A história que vou partilhar é real e ocorreu este fds e calculo que não seja caso isolado, mas não estou bem por dentro do mundo automóvel:
Um familiar meu veio às bandas da Capital ver um Golf VI com o 2.0 tdi de 110 cv. O carro está no parque de um grande grupo automóvel de Portugal (dos maiores mesmo), multimarcas que até está aberto 7 dias por semana, mas não vale a pena dizer o nome…
Tinha falado previamente com o vendedor, depois chegou, viu o carro, testou o queria, viu equipamento (Trendline), livro de revisões, deu uma volta e embora o carro tenha agradado ficou de pé atrás (pediu 24 horas para decidir) pelo número de mazelas do dito, mas já lá vamos…
Pediu se eu podia passar por lá no domingo e foi o que fiz.
O carro tem menos de 80.000 km (marcados e apenas duas revisões no livro e supostamente uma feita cá fora), mas o pior vem agora: acho que não há um painel que não tenha riscos (mal disfarçados a maioria deles) ou pequenas mossas: nas portas, nos 2 pára-choques, num farol, de nevoeiro… até no capot, além de um puxador de uma porta estragado! O interior parecia razoável (apenas pedal de embraiagem com muito desgaste), mas o compartimento motor não, incluindo algum óleo na zona do filtro do óleo, além de um ruido na correia do alternador e um apoio do motor marado, tal a vibração a frio. Numa pequena volta detetei ainda um ruido num amortecedor traseiro (bolacha?) e pareceu que os amortecedores dianteiros estão a ficar nas lonas tornando o carro bamboleante…
Segundo o vendedor, é opção deles mostrar os carros aos clientes assim e só antes de fecharem negócio é que recondicionam o carro (chapa, pintura, revisão…) . Faz sentido esta opção? É transparência ou jogada de marketing?
O meu familiar acabou por não fechar negócio por o carro ter todas estas mazelas/desleixo, mas disse que se o carro estivesse “pi-pi” tinha fechado negócio na hora, pois era mesmo o que andava à procura!!!
PS - para mim o carro tinha pelo menos o dobro dos km's, mas isso sou eu a opinar e até acredito que o vendedor estava a agir de boa fé.
Um familiar meu veio às bandas da Capital ver um Golf VI com o 2.0 tdi de 110 cv. O carro está no parque de um grande grupo automóvel de Portugal (dos maiores mesmo), multimarcas que até está aberto 7 dias por semana, mas não vale a pena dizer o nome…
Tinha falado previamente com o vendedor, depois chegou, viu o carro, testou o queria, viu equipamento (Trendline), livro de revisões, deu uma volta e embora o carro tenha agradado ficou de pé atrás (pediu 24 horas para decidir) pelo número de mazelas do dito, mas já lá vamos…
Pediu se eu podia passar por lá no domingo e foi o que fiz.
O carro tem menos de 80.000 km (marcados e apenas duas revisões no livro e supostamente uma feita cá fora), mas o pior vem agora: acho que não há um painel que não tenha riscos (mal disfarçados a maioria deles) ou pequenas mossas: nas portas, nos 2 pára-choques, num farol, de nevoeiro… até no capot, além de um puxador de uma porta estragado! O interior parecia razoável (apenas pedal de embraiagem com muito desgaste), mas o compartimento motor não, incluindo algum óleo na zona do filtro do óleo, além de um ruido na correia do alternador e um apoio do motor marado, tal a vibração a frio. Numa pequena volta detetei ainda um ruido num amortecedor traseiro (bolacha?) e pareceu que os amortecedores dianteiros estão a ficar nas lonas tornando o carro bamboleante…
Segundo o vendedor, é opção deles mostrar os carros aos clientes assim e só antes de fecharem negócio é que recondicionam o carro (chapa, pintura, revisão…) . Faz sentido esta opção? É transparência ou jogada de marketing?
O meu familiar acabou por não fechar negócio por o carro ter todas estas mazelas/desleixo, mas disse que se o carro estivesse “pi-pi” tinha fechado negócio na hora, pois era mesmo o que andava à procura!!!
PS - para mim o carro tinha pelo menos o dobro dos km's, mas isso sou eu a opinar e até acredito que o vendedor estava a agir de boa fé.
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