Apenas um terço das pessoas questionadas num estudo recente confessou que poderá comprar um carro movido a energia elétrica nos próximos dez anos, um valor que desceu consideravelmente desde 2011.
A aposta de vários fabricantes em veículos elétricos não passa despercebida ao consumidor, mas nem sempre os carros elétricos recebem as melhores críticas no que toca ao prazer de condução ou à aparência e isso pode ajudar a explicar os resultados de uma pesquisa recente.
Um estudo publicado pela Continental, realizado em parceria com o centro de pesquisa INFAS, demonstra que o número de pessoas que consideram a aquisição de um transporte deste tipo nos próximos 10 anos tem vindo a diminuir.
Na faixa etária dos 31 aos 59 anos, apenas 35% das pessoas responderam afirmativamente à pergunta, um número inferior aos 45% verificados no estudo de 2011. Entre os 16 e os 30 anos só 34% dos inquiridos admitem vir a comprar um carro elétrico, em comparação com os 46% de 2011. Na faixa etária acima dos 65 anos, 40% demonstram a mesma intenção.
O estudo mostra ainda que o número de condutores jovens que só optaria por veículo elétrico se os veículos com motor de combustão deixassem de estar disponíveis passou de 0 para 20%.
As principais razões para estes valores poderão estar naquele que é considerado um dos grandes argumentos na escolha por um carro: a sensação de o conduzir. Se 72% das pessoas considera o veículo elétrico amigo do ambiente, apenas 26% o elegem pelo prazer de condução, 23% porque aprecia o caráter desportivo na experiência de condução. As linhas de construção dos veículos elétricos, por outro lado, não atraem mais do que 26% dos inquiridos.
José Avila, membro do Conselho de Administração da Continental e diretor do Departamento de Componentes, admite que "o carro totalmente elétrico está atualmente a enfrentar problemas de imagem". A solução, diz Avilez, poderá passar pelos híbridos, que permitem experimentar a componente elétrica, sem ter de abandonar em definitivo um carro "tradicional".
O estudo teve a participação de 1.800 condutores e não condutores da Alemanha e 2.300 dos Estados Unidos, para além de 400 proprietários de automóveis em França, Japão e China, a que se juntaram entrevistas a peritos do setor automóvel.
TeK > Notícias > Negócios > Interesse nos carros elétricos tem vindo a diminuir
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Não sei se acredito muito nisto
eu não percebo muito de carros mas eu tenho já uma decisão tomada para quando trocar de carro :
- vai ser um hibrido e da toyota. Pena é o Prius ser algo feio, mas o auris já satisfaz. Tem um custo de manutenção muito baixo porque não tem embraiagem, não tem motor de arranque, não tem alternador, correias de distribuição e ainda por ser a gasolina não tem a porcaria do FAP
estou mesmo à espera da nova geração do Prius
A aposta de vários fabricantes em veículos elétricos não passa despercebida ao consumidor, mas nem sempre os carros elétricos recebem as melhores críticas no que toca ao prazer de condução ou à aparência e isso pode ajudar a explicar os resultados de uma pesquisa recente.
Um estudo publicado pela Continental, realizado em parceria com o centro de pesquisa INFAS, demonstra que o número de pessoas que consideram a aquisição de um transporte deste tipo nos próximos 10 anos tem vindo a diminuir.
Na faixa etária dos 31 aos 59 anos, apenas 35% das pessoas responderam afirmativamente à pergunta, um número inferior aos 45% verificados no estudo de 2011. Entre os 16 e os 30 anos só 34% dos inquiridos admitem vir a comprar um carro elétrico, em comparação com os 46% de 2011. Na faixa etária acima dos 65 anos, 40% demonstram a mesma intenção.
O estudo mostra ainda que o número de condutores jovens que só optaria por veículo elétrico se os veículos com motor de combustão deixassem de estar disponíveis passou de 0 para 20%.
As principais razões para estes valores poderão estar naquele que é considerado um dos grandes argumentos na escolha por um carro: a sensação de o conduzir. Se 72% das pessoas considera o veículo elétrico amigo do ambiente, apenas 26% o elegem pelo prazer de condução, 23% porque aprecia o caráter desportivo na experiência de condução. As linhas de construção dos veículos elétricos, por outro lado, não atraem mais do que 26% dos inquiridos.
José Avila, membro do Conselho de Administração da Continental e diretor do Departamento de Componentes, admite que "o carro totalmente elétrico está atualmente a enfrentar problemas de imagem". A solução, diz Avilez, poderá passar pelos híbridos, que permitem experimentar a componente elétrica, sem ter de abandonar em definitivo um carro "tradicional".
O estudo teve a participação de 1.800 condutores e não condutores da Alemanha e 2.300 dos Estados Unidos, para além de 400 proprietários de automóveis em França, Japão e China, a que se juntaram entrevistas a peritos do setor automóvel.
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Não sei se acredito muito nisto
eu não percebo muito de carros mas eu tenho já uma decisão tomada para quando trocar de carro :
- vai ser um hibrido e da toyota. Pena é o Prius ser algo feio, mas o auris já satisfaz. Tem um custo de manutenção muito baixo porque não tem embraiagem, não tem motor de arranque, não tem alternador, correias de distribuição e ainda por ser a gasolina não tem a porcaria do FAP
estou mesmo à espera da nova geração do Prius
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