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Com 56 anos de produção, é o fim da Pão de Forma

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    Com 56 anos de produção, é o fim da Pão de Forma

    Com Last Edition, VW Kombi despede-se aos 56



    Chega o momento para a velha senhora dizer adeus: a Volkswagen apresenta a Kombi Last Edition, ou última edição, uma série limitada de 600 unidades para marcar a despedida do veículo brasileiro que ficou mais tempo em produção, nada menos que 56 anos (começou a ser fabricada em 2 de setembro de 1957). A edição vem com pintura em dois tons, a clássica “saia e blusa” oferecida no passado no modelo, e cada unidade é numerada com placa de identificação no painel e certificado de autenticidade.

    Com potencial para ser disputada pelos colecionadores, já que é o último VW no mundo entre os que nasceram com motor refrigerado a ar, a Kombi Last Edition tem preço à altura: R$ 85 mil (não, não foi erro de digitação). A pintura é azul com teto, pilares e para-choques brancos, os pneus têm faixa branca e há adesivos 56 anos – Kombi Last Edition. No interior vêm cortinas em tear azul nas janelas laterais e no vidro traseiro com o logotipo Kombi bordado, como nas versões de luxo das décadas de 1960 e 1970; os bancos têm forração especial de vinil e o tablier traz uma plaqueta de alumínio escovado com o número correspondente a uma das 600 unidades. Um sistema de áudio com MP3 dá o ar moderno a um veículo tão nostálgico.

    O motor é o mesmo de qualquer Kombi atual, o 1.4 flex com potência de 78 cv (gasolina)80 cv (etanol) e torque de 12,5/12,7 m.kgf. Do primeiro ano até julho foram produzidas 1.551.140 unidades da Kombi no Brasil.









    Editado pela última vez por Murillo; 17 August 2013, 23:35.

    #2
    Sim, é um modelo extremamente antigo, mas para mim é o modelo mais interessante da VW de sempre.

    Vai ser estranho não as ver a sair novinhas da fábrica da VW e a dividir o stand de novos com os Tiguan e Passat.
    Editado pela última vez por Murillo; 17 August 2013, 23:52.

    Comentário


      #3
      eu teria limitado a 560 unidades e teria feito mais algumas réplicas de instrumentos e etc das primeiras de 57 a 60 e não com incidência nas décadas de 60 e 70. agora 85 mil parece-me muito, mesmo em reais. claro que vai valorizar, mas sempre se trata de uma vw combi (ou kombi pelo brasil). mais um mito que, infelizmente, já devia ter sido terminado há muito, mas não deixa de ser um mito.n

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        #4
        Ler este tópico lembrou-me o filme "Contacto".

        Como se tivesses anunciado que passou, agora, aí, na televisão e em directo, a cerimónia inaugural dos jogos olímpicos de Berlim, de 1936.

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          #5
          Para o coleccionador é uma grande oportunidade.
          Já agora, deixo o link do site de onde a notícia é, presumivelmente, proveniente.
          Código:
          [URL="http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/com-last-edition-de-r-85-mil-kombi-despede-se-aos-56/"]Com Last Edition de R$ 85 mil, Kombi despede-se aos 56 | Notícias | Best Cars[/URL]

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            #6
            Já durou imenso, muitos carros não chegaram a produção sequer.

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              #7
              Miss Brasil 1957: o fim de uma longeva carreira

              O tempo parou para a Kombi e só sentimos sua idade
              na hora do adeus, quando se quebrou a mágica enfeitiçada



              Se pudéssemos criar uma analogia, estilo conto de fadas, para que se entenda a longevidade da Kombi brasileira, poderíamos fazê-la com a Miss Brasil 1957, a amazonense Terezinha Morango. Tente imaginar uma história fantástica, bem ao estilo José Saramago, na qual aquela Miss Brasil de 1957 parou de envelhecer de forma mágica e manteve-se a mesmíssima mulher por todos esses longos anos.

              Os homens, hipnotizados por sua beleza e formas femininas, por muitos anos consideraram Terezinha Morango o “modelo” de mulher a ser copiado. O mundo evoluiu, as mulheres comemoraram sua libertação sexual, saíram dos lares e foram trabalhar, ficaram mais longilíneas, mais magras, resolveram valorizar bumbum e seios, aplicando próteses para parecerem mais sexy.

