O mais engraçado é que este desportivo terá igualmente versões roadster e coupé, mas será um desportivo mais de raiz partilhando tecnologia com o futuro Z2 da BMW.
Vem confirmar notícias que já vinham saindo desde há algum tempo a esta parte.
Aqui fica o resumo que traduzi da revista autocar de 9 jan 2013 do qual destaco:
Vem confirmar notícias que já vinham saindo desde há algum tempo a esta parte.
MINI Coupe And Roadster Going Away To Make Room For New Sports Car?
Existem imensos tipos diferentes de veículos a usar o distintivo MINI na taseira. Ou pelo menos assim parece.
A construtora tem sido capaz de despejar um punhado de modelos ao longo dos anos, e parece preparada para adicionar ainda mais novidades na sua família de automóveis.
De acordo com a “Car Sales”, a MINI vai aproveitar a nova plataforma de tração dianteira criada pela BMW, para produzir uma infinidade de novos veículos.
No entanto, para criar algum espaço, vai dar uma machadada tanto no cupé como no roadster.
Uma das novas máquinas da MINI que iremos ver será um novo carro desportivo. Este veículo não vai compartilhar todos os painéis da carroçaria com os produtos MINI atuais, mas vai manter algumas dicas de estilo encontradas em toda a linha, como os faróis arredondados. Tanto a versão cupé como roadester vão supostamente ser produzidas, e cada uma deve ser disponibilizada também nas versões standard, S e JCW.
Embora se esteja a criar um novo carro desportivo que significaria um baixo volume de vendas, também é certo que iria substituír s que já vendem pouco. O pensamento será, então, oferecer algo mais interessante para aumentar as vendas.
A idéia de um carro desportivo da MINI é bastante emocionante, já que a construtora já é conhecida por produzir desportivos, veículos divertidos de conduzir. Acrescentando ainda maiores níveis de desempenho só pode vir a sair uma coisa boa, especialmente quando as bases são projetadas e desenvolvidas pela BMW.
Existem imensos tipos diferentes de veículos a usar o distintivo MINI na taseira. Ou pelo menos assim parece.
A construtora tem sido capaz de despejar um punhado de modelos ao longo dos anos, e parece preparada para adicionar ainda mais novidades na sua família de automóveis.
De acordo com a “Car Sales”, a MINI vai aproveitar a nova plataforma de tração dianteira criada pela BMW, para produzir uma infinidade de novos veículos.
No entanto, para criar algum espaço, vai dar uma machadada tanto no cupé como no roadster.
Uma das novas máquinas da MINI que iremos ver será um novo carro desportivo. Este veículo não vai compartilhar todos os painéis da carroçaria com os produtos MINI atuais, mas vai manter algumas dicas de estilo encontradas em toda a linha, como os faróis arredondados. Tanto a versão cupé como roadester vão supostamente ser produzidas, e cada uma deve ser disponibilizada também nas versões standard, S e JCW.
Embora se esteja a criar um novo carro desportivo que significaria um baixo volume de vendas, também é certo que iria substituír s que já vendem pouco. O pensamento será, então, oferecer algo mais interessante para aumentar as vendas.
A idéia de um carro desportivo da MINI é bastante emocionante, já que a construtora já é conhecida por produzir desportivos, veículos divertidos de conduzir. Acrescentando ainda maiores níveis de desempenho só pode vir a sair uma coisa boa, especialmente quando as bases são projetadas e desenvolvidas pela BMW.
Aqui fica o resumo que traduzi da revista autocar de 9 jan 2013 do qual destaco:
Insiders afirmam que devido ao facto da futura família Mini – que poderá ter 11 modelos – ser parte do projeto BMW de plataforma dianteira UKL1, os custos de produção poderão ser reduzidos e a qualidade melhorada.
As fontes revelam que os 23 modelos a utilizar esta plataforma eventualmente já terão tido luz verde. Na verdade, especialistas da indústria automóvel estimam que em 2020 a BMW estará a comercializar 980 mil veículos de tração dianteira sob os logos BMW e Mini.
Todos os modelos atuais da Mini serão substituídos e haverá pelo menos 3 novos modelos.
Estes incluirão o novo “Traveller”, um género de pequeno MPV desportivo similar ao BMW 1GT.
Também, no estirador, está uma nini berlina de luxo, destinado essencialmente ao mercado oriental.
O estilo da gama Mk3 será fortemente influenciada pelo concept Rocketman.
