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    Citroën

    Citroën é uma fabricante de automóveis francesa, começou em 1919 por André Citroën, parte hoje da PSA Peugeot Citroën. Sua matriz é situada em Paris, rue Fructidor. Originalmente um fabricante com projetos relativamente simples, O carro da Citroën chocou o mundo em 1934 com a inovadora Traction Avant (tração dianteira) (1934-1956). Até o final dos 80's a companhia teve rep.utação de projetar carros de uma maneira original. Modelos significativos posteriores incluem a camionete de H (1947-1981, "HY"), 2CV (1948-1990,"The Duck"), DS (1955-1975, "Goddess") e CX (1974-1991).


    História

    1934 Traction Avant 11CV

    1955 2CV

    1967 DS Pallas

    1974 SM

    1982 CX

    1991 Citroën BX

    HY

    Citroën DS

    Citroën Acadiane

    2002 Citroën Picasso.

    Citroën C5 SX, 2003

    2004 Citroën C4 Coupe

    2006 Citroën C6 Sedan

    A história de Citroën começa com o fundador da companhia, o engenheiro André Citroën. Construiu armamentos para França durante a Primeira Guerra Mundial - depois da guerra ele tinha uma fábrica e nenhum produto. Em 1919 começou produzir automóveis, começando com o modelo convencional tipo A.

    O símbolo da companhia, ainda usado até hoje, é o "double chevron", referenciando o trabalho anterior da Citroën a engrenagem ou hélice helicoidal.

    André Citroën era um comerciante afiado - ele usou a Torre Eiffel como o maior cartaz de propaganda do mundo, segundo o Livro dos Recordes. Patrocinou também expedições à Ásia e África, com a intenção de demontrar o potencial de seus carros equipados com sistemas de tração Kegresse para regiões hostis. As expedições eram um sucesso de publicidade.

    Em 1924, Citroën começou uma parceria com o engenheiro americano Edward G. Budd. Em 1899 Budd trabalhou no desenvolvimento de pressed-steel para carros de estrada de ferro, Companhia Pullman em particular. Budd produziu aço para muitos fabricantes de automóveis, a Dodge foi seu primeiro grande cliente. Em 1928, Citroën introduziu o primeiro veículo totalmente em metal na Europa.

    No início os carros tornaram-se um sucesso. Mas logo os competidores, que ainda usavam madeira na estrutura de seus veículos, passaram a adoptar o novo design. Citroën não teve oportunidade para redesenhar a estrutura de seus veículos e estes passaram a ser vistos como retrógrados. A Citroën vendeu em grandes quantidades apesar do visual retrô, pois o baixo custo e a leveza do carro são seus pontos mais fortes

    Isto encourajou André Citroën a desenvolver o Traction Avant, um carro tão inovador que não haveria concorrentes à altura em competições. O Traction Avant tinha 3 características revolucionárias: a estrutura monobloco, suspensão independente nos pneus dianteiros e a direção frontal. Citroën pagou uma comissão a Budd pela criação do protótipo, o qual desenvolveu no Onze Légère e o 7 CV(5kw) Traction Avant em 1934.

    O Tractio Avant viria a estabelecer o padrão a seguir. Trinta anos depois pelo Mini, Volkswagen Golf e hoje por quase todos os fabricantes.

    O rápido desenvolvimento do Traction Avant foi dispendioso e contribuiu para a ruína financeira da companhia. Em 1934, as dívidas forçaram a companhia a declarar falência; o que aconteceu quando foi adquirida pelo seu maior credor, a companhia de pneus Michelin. Felizmente para a Michelin, o Traction Avant foi bem aceite pelo mercado e a filosofia básica com que se havia chegado a este design continuou. Durante a ocupação germânica da França, os investigadores da Citroën continuaram com o seu trabalho e desenvolveram os conceitos que mais tarde chegaram ao mercado pelos modelos 2CV (Dois Cavalos) e DS (carinhosamente apelidado por boca-de-sapo). Estes foram largamente criticados pelos jornalistas comtemporâneos como radicais e até mesmo como soluções avant garde para o design automóvel.