              No entanto, a empresa que organiza o concurso considera que a Miss Brasil 1957 é uma mulher ideal, mágica, que não envelhece nunca, e insiste em fazê-la ganhar o concurso todo ano, com o mesmo padrão corporal, roupas e cabelo modelo 1957. Você tenta se apaixonar por aquela menina nova da passarela, com um corpinho mais esguio, bolsas infláveis, mais espaço traseiro, mais segura de si, mais moderna… mas, nas ruas, na TV, nas revistas, lá está a Miss Brasil 1957.

              Todos acham que é melhor manter do jeito que está, votam na Terezinha Morango e ela ganha, todo ano. A empresa concorda, já que a audiência é confortavelmente estável. Para manter a mágica, todos os processos de embelezamento de 1950 são mantidos — laquê, touca térmica, bobes no cabelo. As mulheres modernas já usam até alisamento térmico ionizante, mas um salão de beleza à moda antiga é mantido especialmente para ela, em São Bernardo do Campo, SP.

              Até que em 2013 a mágica (como toda mágica enfeitiçada) acaba. Todos querem continuar com a Terezinha Morango, ainda mais a organizadora do concurso, mas seus muitos anos de idade parecem surgir à tona, de repente. Uma plástica radical seria cara demais para adaptá-la ao padrão de beleza do século 21. A pele envelhecida não possibilita muitas manobras e as tornam até arriscadas.

              Então, a dona do concurso decide aposentar a Miss Brasil 1957 e desativa o salão de São Bernardo. Como consolo aos fãs, prepara um último desfile, com 600 ingressos numerados ao módico custo de R$ 85 mil. E que fique claro que ela se aposentou porque algum legislador desfez a mágica. Se dependesse do organizador do concurso, ela duraria mais 60 anos. Afinal, quem é que não quer audiência garantida com a mesma fórmula mágica de meados do século passado…

              Sessentinha com pouca plástica

              Ela envelheceu bem, é inegável. Parece que foi rápido, mas se passaram décadas e décadas. Sobreviver quase sessentinha com tão pouca plástica é coisa para poucas. Se formos ainda mais indulgentes, dá para dizer que suas linhas são quase contemporâneas, indeléveis. Forma e função fazendo um par incrível, com uma história muitíssimo bem-sucedida. Viveu bem mais (muitíssimo mais!) no Brasil que em outros lugares, ajudada por um conjunto quase impossível de fatores — falta de competidoras, robustez, manutenção fácil e barata.


              Se o nome disso não for mágica, não sei qual é. Aprendemos a amar a Kombi, ou fomos praticamente forçados a amar a Kombi, por falta de algo melhor? São duas visões sobre o mesmo problema. O bonito da vida é, mesmo, essa dicotomia. Conseguimos obter um interessante exercício filosofando sobre o caso desse pequeno dinossauro automotor.


              Ela é antiquada, insegura para os padrões de hoje — fruto de sua genética paleolítica, claro. Como tudo tem dois lados, a mesma genética deu à Kombi o segredo de sua longevidade: o diminuto e resistente motor boxer refrigerado a ar (abandonado há alguns anos e substituido pelo moderno 1.4 flex, também por força da legislação), uma estrutura monobloco com aproveitamento ímpar de espaço, a mesma robustez de suspensão do consagradíssimo Fusca.


              Esse segredo tornou a Kombi a namoradinha do Brasil. Ela nasceu em 1950 e logo após passou a figurar por aqui, até ser fabricada com 50% de nacionalização, de setembro de 1957 em diante. Fora daqui, a Volkswagen a modernizava com passos às vezes radicais. Por aqui, foi ficando. No terreno dela, ninguém pisava. Se tinha alguém para amar, tinha de ser ela.


              Sua modularidade era mesmo incrível. Possibilitou versões de passageiros, picape (com caçambas de aço e madeira), picape com cabine dupla, furgão, sem contar um sem-número de versões adaptadas a trailers e carrocerias feitas por outras empresas. Com motor em cima das rodas de tração, subia ladeiras enlameadas como nenhuma pickup de tração 4×2. Sem um volumoso diferencial no eixo motriz, passava sobre “facões“ que faziam as outras encalharem. E ainda transportava um peso praticamente igual ao seu próprio.


              Impossível dizer o quanto a Kombi foi estratégica para a VW, enquanto seu portfólio de produtos compartilhava a mesma proposta de valor: robustez compatível com o maltratado solo brasileiro, mecânica simples, manutenção acessível. Toda a publicidade da Kombi até os anos 70 insistia em associá-la ao Fusca, de quem tomava emprestados os bons paradigmas mecânicos. Na medida em que o Fusca se tornava obsoleto, a Kombi também mostrava os sinais do tempo.


