Segundo o Semanário Económico, até o final do ano será aprovado em Conselho de Ministros a alteração do cálculo do IA. Esse verá aumentada a percentagem da componente ambiental para 60% em 2008, havendo um aumento intercalar em Julho de 2007. A reportagem nada fala sobre os 40% (presumo que continuará a incidir sobre o cc) e nada fala sobre o imposto de circulação (selo). Reforça que o IA continuará a ser cobrado no acto da compra.
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Isto é uma treta que já chateia.
Então cria-se um grupo de estudo para reformular o IA, sem que as receitas diminuam. Vão gozar com a mãe deles.
O problema destes gajos que nos Governam é que estão a perder receitas fiscais do IA (compra-se carros com menos cilindragem, com potências idênticas. Compra-se menos carros...) e a preocupação deles é fazer com que a mama não desça. Eles sabem que assim, cálculo pela cc vai diminuir a receita. Toca a contar histórias de embalar sobre questões ambientais. [8]
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Devo confessar que prefiro a modalidade de pagar o IA logo à cabeça (mas mais barato e ambientamente mais favorável) do que pagá-lo às prestações (imposto de circulação). O segundo caso, provocará, de certeza um aumento da margem de lucro dos vendedores, incentivará à compra de novo (quiçá mais caro: do tipo assim já não compro fiat, vou para bmw) e incentivará à troca com mais frequência (lá se vai a teoria do bem duradouro). Estou a ver muitas familias, já a viver no limiar das suas capacidades financeiras e a deparar-se com um imposto anual de 2000€... e a dizer, "como vou pagar? Não tenho dinheio!"
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citação:Originalmente colocada por xman
Devo confessar que prefiro a modalidade de pagar o IA logo à cabeça (mas mais barato e ambientamente mais favorável) do que pagá-lo às prestações (imposto de circulação). O segundo caso, provocará, de certeza um aumento da margem de lucro dos vendedores, incentivará à compra de novo (quiçá mais caro: do tipo assim já não compro fiat, vou para bmw) e incentivará à troca com mais frequência (lá se vai a teoria do bem duradouro). Estou a ver muitas familias, já a viver no limiar das suas capacidades financeiras e a deparar-se com um imposto anual de 2000€... e a dizer, "como vou pagar? Não tenho dinheio!"
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citação:Originalmente colocada por xman
citação:Originalmente colocada por Duro
é pena que o ambiente seja provavelmente apenas o CO2
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Aqui só entre nós, e sem querer dar ideias, não percebo uma coisa, como é que, com o passar do tempo, a cilindrada média dos carros vendidos tem vindo a descer, e a potencia média tem vindo a subir, como é que eles (eles os chulos vulgo Estado ) não incide o imposto sobre a potencia, em vez da cilindrada.
Eu pensava que p.e. os 1.4 TSI 140cv tiravam o sono ao ministro das finanças, mas afinal parece que não.
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citação:Originalmente colocada por MrAnderson
Aqui só entre nós, e sem querer dar ideias, não percebo uma coisa, como é que, com o passar do tempo, a cilindrada média dos carros vendidos tem vindo a descer, e a potencia média tem vindo a subir, como é que eles (eles os chulos vulgo Estado ) não incide o imposto sobre a potencia, em vez da cilindrada.
Eu pensava que p.e. os 1.4 TSI 140cv tiravam o sono ao ministro das finanças, mas afinal parece que não.
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Na minha hulmide opinião para sairmos do "buraco" económico em que nós estamos precisamos de bater mesmo no fundo, ou seja desemprego à bruta (limpeza), falências, etc; depois as empresas tornarem-se competitivas e aí então começar a recuperação económica (melhorias da qualidade de vida para todos obviamente), também se deve dimuir a intervenção do estado cada vez mais na economia.
Claro que o que estou a falar são linhas gerais, e duras de ouvir(ler) e a maioria vai-me cair em cima, mas é a minha opinião.
Isto que referi acima foi o que aconteceu na minha área (nicho) em que de início achou-se que era a galinha de ovos de ouro, ordenados milionário, centenas de empresas na área, depois veio a crise (bastante grande) ficaram os melhores, no momento é das áreas com maior crescimento e preve-se crescimentos assombrosos nos próximos 15 anos. Claro que um pais é outra coisa...
Quanto ao IA esperava que uma parte significativa fosse diluída pela vida útil do veiculo, aumentando-se o Imposto Municipal. Nada disso estou a ver.
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citação:Originalmente colocada por JDEM
Quanto ao IA esperava que uma parte significativa fosse diluída pela vida útil do veiculo, aumentando-se o Imposto Municipal. Nada disso estou a ver.
Acima dos 10 anos continuar-se-ia a pagar o mesmo imposto embora já se tivesse pago o equivalente ao IA actual logo o resultado final seria um aumento enorme da carga fiscal.
