Na concorrência encontrei o seguinte artigo:
In SAPO Turbo
Site original do estudo http://www.theicct.org/real-world-ex...rn-diesel-cars
Diria que isto poderá vir a trazer mudanças no mercado a médio prazo.
Óxido de azoto nos diesel está 25% acima do limite legal
No novo estudo efetuado pelo Internacional Council on Clean Transportation apenas um dos quinze automóveis analisados alcançou um valor dentro do limite permitido. Os investigadores indicam também que vários fabricantes estão a desenvolver as tecnologias certas, mas a fazer uma utilização errada das mesmas
Nos últimos tempos surgiram diversas entidades, desde grupos ambientalistas à própria União Europeia, a indicar que os valores apresentados pelos diversos fabricantes para as emissões dos seus automóveis não correspondem aos dados reais de utilização em estrada. Agora foi conhecido mais um estudo que vai de encontro a estas críticas, com o Internacional Council on Clean Trasnportation (ICCT) a descobrir níveis de poluição até 25 vezes superiores ao permitido nas novas regras comunitárias para o óxido de nitrogénio expelido através dos escapes dos automóveis diesel.
Dos quinze automóveis analisados, apenas um conseguiu cumprir a norma Euro 6, que coloca um limite máximo de 80 mg/km para este gás nocivo. O automóvel que obteve o pior valor nesta avaliação alcançou mesmo um surpreendente valor de 2000 mg/km, 25 vezes acima do permitido, com a média dos modelos avaliados a ficar 7 vezes acima do permitido por lei. Este estudo relativo aos óxidos de azoto (NOx) complementa um anterior da mesma organização, que descobriu que a diferença nas indicações das emissões de CO2 dos novos diesel dos fabricantes e os valores da utilização real em estrada está agora em 38,8% (se forem anunciadas 100g/km de CO2, o automóvel irá emitir 138,8g/km de CO2).
Cada um dos automóveis foi avaliado num conjunto de testes com a duração de 140 horas, cumprindo 6400 quilómetros ao longo de 97 viagens. O responsável pela investigação, Vicente Franco, diz que os resultados demonstram que apesar de muitos fabricantes estarem a desenvolver as tecnologias certas, que a sua utilização está a ser efetuada de forma errada. Um dos exemplos fornecidos é o das tecnologias dos catalisadores seletivos, usados na conversão dos óxidos de azoto, calibrados para o máximo durante os testes mas não para a utilização diária do automóvel.
No novo estudo efetuado pelo Internacional Council on Clean Transportation apenas um dos quinze automóveis analisados alcançou um valor dentro do limite permitido. Os investigadores indicam também que vários fabricantes estão a desenvolver as tecnologias certas, mas a fazer uma utilização errada das mesmas
Nos últimos tempos surgiram diversas entidades, desde grupos ambientalistas à própria União Europeia, a indicar que os valores apresentados pelos diversos fabricantes para as emissões dos seus automóveis não correspondem aos dados reais de utilização em estrada. Agora foi conhecido mais um estudo que vai de encontro a estas críticas, com o Internacional Council on Clean Trasnportation (ICCT) a descobrir níveis de poluição até 25 vezes superiores ao permitido nas novas regras comunitárias para o óxido de nitrogénio expelido através dos escapes dos automóveis diesel.
Dos quinze automóveis analisados, apenas um conseguiu cumprir a norma Euro 6, que coloca um limite máximo de 80 mg/km para este gás nocivo. O automóvel que obteve o pior valor nesta avaliação alcançou mesmo um surpreendente valor de 2000 mg/km, 25 vezes acima do permitido, com a média dos modelos avaliados a ficar 7 vezes acima do permitido por lei. Este estudo relativo aos óxidos de azoto (NOx) complementa um anterior da mesma organização, que descobriu que a diferença nas indicações das emissões de CO2 dos novos diesel dos fabricantes e os valores da utilização real em estrada está agora em 38,8% (se forem anunciadas 100g/km de CO2, o automóvel irá emitir 138,8g/km de CO2).
Cada um dos automóveis foi avaliado num conjunto de testes com a duração de 140 horas, cumprindo 6400 quilómetros ao longo de 97 viagens. O responsável pela investigação, Vicente Franco, diz que os resultados demonstram que apesar de muitos fabricantes estarem a desenvolver as tecnologias certas, que a sua utilização está a ser efetuada de forma errada. Um dos exemplos fornecidos é o das tecnologias dos catalisadores seletivos, usados na conversão dos óxidos de azoto, calibrados para o máximo durante os testes mas não para a utilização diária do automóvel.
Site original do estudo http://www.theicct.org/real-world-ex...rn-diesel-cars
Diria que isto poderá vir a trazer mudanças no mercado a médio prazo.
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