Nos últimos anos generalizou-se a ideia de que os premium são os 3 Alemães: Mercedes, Audi e BMW.
Por diversos factores económicos e financeiros o acesso aos 3 Alemães facilitou-se e é vê-los a dominar as tabelas de vendas.
A minha questão é:
Para onde foram os restantes?
A Opel não vai além do Insignia, a Peugeot do 508, a Renault do Laguna (e mal).
Só a Volvo parece ter alguma capacidade para se imiscuir entre os 3 principais.
Repare-se que o presidente Francês se desloca num Citroen DS5 (é verdade que por demagogia) e num Citroen C6. Um é familiar, o outro já não se fabrica, em Itália o presidente desloca-se de Audi.
Um consumidor ao considerar a compra de um automóvel por pouco mais vai para um dos 3 Alemães, se for em renting até ficam mais baratos que outros, mas não pretendo por a ênfase no consumidor, mas sim nos construtores.
Quase todos os restantes construtores Europeus cariam e agora será bastante mais difícil retomar uma posição de mercado que tinham há 10/20 anos.
Quais serão as perspectivas?
Por diversos factores económicos e financeiros o acesso aos 3 Alemães facilitou-se e é vê-los a dominar as tabelas de vendas.
A minha questão é:
Para onde foram os restantes?
A Opel não vai além do Insignia, a Peugeot do 508, a Renault do Laguna (e mal).
Só a Volvo parece ter alguma capacidade para se imiscuir entre os 3 principais.
Repare-se que o presidente Francês se desloca num Citroen DS5 (é verdade que por demagogia) e num Citroen C6. Um é familiar, o outro já não se fabrica, em Itália o presidente desloca-se de Audi.
Um consumidor ao considerar a compra de um automóvel por pouco mais vai para um dos 3 Alemães, se for em renting até ficam mais baratos que outros, mas não pretendo por a ênfase no consumidor, mas sim nos construtores.
Quase todos os restantes construtores Europeus cariam e agora será bastante mais difícil retomar uma posição de mercado que tinham há 10/20 anos.
Quais serão as perspectivas?
Comentário