              Quando vi a foto da Miss Brasil 1957 com aquela blusinha branca e saia azul dando tchau, marejei os olhos. Tão idosa, mas tão simpática. Pensei: “Essa teve uma vida dura”. Daí olhei aquele rádio modernoso com conexão Bluetooth e senti como se tivessem metido um silicone nos seios da minha avó.

              Ah, Kombi… Você vai fazer muita falta no imaginário dos homens brasileiros.

              http://bestcars.uol.com.br/bc/inform...de-uma-longev/

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                #8
                Originalmente Colocado por BrunoM62 Ver Post
                Para o coleccionador é uma grande oportunidade.
                Já agora, deixo o link do site de onde a notícia é, presumivelmente, proveniente.
                Código:
                [URL="http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/com-last-edition-de-r-85-mil-kombi-despede-se-aos-56/"]Com Last Edition de R$ 85 mil, Kombi despede-se aos 56 | Notícias | Best Cars[/URL]
                Me esqueci do link. Desculpem

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                  #9
                  Originalmente Colocado por caditonuno Ver Post
                  eu teria limitado a 560 unidades e teria feito mais algumas réplicas de instrumentos e etc das primeiras de 57 a 60 e não com incidência nas décadas de 60 e 70. agora 85 mil parece-me muito, mesmo em reais. claro que vai valorizar, mas sempre se trata de uma vw combi (ou kombi pelo brasil). mais um mito que, infelizmente, já devia ter sido terminado há muito, mas não deixa de ser um mito.n
                  Este é o preço de um Ford Fusion ou de um Honda CRV.. Mas vai vender como.. pão de forma quente.

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                    #10
                    Tenho bastante pena.

                    Acabou por ser o mais icónico e "engraçado" VW sim.

                    Não é o meu preferido, apesar de ser de difícil comparação com o resto da gama e injusto claro.

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                      #11
                      murillo, esse segundo artigo parece ser um bom artigo para se ler, escrito de uma forma descontraída. quando tiver mais um pouquinho de tempo vou lê-lo.

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                        #12
                        não gosto nada daquele facelift frontal, prefiro a frente "clássica", mas pronto.

                        Comentário


                          #13
                          85.000... para um carro que até é produzido no Brasil??? Não há vergonha mesmo!!!

                          Comentário


                            #14
                            Não posso dizer que sinta pena (ou alegria, verdade seja dita)!

                            Acho que os produtos têm a sua época, mas por maior que seja o seu sucesso, há uma altura para se retirarem do mercado.

                            Para mim, este já deveria ter acabado há décadas (como acabou em muitos mercados), podendo dar (ou não) lugar a uma nova versão de um ícone.

                            O carocha, o Mini, o 500 e outros são exemplos de implementações de sucesso comercial.

                            Já o vender/comprar peças de museu com 0 km não me seduz muito.

                            A evolução tecnológica permite criar coisas melhores com menos custos, e se é compreensível que alguém estime uma antiga como item de coleccionador, comprar uma nova é como comprar um telefone daqueles antigos com o auscultador separado do microfone, e ter de ficar 'agarrado' à parede para ter uma conversa ao telefone aos berros, numa época de telefones sem fios, smartphones e tablets.

                            Decididamente não sou um grande amante de velharias...lol

                            Comentário


                              #15
                              Volkswagen Kombi poderá ter outra oportunidade no Brasil



                              De momento no hay nada confirmado, pero ahí está el Ministro de Finanzas de Brasil, Guido Mantega, barajando posibilidades. El Volkswagen Kombi es un automóvil que lleva desde los años 50 sin cambios importantes y, con la nueva legislación que entrará en vigor en enero sobre seguridad, no podía seguir a la venta.

                              A partir del 2014 todos los vehículos a la venta en Brasil deberán contar con doble airbag y ABS, elementos que Volkswagen no puede incorporar en este modelo tan veterano. El pasado 20 de diciembre salía la última unidad del Kombi pero parece que Mantega está buscando alguna exención para el modelo, muy querido y valorado por los usuarios, y todo un clásico característico del país.

                              Qué ocurrirá lo sabremos más adelante pero de conseguir la exención, estamos seguros de que otros fabricantes como Fiat también reclamarán la posibilidad de mantener vivo el Mille, derivado del Uno y que lleva desde los 80 a la venta con gran demanda.

                              Comentário


                                #16
                                Essa grelha frontal.....dá-lhe um ar estranho, faz-me lembrar os carros indianos feitos com base de carros dos anos 50/60.

