cuidado de fazer um ritmo ligeiro (rapidinho) para ambos os lados o que implicou algumas ultrapassagens nos 2 sentidos. As rotações também foram parecidas, sempre entre as 1.500 e as 3.500 e principalmente entre as 2.000 e as 3.000 (a subir porque aquilo é muito inclinado e e a descer para segurar o carro), nunca meti em ponto morto nem em mudanças muito altas, basicamente aquilo passa-se entre 2ª e 4ª.
Os resultados são esclarecedores : 17,8 a subir e 3,1 a descer.
Esta gigantesca diferença neste caso radical, mostra que entre outras coisas quando às vezes ficamos muito satisfeitos com um bom consumo, isso pode ser condicionado por factores pouco evidentes, como inclinações, vento, chuva, etc.
Hoje fiz uma experiência engraçada, a subir uma serra muito inclinada e com muita curva, que mais tarde desci, inicializei o CB e registei a média de consumos (serão talvez 10 km). Tive o cuidado de fazer um ritmo ligeiro (rapidinho) para ambos os lados o que implicou algumas ultrapassagens nos 2 sentidos. As rotações também foram parecidas, sempre entre as 1.500 e as 3.500 e principalmente entre as 2.000 e as 3.000 (a subir porque aquilo é muito inclinado e e a descer para segurar o carro), nunca meti em ponto morto nem em mudanças muito altas, basicamente aquilo passa-se entre 2ª e 4ª.
Os resultados são esclarecedores : 17,8 a subir e 3,1 a descer.
Esta gigantesca diferença neste caso radical, mostra que entre outras coisas quando às vezes ficamos muito satisfeitos com um bom consumo, isso pode ser condicionado por factores pouco evidentes, como inclinações, vento, chuva, etc.
Comentário