    Isto iniciou um estranho período de lealdade à Marca, normalmente visto apenas num nicho do mercado automóvel, em marcas como a Porsche e a Ferrari - o culto- uma espécie de desejo pelos carros por parte dos Citroënistas que duraria quase duas décadas até finalmente terminar - de 1975 até cerca de 1995.

    A Citroën revelou o 2CV (dois cavalos na língua portuguesa/português) no Salão de Paris em 1948. Este carro tornou-se um bestseller - conseguindo alcançar o objectivo do designer de providenciar aos franceses do mundo rural um substituto motorizado do cavalo. Este carro manteve-se em produção praticamente sem alterações até 1990.

    O ano de 1955 assistiu à introdução do DS, que foi o primeiro modelo a introduzir o agora lendário sistema de suspensão hidropneumática que foi testado na suspensão traseira dos últimos modelos Traction. O DS foi o primeiro carro produzido em série com travões de disco.

    O DS apresentava direcção assistida, sistema de travagem melhorado e suspensão hidropneumática. A partir de 1968 incluia também faróis direccionais, accionados por meio de um dispositivo hidraulico (os actuais modelos como o Citroën C4 e C5 vêm equipados com este sistema, actualmente digital, mas ainda um grande trunfo tecnológico da marca). Foi utilizado um sistema de alta pressão para activar uns pistões localizados na caixa de velocidades utilizados para alternar entre as mudanças e funcionar a embraiagem na chamada "Citromatic", a versão da Citroën para uma caixa de velocidades semi-automática.

    Este sistema hidráulico de alta pressão iria formar o básico de muitos Citroëns, incluindo o SM, GS, CX, BX, XM, Xantia e C5. A Maseratti beneficiou desse sistema em vários modelos: embraiagem hidráuloca (Bora), travões (Bora, Merak), e o protótipo Quattroporte II , que não era mais do que um Citroën SM de quatro lugares por debaixo da pele.

    Em 1963, a Citroën negociou com a Peugeot para cooperarem na compra de material e equipamento não processado. As negociações terminaram em 1965.

    Nesse mesmo ano a Citroën tomou posse da marca francesa Panhard na esperança de utilisar a experiência da Panhard's nos modelos de tamanho médio, de modo a completar a sua gama de carros pequenos e baratos (e.g. 2CV/Ami) e os grandes e caros (e.g. DS/ID). A cooperação entre as duas companhias havia começado 12 anos antes, com uma fusão dos seus grupos de vendas em 1953. A Panhard cessou a produção em 1967.

    Em 1968 assistiu-se a uma reestruturação da Citroën com a entrada de um novo investidor, a Citroën SA. A companhia de pneus Michelin, detentor da maior parte das acções, vendeu 49% à FIAT, naquele que foi chamado de Acordo de PARDEVI agreement (Participation et Développement Industriels). Nesse mesmo ano a Citroën comprou a Maserati, a marca italiana de carros desportivos e lançou o desportivo/GT SM, que possuía um motor Maseratti V6. O SM foi projectado para substituir o DS, um nível de investimento que não seria suportado noutras circunstâncias. A situação não era no entanto favorável, já que o SM foi banido do mercado Americano em 1974, devido à crise energética de 1973.

    Grandes perdas surgiram para a Citroën pelo falhanço do motor rotativo Comotor, mais o erro estratégido durante 15 anos (1955-1970) em que não teve um modelo rentável no sector médio do mercado Europeu, e os custos para a produção massiva dos GS, CX, SM, Birotor, Maserati Bora, Maserati Merak, e Maserati Khamsin - cada um uma maravilha tecnológica.

    A Citroen estava fraca e incapaz de lutar contra a queda do mercado automóvel que acompanhou o embargo do petróleo em 1973; em 1973 a FIAT retirou-se do Acordo de PARDEVI e devolveu a fatia de 49% das acções à Michelin. Este era um sinal ameaçador do que ainda estaria para vir, e em menos de um ano a Citroën estava na falência. O Governo Francês receou despedimentos em massa e arranjou negociações entre a Michelin e a Peugeot, onde ficou decidido que haveria uma fusão entre a Automobiles Citroën e a Automobiles Peugeot numa única companhia. Em 1974 a Peugeot comprou 38.2% da Citroën e tornou-se responsável pela gestão das actividades conjuntas, em particular da pesquisa, compras e departamentos de investigação.

