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Acham que a fiabilidade está relacionada com o segmento ?

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    [Mercado] Acham que a fiabilidade está relacionada com o segmento ?

    Pode ser uma ideia um bocado parva, quanto mais não seja porque é a minha estatística de brincar.

    Mas há muito tempo que tenho ouvido e tenho presenciado que quanto maior o segmento dos carros, maior é a fiabilidade.

    Se por um lado um segmento baixo tem tendência a ser mais simples de manter por não ter tanta complexidade mecânica/electrónica, por outro há tambem o facto de muitos destes terem menor qualidade de materiais e tambem de componentes/periféricos do motor.

    A ideia que tenho é que os altos segmentos só ficam em forma de chassos quando caem na 3ª ou 4ª mão e andam para aí a cair aos bocados sem manutenção.

    Faz algum sentido isto ou é simplesmente muito dificil tirar alguma conclusão ? o que acham ?

    #2
    Não!!!

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      #3
      Não me parece...
      Fiabilidade ao nível do motor talvez até seja o inverso. Ao nivel estrutural, sim, são mais bem construidos como seria de esperar.

      Comentário


        #4
        Mas atenção não confundir um 1.2 sem turbo com um 2.5 V6 turbodiesel.....é que o 1º basta 100 euros para manter vivo...o 2º já não...e ás vezes isso pode-se confundir com fiabilidade

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          #5
          Está ! embora não seja uma coisa taxativa e linear.

          Nalguns segmentos correm-se mais riscos do que noutros, por exemplo tenho ideia de que as pick-ups são bastante fiáveis.

          Nos segmentos altos há mais rigor, mas mais complexidade e potenciais pontos de ruptura.

          Comentário


            #6
            Fiabilidade mecânica, não.

            Fiabilidade do resto (interiores, etrutura, paineis, etc e tal), sim

            Comentário


              #7
              Andando pela estrada fora, tenho reparado que na berma da estrada, encontro muitos mais, mas muito mais, carros avariados de gamas altas e recentes que carros de gamas mais baixas sejam recentes ou antigos. Quer dizer alguma coisa.

              Comentário


                #8
                A fiabilidade está relacionada por quem conduz os automóveis, trata deles e da condução que pratica.

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                  #9
                  Originalmente Colocado por aalito Ver Post
                  Andando pela estrada fora, tenho reparado que na berma da estrada, encontro muitos mais, mas muito mais, carros avariados de gamas altas e recentes que carros de gamas mais baixas sejam recentes ou antigos. Quer dizer alguma coisa.
                  Já tenho reparado nisso. Acho que por serem muito complexos, têm muito mais componentes que podem avariar.
                  Há carros que parecem computadores com rodas e, infelizmente, todos sabemos os problemas que os computadores dão.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por TerranoII Ver Post
                    A fiabilidade está relacionada por quem conduz os automóveis, trata deles e da condução que pratica.
                    Acho que os componentes eletrónicos têm pouco a ver com quem «conduz os automóveis, trata deles e da condução que pratica». São esses componentes que muitas vezes imobilizam um carro.

                    Comentário


                      #11
                      Estatisticamente, diria que sim.
                      Os carros de segmento superior são sujeitos a um mais rigoroso controlo e qualidade até porque o cliente final é diferente e mais exigente.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por aalito Ver Post
                        Andando pela estrada fora, tenho reparado que na berma da estrada, encontro muitos mais, mas muito mais, carros avariados de gamas altas e recentes que carros de gamas mais baixas sejam recentes ou antigos. Quer dizer alguma coisa.
                        Carro de gama Alta são normalmente estradistas e andam muito mais na estrada. É normal que os vejas encostados...

                        O meu ranking de encostados é, sem dúvida, o Passat seguido de perto pela Berlingos e Kangoos e depois tb Mercedes e BM com mais de 8 anos . Faço cerca de 3000km mensais e já vou fixando o meu top 3

                        Mas confirma a minha teoria que avariam os que fazem mais Km ( em média).

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por aalito Ver Post
                          Andando pela estrada fora, tenho reparado que na berma da estrada, encontro muitos mais, mas muito mais, carros avariados de gamas altas e recentes que carros de gamas mais baixas sejam recentes ou antigos. Quer dizer alguma coisa.
                          Quer dizer que é a tua opinião. Eu ando todos os dias na estrada e não vejo nada disso. Gamas altas recentes paradas ? Quando passam por mim eu é que pareço que estou parado

                          Comentário


                            #14
                            Bom tópico
                            Acho os segmentos superiores a única vantagem no que toca a fiabilidade, é talvez os materiais de construção.
                            até porque agora muitas vezes os motores já são partilhados entre segmentos da mesma marca.
                            assim como acho que a o facto de ser um motor "grande" nada influencia na sua fiabilidade.
                            Lí um texto que acho que está muito bom e reforça o que digo: Motores Despidos: Motor grande, mais fiabilidade?