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                                  #17
                                  Só não entendi a dificuldade de montar duplo airbag e ABS, se até motor a diesel chegaram a adaptar, qual o problema de escolher um volante VW com airbag e colocar airbag do lado direito bem como o sistema de travões com ABS de outro modelo VW e colocar uma eletrónica do mais simples para apenas estas funções!

                                  Comentário


                                    #18
                                    No tópico dos crash-tests está alguma informação que contraria o que é dito acima - ou seja, parece que a Kombi é mesmo para descontinuar de vez!

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                                      Só não entendi a dificuldade de montar duplo airbag e ABS, se até motor a diesel chegaram a adaptar, qual o problema de escolher um volante VW com airbag e colocar airbag do lado direito bem como o sistema de travões com ABS de outro modelo VW e colocar uma eletrónica do mais simples para apenas estas funções!
                                      No que toca ao ABS não sei mas já viste a posição de condução?
                                      Será que a mesma é compatível com um airbag?
                                      O volante parece rodar mesmo no colo do condutor. Assim "de vista" parece impraticavel.

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por MadDragon Ver Post
                                        No que toca ao ABS não sei mas já viste a posição de condução?
                                        Será que a mesma é compatível com um airbag?
                                        O volante parece rodar mesmo no colo do condutor. Assim "de vista" parece impraticavel.
                                        Sim já vi. E também já conduzi "Pão de forma". A Coluna de direcção está muito vertical e o volante alto, alguns condutores apoiam literalmente os branços em cima do volante, mas tem mais espaço para um volante "gordo" do que aparenta em fotos.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                                          Só não entendi a dificuldade de montar duplo airbag e ABS, se até motor a diesel chegaram a adaptar, qual o problema de escolher um volante VW com airbag e colocar airbag do lado direito bem como o sistema de travões com ABS de outro modelo VW e colocar uma eletrónica do mais simples para apenas estas funções!
                                          não ia servir de muito o ABS e duplo airbag numa carrinha onde só estão centímetros de chapa entre o condutor e o exterior. num acidente, a frente vai toda para dentro, mesmo que o airbag dispare o condutor continua com altas probabilidades de não se safar.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por ravager Ver Post
                                            não ia servir de muito o ABS e duplo airbag numa carrinha onde só estão centímetros de chapa entre o condutor e o exterior. num acidente, a frente vai toda para dentro, mesmo que o airbag dispare o condutor continua com altas probabilidades de não se safar.
                                            Correcto, mas cumpriria a legislação, quanto à forma existem muitos modelos japoneses assim.

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                                              #23
                                              Mas a confirmação da manutenção do cronograma, não significa que a Kombi, produzida no Brasil há mais de 56 anos, vai deixar de ser fabricada até o dia 31 de dezembro. De acordo com o ministro, o governo estudará a criação de uma exceção para os veículos do tipo 'Kombi', que não tem similar no mercado e será extinta com a introdução dos novos itens. "Não houve resistência das montadoras em criar um waiver [perdão] para as Kombis porque o produto não tem concorrência. [A Kombi] não é caminhonete, não é automóvel. Não é veículo. É um produto diferente, sem similar", explicou. Segundo Mantega, a Fiat pediu que os veículos do modelo Mille também fossem isentos da exigência, mas não houve concordância das outras empresas porque o modelo tem similares produzidos por outras montadoras no país. Com a introdução dos air bags e do freio ABS, o veículo terá a fabricação extinta no próximo ano.
                                              Airbag duplo e freios ABS serão obrigatórios em 2014, mas Kombi ainda pode escapar - VRUM

                                              O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (que reúne empregados de diversos fabricantes, incluindo Volkswagen e Ford) alegava que o término da produção desses carros provocaria a demissão de até 4.000 funcionários da VW, além da subida de preço dos modelos populares, o que poderia provocar uma queda nas vendas. O Sindicato ainda discute uma possível exceção à Volkswagen Kombi que permitiria ao modelo seguir em produção no ano que vem

                                              Fabricada há 56 anos, a van é o único modelo que sairá de linha por causa da legislação que não deixará sucessores. Outros três carros deixarão de ser produzidos (Mille, VW Gol G4 e Ford Ka), mas o trio será resposto com a chegada de novos modelos.

