Panorama automobilístico nacional: 1989 vs 2014

[topspeedPT]

Alguns dados interessantes na Autohoje nº1306:


1) Parque automóvel

Em 1989: cerca de 1.9 milhões de unidades em circulação.
Em 2014: cerca de 5.9 milhões de unidades em circulação.


2) Imposto Único de Circulação

Em 1989: valor mínimo 7€ / valor máximo 167€
Em 2014: valor mínimo 98,80€ / 883,43€


3) Preço combustíveis

Em 1989:

Gasolina Super: 0,68€/litro
Gasolina 95 Octanas: 0,63€/litro
Gasóleo: 0,37€/litro

Em 2014:

Gasolina 95 Octanas: 1,529€/litro
Gasóleo: 1,339€/litro

4) Consumo de combustíveis

Em 1989:

Gasolina: 1,3 milhões de toneladas
Gasóleo: 2,2 milhões de toneladas

Em 2014:

Gasolina: 1,1 milhões de toneladas
Gasóleo: 4,1 milhões de toneladas


5) Portagens

Em 1989:

A1 Carregado - Aveiras de Cima: 0,40€
A1 Estarreja - Feira: 0,47€
A2 Ponte 25 de Abril: 0,20€

Em 2014:

A1 Carregado - Aveiras de Cima: 0,95€
A1 Estarreja - Feira: 1,25€
A2 Ponte 25 de Abril: 1,65€


6) Acidentes com vítimas mortais

Em 1989: 119 acidentes/dia
Em 2014: 83 acidentes/dia


7) Multas

Em 1989:

até 30km/h em excesso: 37,41€
de 31km/h até 50km/h em excesso: 74,82€
+ de 51km/h em excesso: 125€

Excesso de álcool: a partir de 10€

Em 2014:

até 20km/h em cidade ou até 30km/h fora das localidades: 60€
de 21km/h a 40km/h em cidade ou de 30km/h a 60km/h fora das localidades: 120€
de 41km/h a 60km/h em cidade ou de 60km/h a 80km/h fora das localidades: 300€
+ de 61km/h em cidade ou + de 81km/h fora das localidades: 500€

Excesso de álcool: a partir de 250€


8) Rede rodoviária

Autoestradas em 1989: 235km.
Autoestradas em 2014: 3065km.


9) Postos de abastecimento

Em 1989: cerca de 2000.
Em 2014: cerca de 2700.


10) Receita fiscal

Em 1989:

Imposto automóvel: 267 milhões de Euros.
Imposto sobre combustíveis: 1037,5 milhões de Euros.

Em 2014:

Imposto automóvel: 460 milhões de Euros.
Imposto sobre combustíveis: 2120 milhões de Euros.


11) Preço dos veículos

Em 1989:

Veículo mais caro: Ferrari F40 (218.453€)
Veículo mais barato: Citroën 2CV Club (4319€)

Em 2014:

Veículo mais caro: Ferrari LaFerrari 6.3 V12 (1.288.227€)
Veículo mais barato: Renault Twizy 45 (6990€)


12) Marcas mais vendidas

Em 1989:

- Renault (21,20%)
- FIAT (13,77%)
- Opel (11,74%)
- Ford (8,45%)
- Citroën (8,24%)
- Peugeot (7,42%)
- Volkswagen (7,04%)
- SEAT (4,85%)
- Toyota (2,90%)
- Alfa Romeo (2,11%)

Gama mais vendida: FIAT Uno (17,418 unidades)

Em 2014:

- Renault (11,37%)
- Volkswagen (9,62%)
- Peugeot (9,06%)
- BMW (7,49%)
- Mercedes Benz (7,28%)
- Opel (6,05%)
- Audi (5,62%)
- Citroën (5,23%)
- Nissan (5,04%)
- SEAT (4,81%)

Gama mais vendida: Renault Clio (5.800 unidades)


Créditos para AlfistaPortoghese @ FerrariChat
Original: link

[Miguelspc]

Fiat uno o verdadeiro carro do povo !

[DoubleM101]

Existem aí uns factos interessantes..