                            Comentário


                              #15
                              Em problema eléctricos, sem duvida que os de segmento mais altos têm mais problemas.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por TerranoII Ver Post
                                Quer dizer que é a tua opinião. Eu ando todos os dias na estrada e não vejo nada disso. Gamas altas recentes paradas ? Quando passam por mim eu é que pareço que estou parado
                                Foi o que eu disse "tenho reparado"!
                                Talvez não andes nas mesmas estradas que eu.

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                                  #17
                                  Originalmente Colocado por aalito Ver Post
                                  Foi o que eu disse "tenho reparado"!
                                  Talvez não andes nas mesmas estradas que eu.
                                  O que entendes por gamas altas recentes ? A minha definição de gamas altas é o Segmento D e E com 2, 3 anos no máximo ?

                                  Comentário


                                    #18
                                    Boa pergunta.

                                    BMW's, Merc's, alguns VW's e Audis, estes são os que costumo ver mais.

                                    Curiosamente muitos A4's, mas também deve ser por este país estár infestado destes carros.

                                    Quanto à questõ do recente, não contabilizo por anos, porque não para para ver o ano na matricula, é pelo modelo. Se é um carro do último modelo, é recente, apesar de poder ter mais que 3 anos.
                                    Editado pela última vez por aalito; 11 April 2014, 12:02.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Na minha opinião fiabilidade estamos a falar de mecânica? Ou estamos a englobar qualidade de construção?
                                      Temos marcas que apostam na qualidade outras para se afirmarem no mercado dão extensos períodos de garantia para que isso soe ao consumidor final como bastião de qualidade.
                                      A determinadas marcas associamos padrões de fiabilidade elevados, mas no melhor pano cai a nódoa.
                                      Obviamente que nos segmentos superiores a questão fiabilidade não é tanto posta em causa porque não só pelo que se exige na direta medida do que se paga, há também um maior cuidado de manutenção das viaturas.
                                      Nos segmentos mais baixos, transversal às marcas a nódoa cai nas firmas associadas ao fornecimento de componentes, a mercedes há uns anos teve o problema dos injetores, agora ardem....
                                      O que se assiste cada vez mais é o pessoal com a crise também não respeitarem os intervalos de manutenção e esticarem a corda ao máximo, em componentes tipo os pneus (quantos capotanços se viu por aí em lisboa nas últimas chuvadas?).

                                      Comentário


                                        #20
                                        Um familiar que trabalha no ramo disse-me que nos topo de gama há folgas para os materiais. Nos de gama baixa é tudo cortado rente, tipo cabos esticados para poupar no cobre, vincos, etc. Ou seja, com o uso a coisa começa a degradar mais depressa nos gama baixa do que nos de topo.

                                        Vale o que vale...

                                        Comentário


                                          #21
                                          Claro.. Mercedes S420cdi w221, Maserati's grandturismo/quattroporte, Porsche Cayenne Turbo 2003, VW Touareg V10TDI, Aston Martin DBS

                                          Comentário


                                            #22
                                            Na parte mecânica não está minimamente ligada!

                                            Por um lado, veja-se onde ocorrem os problemas grandes e graves mecânicos.
                                            É nos carros mais baratos que são vendidos em quantidade e se fartam de levar tareia?

                                            Quando falamos (por exemplo) nos motores diesel pequenos mais comuns (1.4 a 1.6), vêm-se exemplos de carros de trabalho com quilometragens elevadíssimas, sendo frequentemente conduzidos à bruta como uma ferramenta que são.

                                            Adicionalmente, esses motores mais pequenos andam sempre com uma taxa de esforço muito mais elevada. Pedir o máximo frequentemente a um motor de 70 ou 90cv (por vezes com a carroçaria carregada) é estupidamente fácil, enquanto pedir o máximo a um motor de 200cv exige espaço, "liberdade" de poder entregar a carta de condução, etc.

                                            Ainda assim, sendo os motores mais potentes aqueles que frequentemente são menos abusados, são (também frequentemente) aqueles conhecidos por grandes fraquezas.
                                            Exemplos ao longo do tempo?

                                            O inigualável N47, 2.0 TDI PD, 2.5 TDI, 400 CDI, M3/Z3M (E46), entre muitos outros.

                                            No que à fiabilidade mecânica diz respeito, parece-me claro que os motores mais pequenos (e mais vendidos) têm superado (em termos gerais) provas bem mais duras.
                                            São montados numa diversidade cada vez maior de veículos (veja-se os HDI e DCI, por exemplo), muitos deles destinados a veículos de mercadorias/trabalho, cujas unidades com mais de 300.000 km são sobejamente conhecidas.

                                            Ironicamente, muitos dos exemplos que mencionei (aos quais poderia juntar muitos mais) cedem gravemente antes de atingirem 1/3 desses quilómetros.

                                            Se a pergunta fosse "se a robustez e qualidade de construção estão ligados ao segmento?", já diria que é precisamente para aí que o dinheiro costuma ir.

                                            Comentário


                                              #23
                                              É verdade. Mas ainda assim tenho ideia que os E220 CDI são mais fiáveis que por exemplo os C220 CDI e o motor é o mesmo. Já ouvi vários casos destes mas mais uma vez, vale o que vale...