                                              A Volkswagen substituirá o Gol G4 com o up!, enquanto o Ka dará lugar a um sucessor homônimo mais moderno e globalizado. O último a ser substituído será o Mille, que será temporariamente substituído pelo Palio Fire. O sucessor do carro mais popular da Fiat no Brasil chega em 2015 e atende provisoriamente pelo código 344.
                                              Mantega: Kombi pode ser exceção à regra de segurança - Notícias - R7 Carros


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                                                #24
                                                A Kombi deixou de ser produzida, é um fato

                                                Mas se quer alguma, ainda tem pra vender

                                                "Encalhada" nas lojas, Kombi Last Edition é vendida com desconto - AUTO ESPORTE | Notícias

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Evolution6 Ver Post
                                                  Essa grelha frontal.....dá-lhe um ar estranho, faz-me lembrar os carros indianos feitos com base de carros dos anos 50/60.
                                                  Essa grelha, na verdade é o radiador do carro.

                                                  Como ela está com motor refrigerado a água, a gasolina/etanol(EA-111 1.4 8v), o único local que é possível instalar a peça foi a frente. Não há perigo de superaquecimento porquê o motor tem injeção eletrônica.

                                                  Houve uma versão diesel com esse mesmo radiador. São raras de encontrar aqui, mas ela sofria de superaquecimento, pois foi lançada na década de 80 e não tínhamos injeção eletrônica nos carro(o primeiro foi o Gol mk1 GTi, em 1989)

                                                  Comentário


                                                    #26

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                                                      #27
                                                      Volkswagen Kombi Last Edition é exportada para o México

                                                      A Kombi já se despediu do mercado brasileiro, onde deixou de ser comercializada por não comportar os agora exigidos por lei airbags e ABS. Também já virou peça de museu na Alemanha. E agora chegou a vez do mercado mexicano receber a versão de despedida do modelo, a Last Edition.

                                                      A Volkswagen do Brasil embarcou um lote com 50 unidades do modelo icônico para o México. De lá, a distribuidora local as comercializará aos clientes interessados na aquisição de um verdadeiro clássico da Volkswagen.

                                                      O México tem tradição em veículos históricos da marca. A planta de Puebla, que hoje fabrica os modelos Jetta e Fusca, também produziu o último Fusca (Beetle) da primeira geração, até 2003.







                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Última Kombi Last Edition já está no museu da VW, na Alemanha





                                                        Proveniente de Santos, o navio Paranaguá Express atracou no porto de Hamburgo, em 15 de janeiro, e fechou um ciclo. Do cargueiro desembarcou a última das 1.200 Kombi Last Edition produzidas no Brasil. Dali, foi transportada num caminhão até Hanover, onde, desde o último dia 20, descansa exposta no museu de veículos comerciais da VW.

                                                        Antes mesmo de o exemplar 1200/1200 chegar à Alemanha, outra Last Editon (a de número 0001/1200) já havia sido levada para o acervo histórico da sede da marca, em Wolfsburg.


                                                        Tanto cuidado não é para menos: as Kombi brasileiras, afinal, foram os últimos Volkswagen do mundo com motor traseiro, seguindo a receita do projetista Ferdinand Porsche.



                                                        Estas Last Edition fizeram a rota inversa à de suas avós. Em 11 de setembro de 1950, o navio Defland chegou ao porto de Santos vindo de Hamburgo, com os primeiros VW para o Brasil. No lote vieram duas Kombi, modelo que havia sido lançado há menos de um ano na Alemanha.


                                                        Uma curiosidade: as Last Edition saíam da fábrica, em São Bernardo do Campo, brancas e peladas como qualquer Kombi 2013. Daí eram levadas para a cidade de Tatuí, a 200km, para serem acabadas na Rontan — empresa especializada em montar equipamentos em ambulâncias e carros de polícia.


                                                        É aí que faziam a pintura azul e branca, botavam cortinas, bancos forrados na cor da carroceria, carpetes, rádio e bandas brancas postiças nos pneus. Preço? R$ 85 mil.
                                                        Mas a última Kombi “para valer” não foi a Last Edition, mas sim uma standard branca, sem nada especial, chassi EP 022.526, produzida em 19 de dezembro de 2013. Não houve despedida oficial — apenas uma promovida pelos próprios operários.


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                                                          #29
                                                          Fiquem descansados que já aí vem uma nova! Pelo que li algures é só esperar mais 2 ou 3 anos.

                                                          PS - não me peçam a fonte que não comprei a revista e foi num aeroporto fora de cá (!)

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                                                            #30
                                                            Também vinha na capa daquela revista da concorrência... aquela que comela por "auto" e termina e "oco"

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