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Nós sem incentivos os outros vão no 3º!

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    Nós sem incentivos os outros vão no 3º!

    abola.pt


    Não percebo como nosso governo não tem qualquer medida para revitalizar o comércio automóvel, tendo em conta tudo o que gira a volta dele e a importância que tem na economia

    #2
    Compreendo a tua observação,mas quando se faz cortes em pensões de sobrevivência,doença e subsídio de desemprego e funcionários públicos que recebem a partir de 600 euros não acho que essa medida deva ser adoptada.Penso que implicaria mais crédito e mais endividamento,aumento das importações.A nossa economia sempre funcionou a volta do crédito e vê onde isso nos trouxe.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por sandman28 Ver Post
      Compreendo a tua observação,mas quando se faz cortes em pensões de sobrevivência,doença e subsídio de desemprego e funcionários públicos que recebem a partir de 600 euros não acho que essa medida deva ser adoptada.Penso que implicaria mais crédito e mais endividamento,aumento das importações.A nossa economia sempre funcionou a volta do crédito e vê onde isso nos trouxe.
      Claro que tens razão, mas isso leva-nos a menos emprego, menos descontos, mais recessão e o buraco da segurança social não para de crescer.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por DarthVader1933 Ver Post
        Claro que tens razão, mas isso leva-nos a menos emprego, menos descontos, mais recessão e o buraco da segurança social não para de crescer.
        Na minha óptica a solução seria trazer para cá mais produção automóvel,basta-nos ver o exemplo de sucesso da Autoeuropa. Aumentaríamos as exportações e incentivava-se o abate em relação aos automóveis produzidos no país,claro que para isso ser possível teríamos de ser um país capaz de atrair investimento.
        Editado pela última vez por sandman28; 19 October 2013, 11:53.

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          #5
          Há quem diga que é mesmo este o caminho........cortar cortar cortar....qualquer dia acontece-nos o mesmo que ao burro do cigano!

          Ainda não percebi em que é que a diminuição de receita fiscal vai ajudar a economia.....mas os "entendidos" são os governantes....também ainda não percebi em que é que eles são "entendidos"....talvez na arte de bem burlar um povo.....

          Comentário


            #6
            Acho piada as pessoas quererem incentivos ao abate de charutos mas depois não pedirem factura aquando das revisões na casa do amigo ou no Manel GT...

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
              Acho piada as pessoas quererem incentivos ao abate de charutos mas depois não pedirem factura aquando das revisões na casa do amigo ou no Manel GT...

              Eu tambem acho, mas é irrelevante para o tópico.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por luissousa6 Ver Post
                Há quem diga que é mesmo este o caminho........cortar cortar cortar....qualquer dia acontece-nos o mesmo que ao burro do cigano!

                Ainda não percebi em que é que a diminuição de receita fiscal vai ajudar a economia.....mas os "entendidos" são os governantes....também ainda não percebi em que é que eles são "entendidos"....talvez na arte de bem burlar um povo.....
                E uma questão de contas, se a despesa for maior do que os proveitos desses impostos não compensa.Não esquecer que este ano foi o 1º,pelo menos desta década,em que tivemos excedente orçamental.O meu problema com este governo é o facto de não tratar os pesos pesados da economia e a "casta" alta da função pública como nos trata a nós,por isso é que o programa vai falhar e ainda vamos piorar mais.A contenção no estado é obrigatória.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por DarthVader1933 Ver Post
                  Eu tambem acho, mas é irrelevante para o tópico.
                  Não, não é...

                  É que para o Estado "dar" dinheiro, tem de antes o receber, através dos impostos.

                  Ora se não há receita fiscal, querem benefícios ?

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                    #10
                    Boas,

                    Uma coisa é certa, Portugal sempre teve dificuldade em evoluir sem estar sustentado em grandes ajudas externas, desde os tempos do Brasil, India, Africa, etc, e depois ainda por cima nunca tivemos a capacidade de nos tempos das vacas gordas aproveitarmos para desenvolver o nosso país e torna-lo menos dependente do exterior.

                    Uma das ultimas machadadas foi termos ficado para trás aquando da revolução industrial, fruto de certas alianças que nos castraram como país e que benecifiaram outros estados.

                    Agora estamos neste estado a definhar lentamente.

                    Cumprimentos

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                      #11
                      Originalmente Colocado por DarthVader1933 Ver Post
                      abola.pt


                      Não percebo como nosso governo não tem qualquer medida para revitalizar o comércio automóvel, tendo em conta tudo o que gira a volta dele e a importância que tem na economia
                      E porque razão deveria o governo dar incentivos para a venda de carros novos???