Eu apesar de fazer muitos quilometros estimo a vida util dos meus veiculos em 15 anos no minimo assim por exemplo em vez de pagar 10000€ de IA por um deles á cabeça iria pagar ao fim de 15 anos 15000€, mais 50%.
Essa uma daquelas ideias que é bom que continue bem enterrada, e agora imagina que se compra um clássico, um daqueles carros para se conservar a manter a vida toda, vai-se andar a pagar IA até se morrer???
Abraço
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citação:Originalmente colocada por Elios
citação:Originalmente colocada por JDEM
Quanto ao IA esperava que uma parte significativa fosse diluída pela vida útil do veiculo, aumentando-se o Imposto Municipal. Nada disso estou a ver.
Acima dos 10 anos continuar-se-ia a pagar o mesmo imposto embora já se tivesse pago o equivalente ao IA actual logo o resultado final seria um aumento enorme da carga fiscal.
Eu apesar de fazer muitos quilometros estimo a vida util dos meus veiculos em 15 anos no minimo assim por exemplo em vez de pagar 10000€ de IA por um deles á cabeça iria pagar ao fim de 15 anos 15000€, mais 50%.
Essa uma daquelas ideias que é bom que continue bem enterrada, e agora imagina que se compra um clássico, um daqueles carros para se conservar a manter a vida toda, vai-se andar a pagar IA até se morrer???
Abraço
Mas é só uma ideia
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Realmente para quem troca de carros em periodos curtos e para empresas esta formula iria reduzir o capital a investir e por consequencia bloqueado na viatura ou frota.
Mas para todo o comprador tradicional existem muitos contras, um logo á partida é a perda do direito à propriedade, visto que esse imposto já não seria de circulação mas outro nome qualquer e teria de ser obrigatóriamente pago, a falha do pagamento deste resultaria na apreenção do veiculo logo a propriedade está em causa.
Viaturas históricas, emblemáticas ou para a vida, iriam pagar IA perpétuo, ao fim de 20 anos, o dobro, ao fim de 30 anos o tripo, etc.
E claro os carros duram mais de 10 anos, logo acima desta fasquia estariamos na presença de agravamento da carga fiscal.
Abraço
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Boas,
por acaso tenho ideia de ter lido ke a ser retirado do acto de compra, o IA iria ser pago em 4 anos ...,
essa dos 10 anos era capaz de causar grandes perturbações no mercado de usados a medio prazo...
por outro lado espero ke tenham juizo suficiente para diferenciar kem compra novo agora e ke paga o IA á cabeça....
cpts
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citação:Originalmente colocada por koluirty
por outro lado espero ke tenham juizo suficiente para diferenciar kem compra novo agora e ke paga o IA á cabeça....
O problema desta distinção a que te referes resultaria num envelhecimento enorme do parque automóvel e sobre-valorização dos usados, sendo que um usado pagaria apenas o normal imposto de circulação e os novos pagariam perpectuamente um imposto de circulação+IA+componete ambiental anualmente.
A solução para este desiquilibrio seria que a partir dos 10 anos de idade todos os veiculos passariam a pagar este novo imposto o que resultaria, na verdade em igualdade, mas também numa perda de direitos afinal esse veiculo pagou todos os impostos a que era obrigado no passado e agora re-iniciaria a pagar um imposto considerado como liquidado.
O resultado final disto tudo é tão somente que um carro seria um item com 10 anos de vida util e não uma propriedade e sim um aluguer.
Se o português já tem pouco dinheiro então para entrar num regime de consumo como esse....
Abraço
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Repito :
http://forum.autohoje.com/topic.asp?...74&whichpage=2
citação:Para mim, tal como diz o Y, o problema do "nosso" IA, começa logo na forma o qual este se baseia : Incidir sobre a Cilindrada = INJUSTO !
A "Fórmula", deveria basear-se em 3 a 4 pontos, devidadmente relacionados :
1 - Relação Peso / Potência
Para mim o que faz um carro mais ou menos "Luxo", não é a cilindrada do mesmo, mas a potência que tem, para provavelmente, andar demais e por consequência consumir mais combustível.
No entanto, não podemos ver a potência isolada, pois as necessidades de "carga" de um utilitário (que seria para utilizar no dia-a-dia), não são as mesmas de um Familiar, pelo que 80 Cv, num segmento A, não devem ser taxados da mesma forma que os mesmos 80 CV num segmento C.
2 - Relação Consumo / Emissões Poluentes
Pois é óbvio que um carro que "precise" de gastar mais um litro/100 (ver exemplo anterior), vai emitir mais emissões...
...precisa é de ser tão eficiente como o que consome menos, isto é, : emissões poluentes por cada litro gasto.