Apesar de haver muito mais veículos em circulação, o consumo total de combustíveis não aumentou tanto como o número de veículos (em proporção). Ainda por cima, tenho ideia que hoje em dia se fazem muito mais km que antigamente. Presume-se que o consumo médio dos carros desceu uma quantidade razoável. Talvez para isso tenha contribuído o facto do consumo de diesel tenha disparado face à gasolina.. consumos menores. No entanto também é curioso verificar que o preço do diesel hoje em dia está bastante mais próximo que a gasolina em 1989. Na altura era praticamente metade do preço.

[TILT]

Um dado muito importante aí no meio: a descida significativa do número de acidentes por dia. Apesar do aumentos considerável do número de veículos em circulação, registam-se apenas cerca de 70% dos acidentes diários de há 25 anos. Sinal de maior segurança activa nos carros actuais e sobretudo de uma evolução na mentalidade.

[ASOT]

Um reparo. Porque meteram o Twizy 45 quando este só precisa da carta B1?

Há que reparar que a taxa de acidentes mortais por dia pouco diminuiu. Metade do valor de 1989, seria o mínimo aceitável.
Em 1989, ter cintos de segurança atrás era algo de topo.
Em 2014, com a quantidade de coisas e coisinhas que os carros novos trazem a nível de segurança, algo vai muito mal no panorama pedagógico e cívico a nível de segurança rodoviária. Para quem conduz todos os dias não é nada de novo, mas não deixa de ser uma bela chapada.

[DoubleM101]

E além dos carros serem muito mais seguros hoje em dia, tenho ideia que na altura se acabava por abusar um bocado mais nas velocidades. Pelo menos nas nacionais, porque em AE, além de não haver tanta, não era qualquer carro que chegava facilmente aos 160 ou 170km/h como hoje em dia qualquer um chega. Tenho ideia que na altura quase nem se falavam em radares de velocidade e o pessoal andava mais à vontade (mas posso estar enganado).

[topspeedPT]

Um reparo. Porque meteram o Twizy 45 quando este só precisa da carta B1?

Há que reparar que a taxa de acidentes mortais por dia pouco diminuiu. Metade do valor de 1989, seria o mínimo aceitável.
Em 1989, ter cintos de segurança atrás era algo de topo.
Em 2014, com a quantidade de coisas e coisinhas que os carros novos trazem a nível de segurança, algo vai muito mal no panorama pedagógico e cívico a nível de segurança rodoviária. Para quem conduz todos os dias não é nada de novo, mas não deixa de ser uma bela chapada.

Há o triplo de veículos em circulação.

Em 1989: 119 acidentes/dia
Em 2014: 83 acidentes/dia (28 acidentes/dia tendo em conta o aumento de veículos) 23.5% em relação a 1989.

[jonny27]

12) Marcas mais vendidas

Em 1989:

- Renault (21,20%)
- FIAT (13,77%)
- Opel (11,74%)
- Ford (8,45%)
- Citroën (8,24%)
- Peugeot (7,42%)
- Volkswagen (7,04%)
- SEAT (4,85%)
- Toyota (2,90%)
- Alfa Romeo (2,11%)

Gama mais vendida: FIAT Uno (17,418 unidades)

Em 2014:

- Renault (11,37%)
- Volkswagen (9,62%)
- Peugeot (9,06%)
- BMW (7,49%)
- Mercedes Benz (7,28%)
- Opel (6,05%)
- Audi (5,62%)
- Citroën (5,23%)
- Nissan (5,04%)
- SEAT (4,81%)

Não consigo olhar para estes resultados e não esboçar um sorriso para as "entradas" no ranking.

[ASOT]

Não consigo olhar para estes resultados e não esboçar um sorriso para as "entradas" no ranking.

Aquelas "conquistas de uma vida", como muitos adoram dizer de forma ostentativa

[M101]

E além dos carros serem muito mais seguros hoje em dia, tenho ideia que na altura se acabava por abusar um bocado mais nas velocidades. Pelo menos nas nacionais, porque em AE, além de não haver tanta, não era qualquer carro que chegava facilmente aos 160 ou 170km/h como hoje em dia qualquer um chega. Tenho ideia que na altura quase nem se falavam em radares de velocidade e o pessoal andava mais à vontade (mas posso estar enganado).

Qualquer renault 19 dava 170, acho que até os mercedes a "gasoil" no alto dos seu 72 CV lá chegavam
Havia radares de "pistola", em frente à casa do meu sogro era poiso habitual. Ás vezes quando lá ia, ficava atrás deles a ver as velocidades registadas e apareciam registos acima dos 150, isto dentro de uma localidade. O pessoal ia na recta e nem via que aquilo era uma localidade.