    A Peugeot viria a vender a Maserati a DeTomaso em Maio de 1975, e a marca italiana rapidamente conseguiu tirar vantagem da imagem de marca da Maserati para vender milhares de modelos do novo Bi-Turbo.

    A tomada de posse ficou completa em Maio de 1976 quando a Peugeot SA comprou 90% da Citroën SA, e as duas companhias juntaram-se numa única, conhecida como PSA Peugeot Citroën.

    Tendo em conta que a Citroën tinha dois novos modelos de sucesso no mercado na altura: o GS e o CX) e a Peugeot era prudente com as suas finanças, o grupo PSA foi um sucesso financeiro desde 1976 a 1979. A PSA comprou então acções da Chrysler Europe, resultando em perdas para o grupo de 1980 a 1985.

    O grupo PSA eliminou gradualmente a atitude ambiciosa da Citroën, dando maior enfâse à engenharia e estilo, num esforço para um reposicionamento da marca. Nos anos 80, os modelos Citroën eram cada vez mais baseados nos Peugeot. O BX de 1982 usava o sistema de suspensão hidropneumático e ainda tinha uma aparência "Citroënesca", apesar de utilizar um motor derivado dos Peugeot e de usar uma planta mais tarde vista no Peugeot 405. No fim dos anos 80, muitos dos pontos distintos da marca sofreram um atraso - o AX GT, por exemplo, foi comentado por jornalistas contemporâneos como sendo um carro de muito má condução - algo não normal para a marca.

    A Citroën expandiu-se para muitos novos mercados geográficos. No fim dos anos 70, a marca desenvolveu um pequeno carro para a produção na Roménia conhecido como o Oltcit, que foi comercializado na Europa Ocidental com o nome de Citroën Axel. Uma joint-venture entre a Citroën, a Peugeot, e a Toyota está agora a produzir carros como o Citroën C1 na República Checa. Em China o C3 e o Xsara são vendidos lado a lado com o ZX Fukang e o Elysée (modelos locais). A Citroën continua a ser uma marca mundial, excepto na América do Norte, onde os carros foram banicos em 1974.

    O versátil 2CV foi finalmente terminado em 1990 sem substituto. Marcas como a Chrysler com o PT Cruiser, a Toyota com o Scion xB, e a Honda com o Element reconheceram o conceito do 2CV e e transpuseram-no para a era moderna.

    Após lançar alguns modelos "estúpidos" (embora eficientes) durante os anos 90, em anos mais recentes a PSA conseguiu levar a Citroën a redescobrir a sua tradição em inovação, o que ficou provado pelos novos modelos, como o C2, C4, e o C6.

    A introdução de novos modelos, como a tão esperada substituição do XM, o C6, indica-nos o compromisso contínuo da Citroën em inovar no Século 21.

    Em 2003, a Citroën vendeu 1,372,500 carros, como o comprova o relatório anual de 2003 do grupo PSA Peugeot Citroën.


    #2
    Aqui fica um link com vários veículos de guerra Citroen.
    http://www.chars-francais.net/archives/citroen.htm
    ;)

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      #3
      citação:Originalmente colocada por Mad Dragon

      Aqui fica um link com vários veículos de guerra Citroen.
      http://images.google.pt/imgres?imgur...lr%3D%26sa%3DG
      ;)
      Assim vai lá ter directamente à página

      http://www.chars-francais.net/archives/citroen.htm

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        #4
        Reposta...

        Já existe um tópico citroen:

        http://forum.autohoje.com/topic.asp?...erms=Citro%EBn

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          #5
          citação:Originalmente colocada por nto

          citação:Originalmente colocada por Mad Dragon

          Aqui fica um link com vários veículos de guerra Citroen.
          http://images.google.pt/imgres?imgur...lr%3D%26sa%3DG
          ;)
          Assim vai lá ter directamente à página

          http://www.chars-francais.net/archives/citroen.htm
          ;)

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            #6



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