3 - Relação entre as duas relações anteriores.
Seria a forma de premiar os veículos mais eficientes...
Com esta "Fórmula" e começando por uma base dentro do que é razoável da relação peso potência, de forma a garantir a segurança mínima de locomoção, certamente que quem precisa de um carro económico para se deslocar na cidade todos os dias, não era penalizado, da mesma forma que quem pretender usufruir de um "desportivo" terá que pagar esse "Luxo".
E isto dito por quem é um apaixonado por automóveis e Altas Performances, mas a realidade tem que ser vista aos Olhos da Vivência em Comunidade, e aí o automóvel é "apenas" uma das Peças....
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citação:Originalmente colocada por JDEM
Na minha hulmide opinião para sairmos do "buraco" económico em que nós estamos precisamos de bater mesmo no fundo, ou seja desemprego à bruta (limpeza), falências, etc; depois as empresas tornarem-se competitivas e aí então começar a recuperação económica (melhorias da qualidade de vida para todos obviamente), também se deve dimuir a intervenção do estado cada vez mais na economia.
Claro que o que estou a falar são linhas gerais, e duras de ouvir(ler) e a maioria vai-me cair em cima, mas é a minha opinião.
Não é à toa que a história mostra, que depois de uma grande guerra, tipicamente assiste-se a uma recuperação económica.
Resta saber se devemos continuar a tratar tudo em função da economia, e se as vantagens da recuperação económica compensam as restantes desvantagens (ex: mortes no caso de uma guerra).
Mas isso daria outra discussão...
citação:
Isto que referi acima foi o que aconteceu na minha área (nicho) em que de início achou-se que era a galinha de ovos de ouro, ordenados milionário, centenas de empresas na área, depois veio a crise (bastante grande) ficaram os melhores, no momento é das áreas com maior crescimento e preve-se crescimentos assombrosos nos próximos 15 anos. Claro que um pais é outra coisa...
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citação:Originalmente colocada por Alpiger
Basicamente o Governo criou um grupo de trabalho para mudar a formula de calculo mas ter o mesmo resultado final.
O mais certo é que ja estamos acostumados a ver, mudam as moscas mas a m@rda continua a mesma.
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citação:Originalmente colocada por joaosa
citação:Originalmente colocada por JDEM
Na minha hulmide opinião para sairmos do "buraco" económico em que nós estamos precisamos de bater mesmo no fundo, ou seja desemprego à bruta (limpeza), falências, etc; depois as empresas tornarem-se competitivas e aí então começar a recuperação económica (melhorias da qualidade de vida para todos obviamente), também se deve dimuir a intervenção do estado cada vez mais na economia.
Claro que o que estou a falar são linhas gerais, e duras de ouvir(ler) e a maioria vai-me cair em cima, mas é a minha opinião.
Não é à toa que a história mostra, que depois de uma grande guerra, tipicamente assiste-se a uma recuperação económica.
Resta saber se devemos continuar a tratar tudo em função da economia, e se as vantagens da recuperação económica compensam as restantes desvantagens (ex: mortes no caso de uma guerra).
Mas isso daria outra discussão...
citação:
Isto que referi acima foi o que aconteceu na minha área (nicho) em que de início achou-se que era a galinha de ovos de ouro, ordenados milionário, centenas de empresas na área, depois veio a crise (bastante grande) ficaram os melhores, no momento é das áreas com maior crescimento e preve-se crescimentos assombrosos nos próximos 15 anos. Claro que um pais é outra coisa...
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citação:Originalmente colocada por xman
Devo confessar que prefiro a modalidade de pagar o IA logo à cabeça (mas mais barato e ambientamente mais favorável) do que pagá-lo às prestações (imposto de circulação). O segundo caso, provocará, de certeza um aumento da margem de lucro dos vendedores, incentivará à compra de novo (quiçá mais caro: do tipo assim já não compro fiat, vou para bmw) e incentivará à troca com mais frequência (lá se vai a teoria do bem duradouro). Estou a ver muitas familias, já a viver no limiar das suas capacidades financeiras e a deparar-se com um imposto anual de 2000€... e a dizer, "como vou pagar? Não tenho dinheio!"
Curioso é que vejo Espanhois, Franceses, Alemães e restantes a andar de segmentos C.
Obviamente que o IA acabava e teria de ser criado um novo imposto ou então aumentar o valor de imposto de circulação.
Em relação aos clássicos, já há regras que permitem, ou não, um carro ter esse estatuto, logo acho que será razoavél os clássicos serem colocados num escalão de imposto à parte dos restantes.
Actualmente quando um Português compra um carro recorre a crédito. Ora se em vez de recorrer a crédito tiver de pagar esse valor ao estado será igual. Não vai piorar nem melhorar. Será diferente.