[M101]

Alguns dados interessantes na Autohoje nº1306:





6) Acidentes com vítimas mortais

Em 1989: 119 acidentes/dia
Em 2014: 83 acidentes/dia




Créditos para AlfistaPortoghese @ FerrariChat
Original: link

há aqui qualquer engano. se cada acidente com vitimas mortais tivesse só um morto isso daria 83*365=30.295 mortos por ano

[jonny27]

Aquelas "conquistas de uma vida", como muitos adoram dizer de forma ostentativa

Devo dizer que fica particularmente interessante se se emparelhar este a um estudo que li à uns meses.

De todos os cidadãos europeus, os portugueses são os que fazem mais sacrifícios para comprar carro.

[DocJRA]

Pelas histórias que ouço dos meus pais contar abusava-se muito, mas muito mais.

Andar com o copo era mato e quase socialmente aceitável. Aliás, quem nunca ouviu alguém com 60's ou 70's contar daquela vez que foi apanhado e o polícia mandou-o deixar ali o carro e ir a pé sem passar qualquer multa. O meu pai, uma vez, até o levaram a casa no carro patrulha e outro agente seguiu atrás no carro para não ficar no meio do nada.

Andar sem carta idem, principalmente nas terras pequenas.

Já a nível das velocidades, certamente que a Vméd era inferior, mas eram bastante mais notórios os malucos que faziam as nacionais de faca nos dentes, a ultrapassar às três pancadas. Hoje conduz-se de uma forma bastante mais civilizada.

[M101]

Pelas histórias que ouço dos meus pais contar abusava-se muito, mas muito mais.

Andar com o copo era mato e quase socialmente aceitável. Aliás, quem nunca ouviu alguém com 60's ou 70's contar daquela vez que foi apanhado e o polícia mandou-o deixar ali o carro e ir a pé sem passar qualquer multa. O meu pai, uma vez, até o levaram a casa no carro patrulha e outro agente seguiu atrás no carro para não ficar no meio do nada.

Andar sem carta idem, principalmente nas terras pequenas.

Já a nível das velocidades, certamente que a Vméd era inferior, mas eram bastante mais notórios os malucos que faziam as nacionais de faca nos dentes, a ultrapassar às três pancadas. Hoje conduz-se de uma forma bastante mais civilizada.

Da minha experiência, acho que não, mas, posso estar errado. Hoje, parece-me que se respeitam mais os limites de velocidade. Nessa época o pessoal ainda não tinha interiorizado a existência de radares.
Era raro fazer uma viagem de 200kms sem ver um acidente. Hoje é raro fazer a mesma viagem e ver um acidente. Ontem e hoje fiz 650 kms, com tempo longe do ótimo e em boa parte com muita chuva e vento, só vi um acidente com pouca gravidade (pelo menos parecia).

[Militaogtc]

No meio desses resultados quem se lixou foi a Fiat e a Alfa que desapareceram do top ten, e ainda tirouma conclusão obvia, estamos a viver melhor pelas entradas no ranking

[DoubleM101]

Qualquer renault 19 dava 170, acho que até os mercedes a "gasoil" no alto dos seu 72 CV lá chegavam
Havia radares de "pistola", em frente à casa do meu sogro era poiso habitual. Ás vezes quando lá ia, ficava atrás deles a ver as velocidades registadas e apareciam registos acima dos 150, isto dentro de uma localidade. O pessoal ia na recta e nem via que aquilo era uma localidade.

Esses talvez dessem, mas estava-me a referir mais a segmentos B ou mesmo C inferiores a 1.4 (havia tanto 1.1 e 1.2 na altura). E mesmo os 1.4 para os darem tinha de ser em AE e muito embalados

Por acaso não me recordo muito de ouvir falar em radares nessa altura, mas as operações stop lembro-me e bem. Mesmo ao pé da casa onde vivia na altura, costumam fazer muita e para mim, essas noites eram "especiais", com a GNR ali à porta e muito movimento. E também acho que havia muito mais tolerância do que agora.. tolerância ou "tol€rância", não sei.

[NothingFace]

Para os preços de 89 ha que ter em conta a inflação, ou, na minha opinião melhor, a evolução do salario minimo nacional.

