Dúvida venda carro

[Bitnesss]

Sei que já há alguns tópicos relacionados com este assunto, mas não vi nada que me respondesse a isto, no dia da venda de um carro sendo fim de semana, o carro irá passar ex scuts, nesse proprio dia, a carta para pagar irá para a minha morada, dá para remeter legalmente o pagamento ao novo dono? E se por exemplo ele passar na via verde sem o dispositivo? Sei que após 30 dias posso e devo informar o imtt da venda e até lá? Obrigado pela ajuda.

[Ribeiros]

Nada que ir no proprio dia a uma conservatoria tratar da troca de registo nao resolva.

[ManymilesR]

Neste casos trata-se imediatamente do registo.

Outra forma é dizeres ao novo proprietário que pagas tu o registo, fazem dois documentos de tranferência de propriedade iguas, com assinaturas, datas, etc, ele leva um e tu ficas com outro e tratas tu do registo na segunda feira, por exemplo.

Neste caso, deverá ficar tu portador do DUA, pois sem ele não consegues fazer o registo!

[rucsantos]

Sei que já há alguns tópicos relacionados com este assunto, mas não vi nada que me respondesse a isto, no dia da venda de um carro sendo fim de semana, o carro irá passar ex scuts, nesse proprio dia, a carta para pagar irá para a minha morada, dá para remeter legalmente o pagamento ao novo dono? E se por exemplo ele passar na via verde sem o dispositivo? Sei que após 30 dias posso e devo informar o imtt da venda e até lá? Obrigado pela ajuda.

Guardas uma cópia da declaração de venda . O ideal , como já disseram , é ir à conservatória e tratarem logo os dois da transferência.
Se não for possível , num futuro próximo, se chegar alguma coisa, recorres à cópia da declaração para te defenderes.

[nogueiraribeiro]

O ideal é irem os dois - vendedor e comprador - ao IRN. Comprei um carro usado a particular esta semana e foi o que fizemos, perdemos 15 minutos e depois cada um foi à sua vida.

[Bitnesss]

Sim o melhor é fazer logo na altura da compra, já está feito assim evita-se alguns problemas, vi por acaso num reportagem na tv um fulano que vendeu um jipe que nunca foi mudado de nome e o jipe no dia seguinte já estava a caminho de Angola e sempre no nome dele, segundo as finanças teria de pagar o selo para sempre, pois não era possível fazer a apreensão do veiculo.