Viva. Ocorreu-me descrever as diferenças que senti entre dois modelos da mesma gama:
Fiz recentemente o mesmo percurso, com poucos dias de diferença, primeiro numa Mégane ST 1.5 dCi GT Line e depois numa Mégane ST 1.5 dCi Dinamique.
As carrinhas divergem nas jantes (16” na Dinamique e 17” na GT Line), na suspensão mais rija e com menor curso da GT Line e também nos bancos mais desportivos desta. Corrijam-me se estou enganado.
O percurso foi Caldas da Rainha / Oeiras e regresso, pela A8, CREL e A5. A A8, até chegar à saída da Malveira tem piso em betão, é uma tortura e um teste para as suspensões. O andamento foi similar, entre os 130 e os 150 Kms/h.
Quando cheguei a Oeiras (são talvez uns 90 Kms), com a GT Line, nem queria acreditar que tinha viajado numa carrinha Renault. O banco do condutor (sempre a apertar-me as coxas e o “lombo”) e a suspensão dura (a não conseguir resolver o piso da A8) deram cabo de mim. Fiquei com uma péssima impressão do conforto (qual?) desta carrinha.
Com a Dinamique as coisas voltaram ao “normal”, os bancos bem mais confortáveis (apesar de também terem a base “curta” como é tradição Renault) e, sobretudo, a suspensão mais suave a conseguir disfarçar o mau piso e permitir que as pessoas não andassem aos saltos (estou a exagerar um pouco, confesso) dentro da carrinha.
Não entrando noutros pormenores de análise (a multitude de materiais usados no habitáculo, etc…), a questão que queria trazer a debate é que fiquei convencido que é ridículo e despropositado tentar converter um veículo eminentemente familiar e que tem um motor diesel 1.5 num suposto “desportivo”. Não faz qualquer sentido.
Talvez numa estrada nacional com piso perfeito a GT Line curve melhor, mas é mesmo essa a finalidade duma carrinha do segmento C com 105cv? E mesmo nessas curvas vinha a lume a direção sem qualquer feeling…
Moral da história, para mim a GT Line poderá servir para mostrar aos amigos que se comprou o “topo de gama” mas no dia-a-dia é uma treta! Gastar mais para quê?
Fiz recentemente o mesmo percurso, com poucos dias de diferença, primeiro numa Mégane ST 1.5 dCi GT Line e depois numa Mégane ST 1.5 dCi Dinamique.
As carrinhas divergem nas jantes (16” na Dinamique e 17” na GT Line), na suspensão mais rija e com menor curso da GT Line e também nos bancos mais desportivos desta. Corrijam-me se estou enganado.
O percurso foi Caldas da Rainha / Oeiras e regresso, pela A8, CREL e A5. A A8, até chegar à saída da Malveira tem piso em betão, é uma tortura e um teste para as suspensões. O andamento foi similar, entre os 130 e os 150 Kms/h.
Quando cheguei a Oeiras (são talvez uns 90 Kms), com a GT Line, nem queria acreditar que tinha viajado numa carrinha Renault. O banco do condutor (sempre a apertar-me as coxas e o “lombo”) e a suspensão dura (a não conseguir resolver o piso da A8) deram cabo de mim. Fiquei com uma péssima impressão do conforto (qual?) desta carrinha.
Com a Dinamique as coisas voltaram ao “normal”, os bancos bem mais confortáveis (apesar de também terem a base “curta” como é tradição Renault) e, sobretudo, a suspensão mais suave a conseguir disfarçar o mau piso e permitir que as pessoas não andassem aos saltos (estou a exagerar um pouco, confesso) dentro da carrinha.
Não entrando noutros pormenores de análise (a multitude de materiais usados no habitáculo, etc…), a questão que queria trazer a debate é que fiquei convencido que é ridículo e despropositado tentar converter um veículo eminentemente familiar e que tem um motor diesel 1.5 num suposto “desportivo”. Não faz qualquer sentido.
Talvez numa estrada nacional com piso perfeito a GT Line curve melhor, mas é mesmo essa a finalidade duma carrinha do segmento C com 105cv? E mesmo nessas curvas vinha a lume a direção sem qualquer feeling…
Moral da história, para mim a GT Line poderá servir para mostrar aos amigos que se comprou o “topo de gama” mas no dia-a-dia é uma treta! Gastar mais para quê?
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