No entanto para mim será melhor. Posso pagar o carro agora, investir o resto do dinheiro, e depois ir pagando o imposto anual.
Conheço um caso que tendo um veiculo do segmento D 2.0 a Diesel paga cerca de 1 000 euros anuais. Um valor perfeitamente justo, se tivermos em conta que o carro custou cerca de metade do que custa aqui.:D
Além disso acabavam as pragas dos carros "velhos" e com menos segurança e dos importados.
Eu estou a ver muitas familias que têm de pagar a renda do carro mensalmente pagarem a mesma anualmente e certamente mais suave.
Eu estou a ver muitas familias que partem para férias no seu segmento B poderem ter carros do segmento C, mais seguros, confortaveis etc...
Finalmente eu sou plenamente favoravel que os impostos sejam taxados na utilização do veiculo, não na sua compra.
Vejamos, eu tenho o carro X, o meu vizinho tem o carro X. Eu faço Y Km por ano, ele faz Y*3. Ora pagamos a mesma taxa de imposto ambiental, no entanto ele polui 3* mais.
Como resolver isto? Aumento dos combustiveis. Claro que é impopular, mas é justo. Deve ser barato comprar um bom carro, que nos ofereça conforto e segurança, utiliza-lo deve ser taxado.
É uma questão de justiça.
No meu caso, a minha carrinha custou 33 000. Pago 31 euros de imposto de circulação.
Se a carrinha custasse 20 000 ( este valor é o de um mercado Europeu), e pagasse de imposto de circulaçao 1 000 euros, precisaria de 13 anos para pagar os restantes 13 000. Como isso seria impossivél, afinal com preços tão baixos para segmentos D a gasoleo a troca seria certamente mais frequente, o estado ir buscar algum ao combustivél[}][}]
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citação:Originalmente colocada por Janus
Finalmente eu sou plenamente favoravel que os impostos sejam taxados na utilização do veiculo, não na sua compra.
Vejamos, eu tenho o carro X, o meu vizinho tem o carro X. Eu faço Y Km por ano, ele faz Y*3. Ora pagamos a mesma taxa de imposto ambiental, no entanto ele polui 3* mais.
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citação:Janus Posted - 26/08/2006 : 00:57:27
citação:Originalmente colocada por Janus
Curioso é que vejo Espanhois, Franceses, Alemães e restantes a andar de segmentos C.
Obviamente que o IA acabava e teria de ser criado um novo imposto ou então aumentar o valor de imposto de circulação.
Em relação aos clássicos, já há regras que permitem, ou não, um carro ter esse estatuto, logo acho que será razoavél os clássicos serem colocados num escalão de imposto à parte dos restantes.
Actualmente quando um Português compra um carro recorre a crédito. Ora se em vez de recorrer a crédito tiver de pagar esse valor ao estado será igual. Não vai piorar nem melhorar. Será diferente.
No entanto para mim será melhor. Posso pagar o carro agora, investir o resto do dinheiro, e depois ir pagando o imposto anual.
Conheço um caso que tendo um veiculo do segmento D 2.0 a Diesel paga cerca de 1 000 euros anuais. Um valor perfeitamente justo, se tivermos em conta que o carro custou cerca de metade do que custa aqui.
Além disso acabavam as pragas dos carros "velhos" e com menos segurança e dos importados.
Eu estou a ver muitas familias que têm de pagar a renda do carro mensalmente pagarem a mesma anualmente e certamente mais suave.
Eu estou a ver muitas familias que partem para férias no seu segmento B poderem ter carros do segmento C, mais seguros, confortaveis etc...
Finalmente eu sou plenamente favoravel que os impostos sejam taxados na utilização do veiculo, não na sua compra.
Vejamos, eu tenho o carro X, o meu vizinho tem o carro X. Eu faço Y Km por ano, ele faz Y*3. Ora pagamos a mesma taxa de imposto ambiental, no entanto ele polui 3* mais.
Como resolver isto? Aumento dos combustiveis. Claro que é impopular, mas é justo. Deve ser barato comprar um bom carro, que nos ofereça conforto e segurança, utiliza-lo deve ser taxado.
É uma questão de justiça.
No meu caso, a minha carrinha custou 33 000. Pago 31 euros de imposto de circulação.
Se a carrinha custasse 20 000 ( este valor é o de um mercado Europeu), e pagasse de imposto de circulaçao 1 000 euros, precisaria de 13 anos para pagar os restantes 13 000. Como isso seria impossivél, afinal com preços tão baixos para segmentos D a gasoleo a troca seria certamente mais frequente, o estado ir buscar algum ao combustivél
O meu corsa de 97 1.2 paga tb 31,72.....[)][)]
Outro exemplo é um Vectra 1.9 cdti pagar o mesmo que eu....bem é melhor nem pensar
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