Investigadores da University of Wisconsin (EUA) descobriram que o uso de uma mistura optimizada de gasolina/gasóleo no sistema de injecção de motores de combustão a diesel permite um aumento médio de eficiência de 20%, bem como uma redução da temperatura média de combustão de 40% e a consequente redução de emissões.
A gasolina nunca poderia por si só alimentar um motor a diesel por ser menos reactiva do que o gasóleo e não entrar em combustão tão facilmente como este. Contudo, se utilizada numa mistura adequada com diesel pode ajudar ao arranque do motor, tornando-se numa espécie de “vela de ignição líquida”. A mistura depende das circunstâncias, uma vez que um camião carregado pode necessitar de um rácio de 85% de gasolina para 15% de diesel enquanto num veículo descarregado a mistura pode ser de aproximadamente 50%-50%.
Esta mistura de combustíveis foi inicialmente calculada com um modelo computorizado e de seguida testada empiricamente numa retroescavadora Caterpillar de motor a diesel. Os testes confirmaram os dois grandes benefícios do mix de combustíveis. Primeiramente, as temperaturas de combustão podem ser reduzidas em até 40%, o que significa que há uma menor perda de energia devido à transferência de calor. Em segundo lugar, a combustão da mistura gera uma menor percentagem de inqueimados, o que permitiria poderia ajudar com bastante facilidade a cumprir os objectivos da Environmental Protection Agency dos EUA de redução em 90% da fuligem e em 80% do óxido de azoto até 2010.
A mistura permitiu a também a obtenção de um recorde de eficiência térmica em motores a diesel de 53%. O melhor motor comercial a diesel do mundo consegue apenas 50%.
Segundo a equipa responsável pelo estudo, se esta mistura fosse implementada em todos os motores a diesel dos EUA permitiria poupar cerca de quatro milhões de barris de crude por dia.
Aqui:
A gasolina nunca poderia por si só alimentar um motor a diesel por ser menos reactiva do que o gasóleo e não entrar em combustão tão facilmente como este. Contudo, se utilizada numa mistura adequada com diesel pode ajudar ao arranque do motor, tornando-se numa espécie de “vela de ignição líquida”. A mistura depende das circunstâncias, uma vez que um camião carregado pode necessitar de um rácio de 85% de gasolina para 15% de diesel enquanto num veículo descarregado a mistura pode ser de aproximadamente 50%-50%.
Esta mistura de combustíveis foi inicialmente calculada com um modelo computorizado e de seguida testada empiricamente numa retroescavadora Caterpillar de motor a diesel. Os testes confirmaram os dois grandes benefícios do mix de combustíveis. Primeiramente, as temperaturas de combustão podem ser reduzidas em até 40%, o que significa que há uma menor perda de energia devido à transferência de calor. Em segundo lugar, a combustão da mistura gera uma menor percentagem de inqueimados, o que permitiria poderia ajudar com bastante facilidade a cumprir os objectivos da Environmental Protection Agency dos EUA de redução em 90% da fuligem e em 80% do óxido de azoto até 2010.
A mistura permitiu a também a obtenção de um recorde de eficiência térmica em motores a diesel de 53%. O melhor motor comercial a diesel do mundo consegue apenas 50%.
Segundo a equipa responsável pelo estudo, se esta mistura fosse implementada em todos os motores a diesel dos EUA permitiria poupar cerca de quatro milhões de barris de crude por dia.
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