                      Comentário


                        #12
                        Assunto bola de neve porque não somos uma potência industrial.

                        Se os carros comprados fossem cá quase todos montados (como em Espanha ou no Brasil) era muito bom o mercado ser grande, muito maior, muito menos impostos mas mais colecta, muito mais gente a trabalhar em tudo à volta.
                        Mas isso representava no nosso caso muita IMPORTAÇÃO.

                        Reza a lenda que a TV a cores demorou até 1980 para ser introduzida, para que de um dia para o outro não fossem importadas 1 Milhão de Televisões.

                        Comentário


                          #13
                          Nao acredito que um (des)governo irá dar incentivos para carros novos,quando neste momento está a cortar em certos rendimentos mais essenciais para subsistência do povo,e com a recente subida do IUC para diesel(por ex.)

                          Principalmente nestes anos,que a maior percentagem dos Portugueses,pouco poder de compra têm,contribuindo sim,para o aumento da idade média do parque automovel,motivo esse as pessoas continuarem com o carro que tinham,seja velho,semi novo,ou mesmo usado com alguns anos.

                          E quando algumas viaturas estão a ser devolvidas ás financeiras/bancos,por falta de rendimentos para pagamento,não tinha alguma lógica,o estado conceder incentivos para a compra de viaturas novas.

                          Comentário


                            #14
                            Numa altura em que roubam a tudo e mais alguma coisa, incentivar ao consumo de bens importados seria um contrasenso.

                            A ideia de ter empresas a montar cá os veículos (não necessariamente todos) seria uma boa ideia, mas com uma introdução demorada.

                            Comentário


                              #15
                              Qual é a dúvida?

                              Em Espanha têm a Seat, que é a marca mais vendida no país.

                              Cá só importamos carros, a produção de mangualde e Autoeuropa não tem qualquer expressão nas vendas globais.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                E porque razão deveria o governo dar incentivos para a venda de carros novos?(...)
                                E porque razão deve o consumidor ser prejudicado em termo fiscal com a aquisição e manutenção a prazo de um mero bem de longa duração como é o caso do automóvel concretamente? (em termo de comparação UE).

                                Comentário


                                  #17
                                  É aqui (questão financeira e de captação de investimento directo em massa a nível industrial e tecnológico) que se observa o marasmo que a aplicação do € colocou à economia interna.

                                  Comentário


                                    #18
                                    "Montoro ha realizado este anuncio durante la primera edición del Foro promovido por la patronal de fabricantes Anfac, PwC y Mutua Madrileña. El ministro ha explicado que la extensión del plan se aprobará “en el Consejo de Ministros de esta semana o la siguiente y también se tramitará en el Congreso”. El Plan Pive 3 se reactivó el pasado agosto con una dotación de 75 millones de euros, cantidad que ya ha sido agotada. Desde que se iniciaran las ayudas a la compra de vehículos por parte del Gobierno se han destinado ya 330 millones de euros. El Plan Pive ofrece 1.000 euros de ahorro que pone la Administración, a los que se suman otros 1.000 euros que aportan los fabricantes de automóviles, por la compra de un coche siempre que se entregue un vehículo viejo para su achatarramiento. Montoro ha explicado que los planes de estímulo a la compra de automóviles suponen “unos retornos positivos para la Hacienda Púlica a través del IVA y del IRPF”.

                                    Asimismo, el abaratamiento del precio de los coches “también va a contribuir a que el IPC se sitúe este año por debajo del 1%”. Desde el inicio de los planes de estímulo a la compra de vehículos nuevos, las arcas públicas han obtenido más de 500 millones de euros de retorno.