                                              Comentário


                                                #24
                                                A questão é que o W203 não é benchmarking para ninguém.

                                                Por acaso o meu sogro acabou de trocar um C320 precisamente porque o carro estava a dar alguns problemas (touches a bater, vibração em AE, check engine ligada, cheiro a gasolina) e trocou por um E320...mas W210, ou seja, da geração anterior.

                                                Na minha opinião, quanto mais baixo é o segmento, maior costuma ser a fiabilidade. Há menos inovação, as soluções foram implementadas em modelos mais caros anteriormente, as fórmulas pouco mudam...

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por carregalhe Ver Post
                                                  A questão é que o W203 não é benchmarking para ninguém.

                                                  Por acaso o meu sogro acabou de trocar um C320 precisamente porque o carro estava a dar alguns problemas (touches a bater, vibração em AE, check engine ligada, cheiro a gasolina) e trocou por um E320...mas W210, ou seja, da geração anterior.

                                                  Na minha opinião, quanto mais baixo é o segmento, maior costuma ser a fiabilidade. Há menos inovação, as soluções foram implementadas em modelos mais caros anteriormente, as fórmulas pouco mudam...
                                                  Ultimamente tem-se visto uma competição na inovação a todo o custo e isso tem um preço, não há tempo para testar tudo exaustivamente. Manda-se cá para fora e depois vai-se corrigindo há medida que os problemas vão aparecendo.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Em parte a fiabilidade está relacionada com o segmento, porque um comprador de um smart, é diferente de um consumidor de MB Class E...

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Os topos de gama tendem a oferecer o que os outros não conseguem.
                                                      Quando os carros eram veiculos mais falíveis as marcas tentavam ao máximo promover-se em provas de endurance como Le Mans. Nos primórdios do automóvel, carros topo de gama como o Rolls Royce Silver Ghost eram noticia porque faziam longas distancias batendo records.

                                                      A Mercedes foi outra marca que ganhou reputação ao fazer carros muito mais duráveis que os restantes, e de gama alta.
                                                      Hoje em dia todo e qualquer carro é capaz de fazer uma viagem de milhares de kms, o que era surpreendente hoje é corriqueiro daí que já não se olhe para um topo de gama da mesma maneira. Hoje parece que se valoriza os gadgets, o conforto, a performance e o estilo. A fiabilidade é mais relativo e parece que foi perdendo lugares na lista de prioridades.

                                                      Pessoalmente não acho que hoje em dia os carros dos segmentos mais altos sejam mais fiáveis.
                                                      A cescente complexidade torna-os mais faliveis.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Quanto a esta questao, nao esta disparatada ligar a fiabilidade ao segmento, ate mesmo por uma questao logica de custos: um Twingo vai ser um carro onde é empregue soluçoes mais baratas mesmo em termos de mecanica que um Classe E. É normal que com o avanço da idade, o Twingo tenha uma maior manutençao que um Classe E. Ja os custos de manutençao sao literalmente o oposto.

                                                        Depois temos de ter em conta o percurso de cada, onde um carro mais citadino tende a ter um maior desgaste que um carro que faça mais estrada.

                                                        Originalmente Colocado por aalito Ver Post
                                                        Andando pela estrada fora, tenho reparado que na berma da estrada, encontro muitos mais, mas muito mais, carros avariados de gamas altas e recentes que carros de gamas mais baixas sejam recentes ou antigos. Quer dizer alguma coisa.
                                                        Onde eu trabalho, e acho que é um bom sitio para avaliar estas coisas, é literalmente o oposto. Recebemos bem mais carros do segmento B e C que E ou F. Ate mesmo por uma questao de vendas e de fundo de maneio de quem os compra, que raramente fazem manutenção fora da marca.
                                                        Editado pela última vez por Drifter; 12 April 2014, 19:38.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                                          Quanto a esta questao, nao esta disparatada ligar a fiabilidade ao segmento, ate mesmo por uma questao logica de custos: um Twingo vai ser um carro onde é empregue soluçoes mais baratas mesmo em termos de mecanica que um Classe E. É normal que com o avanço da idade, o Twingo tenha uma maior manutençao que um Classe E. Ja os custos de manutençao sao literalmente o oposto.

                                                          Depois temos de ter em conta o percurso de cada, onde um carro mais citadino tende a ter um maior desgaste que um carro que faça mais estrada.



                                                          Onde eu trabalho, e acho que é um bom sitio para avaliar estas coisas, é literalmente o oposto. Recebemos bem mais carros do segmento B e C que E ou F. Ate mesmo por uma questao de vendas e de fundo de maneio de quem os compra, que raramente fazem manutenção fora da marca.
                                                          Não te enganaste na parte a negrito?

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                                                            #30
                                                            Creio que um utilitário por exemplo pode resistir mais do ponto de vista mecânico (carro menos pesado, menos complexo) e um carro de um segmento superior resistir melhor em termos de robustez ao passar dos anos (melhores materiais, melhor montagem...)

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