Mas o best-seller deverá ser a nova versão hatchback de 5 portas, que terá portas traseiras curtas, principalmente para facilitar principalmente o rápido acesso de crianças aos bancos traseiros.
A flexibilidade de dimensões da nova plataforma permite pelo menos 2 comprimentos e 2 alturas.
Visto a Mini partilhar a mesma plataforma que irá dar origem ao BMW Z2, os futuros Mini roadster e coupé poderão ser propriamente modelos desportivos em vez de versões adaptadas do Mini cabrio.
O Countryman poderá ser mais SUV, em vez desta versão mais colada a um Mini de 5 portas com um aumento de altura.
O Clubman crescerá em comprimento e largura e irá ser mais como uma carrinha desportiva.
A controvérsia “porta Clubman” na traseira será abandonada.
À parte da melhoria de performance dos modelos, todos os novos Mini serão equipados com os novos motores de 3 cilindros de origem BMW de 1.5 litros, tanto nas versões a gasolina como a diesel.
Assim como a transmissão manual de 6 velocidades, os novos Mini chegarão como opcional com a super eficiente caixa automática de dupla embraiagem de 8 velocidades.
Os fabricantes estão a notar que estão a ser vendidos mais carros de tração integral de todos os tamanhos, pelo que a tração 4x4 será disponibilizada em mais modelos no futuro.
Com a promessa de pelo menos um modelo abaixo das 90g/km de CO2 na nova geração diesel dos Mini, acaba por não haver ainda novidades sobre a possibilidade do aparecimento de versões híbridas.
Viria a ser popular nos EUA, mas a subida de preço poderá deiar por terra esta motorização.
Para auxiliar no aumento de 150 mil unidades relativamente às 300 mil atuais, uma nova linha de produção será construída na atual fábrica da Mini em Oxford.
Também está em negociação a utilização da velha fábrica de Nescar da Mitsubishi situada na Holanda.
As fontes revelam que os 23 modelos a utilizar esta plataforma eventualmente já terão tido luz verde. Na verdade, especialistas da indústria automóvel estimam que em 2020 a BMW estará a comercializar 980 mil veículos de tração dianteira sob os logos BMW e Mini.
Todos os modelos atuais da Mini serão substituídos e haverá pelo menos 3 novos modelos.
Estes incluirão o novo “Traveller”, um género de pequeno MPV desportivo similar ao BMW 1GT.
Também, no estirador, está uma nini berlina de luxo, destinado essencialmente ao mercado oriental.
O estilo da gama Mk3 será fortemente influenciada pelo concept Rocketman.
Mas o best-seller deverá ser a nova versão hatchback de 5 portas, que terá portas traseiras curtas, principalmente para facilitar principalmente o rápido acesso de crianças aos bancos traseiros.
A flexibilidade de dimensões da nova plataforma permite pelo menos 2 comprimentos e 2 alturas.
Visto a Mini partilhar a mesma plataforma que irá dar origem ao BMW Z2, os futuros Mini roadster e coupé poderão ser propriamente modelos desportivos em vez de versões adaptadas do Mini cabrio.
O Countryman poderá ser mais SUV, em vez desta versão mais colada a um Mini de 5 portas com um aumento de altura.
O Clubman crescerá em comprimento e largura e irá ser mais como uma carrinha desportiva.
A controvérsia “porta Clubman” na traseira será abandonada.
À parte da melhoria de performance dos modelos, todos os novos Mini serão equipados com os novos motores de 3 cilindros de origem BMW de 1.5 litros, tanto nas versões a gasolina como a diesel.
Assim como a transmissão manual de 6 velocidades, os novos Mini chegarão como opcional com a super eficiente caixa automática de dupla embraiagem de 8 velocidades.
Os fabricantes estão a notar que estão a ser vendidos mais carros de tração integral de todos os tamanhos, pelo que a tração 4x4 será disponibilizada em mais modelos no futuro.
Com a promessa de pelo menos um modelo abaixo das 90g/km de CO2 na nova geração diesel dos Mini, acaba por não haver ainda novidades sobre a possibilidade do aparecimento de versões híbridas.
Viria a ser popular nos EUA, mas a subida de preço poderá deiar por terra esta motorização.
Para auxiliar no aumento de 150 mil unidades relativamente às 300 mil atuais, uma nova linha de produção será construída na atual fábrica da Mini em Oxford.
Também está em negociação a utilização da velha fábrica de Nescar da Mitsubishi situada na Holanda.
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