                                    “El número de coches matriculados en España es anormalmente bajo para un país que tiene una renta per cápita media de 24.000 euros”, ha dicho el ministro quien ha continuado afirmando que “esperamos que en 2014 dicha renta contribuya a que el consumo en bienes duraderos se recupere con más celeridad de la esperada, gracias a una mejora de la confianza de los consumidores y a una mejora en la creación de empleo”. Desde las patronales del sector de la automoción, Anfac, Aniacam, Ganvam y Fa****uto se aplaude la extensión del Pive 3 hasta final de año. Y, sobre todo, “la celeridad de nuevo de la respuesta del Gobierno ante la finalización de los recursos del Pive 3”, afirma Jaume Roura de Fa****uto. Rafael Prieto, presidente de Anfac, ha dicho que “el Gobierno ratifica la apuesta que ha hecho la industria de la automoción por relanzar la fabricación en nuestro país y, por ende, por la creación de empleo”. El vicepresidente de Anfac, Mario Armero, ha explicado que en el primer semestre del año, la industria del automóvil ha creado 24.000 puestos de trabajo. De hecho, esta industria genera 28 empleos por cada dos millones de euros de facturación. Reforma del Impuesto de matriculación El ministro Cristóbal Montoro también ha anunciado que en la próxima reforma fiscal se cambiará el Impuesto de Matriculación para favorecer a “los vehículos con una mayor eficiencia energética”. Montoro ha explicado que el Gobierno debe hacer “políticas horizontales para favorecer la competitividad de las empresas multinacionales y atraer inversión extranjera a nuestro país”. Dichas políticas favorecen a todas las administraciones públicas, “incluidas las Comunidades Autónomas y las corporaciones locales”. En este sentido, el ministro de Hacienda, ha explicado que el Impuesto de Circulación también será objeto de reforma. Este impuesto, recaudado por los ayuntamientos grava el uso del vehículo. La reforma de esta tasa se vinculará en la próxima reforma fiscal a criterios de eficiencia energética. Esta es una vieja reivindicación del sector del automóvil. “No es de recibo que con la cantidad de miles de millones de euros que invierte la industria del automóvil en I+D+i para mejorar consumos y reducir emisiones de CO2; esto no sea tenido en cuenta por las administraciones”, explica a Expansión un alto ejecutivo de una multinacional presente en España. En la actualidad, el Impuesto de circulación (IVTM o Impuesto de vehículos de tracción mecánica) se basa en los caballos fiscales. De este modo, un vehículo de hace 15 años que tenga la misma potencia fiscal que uno nuevo, tributan al mismo precio.

                                    Ahorro en subsidios por desempleo El Plan PIVE, que ha cumplido su primer año de vida ha permitido detener la destrucción de puestos de trabajo en las redes de distribución, salvando, desde su puesta en marcha, 13.200 empleos, según las estimaciones de la patronal de concesionarios Fa****uto. La patronal de los concesionarios ha indicado que este mantenimiento del empleo ha supuesto un ahorro en subsidios de desempleo de 142,4 millones de euros en el último año. “La ampliación del PIVE anunciada hoy permitirá que los concesionarios sigan afianzando el mantenimiento del empleo y la recuperación de las redes de distribución, que hace un año estaban en una situación tremendamente delicada. Estamos de acuerdo con el ministro Montoro: no podemos conformarnos con que en España se vendan sólo 700.000 unidades. Por ello, encaramos el tramo final del ejercicio con optimismo, gracias a una iniciativa a la que el Gobierno ha sabido dar continuidad de manera muy ágil, y que no sólo está revitalizando nuestro sector, sino que también está “tirando”, ya visiblemente, de otros sectores de la economía”, ha dicho el presidente de Fa****uto, Jaume Roura. Por otro lado, los diferentes planes PIVE han generado una demanda adicional desde su puesta en marcha de 79.000 matriculaciones, según un estudio llevado a cabo por la consultora MSI para Fa****uto. Según ese mismo informe, en lo que va de año, la demanda añadida habría sido de unas 69.000 unidades, mientras que durante su vigencia en 2012 ésta fue de 10.000 coches."Em El Gobierno ampla el Plan PIVE con una dotacin de otros 70 millones,Motor- transporte-reseas motor

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                                      #19
                                      Originalmente Colocado por sandman28 Ver Post
                                      Na minha óptica a solução seria trazer para cá mais produção automóvel,basta-nos ver o exemplo de sucesso da Autoeuropa. Aumentaríamos as exportações e incentivava-se o abate em relação aos automóveis produzidos no país,claro que para isso ser possível teríamos de ser um país capaz de atrair investimento.
                                      A moeda não o permite.

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por sandman28 Ver Post
                                        (...) A nossa economia sempre funcionou a volta do crédito e vê onde isso nos trouxe.
                                        A crise não é de crédito. É de balança corrente.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por whereagles Ver Post
                                          A crise não é de crédito. É de balança corrente.
                                          Concordo contigo parcialmente.Balança corrente é óbvio porque as despesas sempre foram superiores às receitas.Mas é sem dúvida de crédito,uma vez que não dinheiro para financiar a economia.Sectores como a construção e o automóvel dependem do crédito bancário,para quem vende e para quem compra.Com a contracção de salários,a incerteza no posto de trabalho e o preço do dinheiro,não há hipótese para estes sectores

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