Sendo assim os preços nem me espantam muitos.

Os preços do iuc penso que nao seja muito justo comparar pois ja vinha de muito tempo antes ( 20s ou 30s ? Nao sei) e foi atualizado pouco depois.

[Ruben99]

Uma coisa que sei é que em 1989 não haviam carros de 2014 mas em 2014 haviam carros de 1989

Fui

[M101]

Uma coisa que sei é que em 1989 não haviam carros de 2014 mas em 2014 haviam carros de 1989

Fui

Estás errado.
Assim é que está correto.
«Uma coisa que sei é que em 1989 não havia carros de 2014 mas em 2014 havia carros de 1989»

[Ruben99]

Estás errado.
Assim é que está correto.
«Uma coisa que sei é que em 1989 não havia carros de 2014 mas em 2014 havia carros de 1989»

Ups.
A graçola virou-se contra mim

Obrigado pela correcção!

[Cfb]

Boas,

Em 1989 namorava com uma rapariga do Porto e cheguei a ir e vir no mesmo dia.
Hoje em dia, com os preço da gasosa e portagens estava F*.

[caditonuno]

Da minha experiência, acho que não, mas, posso estar errado. Hoje, parece-me que se respeitam mais os limites de velocidade. Nessa época o pessoal ainda não tinha interiorizado a existência de radares.
Era raro fazer uma viagem de 200kms sem ver um acidente. Hoje é raro fazer a mesma viagem e ver um acidente. Ontem e hoje fiz 650 kms, com tempo longe do ótimo e em boa parte com muita chuva e vento, só vi um acidente com pouca gravidade (pelo menos parecia).

ontem também fiz 550kms ou algo mais e apanhei 2 acidentes apenas. quanto às multas, claro que os valores cresceram exorbitantemente, mas o pessoal tem andado mais atinado, fruto de um parque automóvel mais envelhecido em conjunto com uma maior falta de verbas e ao mesmo tempo alguma consciencialização, como se nota também no álcool.

quanto ao preço médio dos carros, um veículo normal em finais de 91 (citro zx 1.1 sem extras nem pintura metalizada) batia nos 2000 contos. hoje algo semelhante, um C4, custará uns 13/14 mil euros. ou seja, são os 10 mil euros de antigamente com uma atualização de valores. não sei se na gama mais elevada isso se mantém ou não.

[nebuchadnezzar]

Para os preços de 89 ha que ter em conta a inflação, ou, na minha opinião melhor, a evolução do salario minimo nacional.

Sendo assim os preços nem me espantam muitos.

Os preços do iuc penso que nao seja muito justo comparar pois ja vinha de muito tempo antes ( 20s ou 30s ? Nao sei) e foi atualizado pouco depois.

Os carros a gasóleo pagavam 10500$00... De 3 em 3 meses! Portanto não devia vir desde 20 ou 30!

[nathaniel]

Em 1989:

até 30km/h em excesso: 37,41€
de 31km/h até 50km/h em excesso: 74,82€
+ de 51km/h em excesso: 125€

Excesso de álcool: a partir de 10€

[darkwings]

Esses talvez dessem, mas estava-me a referir mais a segmentos B ou mesmo C inferiores a 1.4 (havia tanto 1.1 e 1.2 na altura). E mesmo os 1.4 para os darem tinha de ser em AE e muito embalados

Por acaso não me recordo muito de ouvir falar em radares nessa altura, mas as operações stop lembro-me e bem. Mesmo ao pé da casa onde vivia na altura, costumam fazer muita e para mim, essas noites eram "especiais", com a GNR ali à porta e muito movimento. E também acho que havia muito mais tolerância do que agora.. tolerância ou "tol€rância", não sei.

Lembro-me de em 90 ou 91, não sei ao certo, tinha eu 12 ou 13 anos, no casamento de um primo dos meus pais, o pessoal já meio tocado ir experimentar o carro novo de um deles, igual (ou parecido) ao que tens no avatar (Era um Honda Civic I-VT) e gabarem-se de darem 160 numa recta que havia lá perto. E havia muitos outros caixões com rodas, já na altura. desde os Unos Turbo I.e., Renault 5 GT-Turbo, polo G40, Hondas Civic e CRX etc. Isso, aliado a muita falta de cabeça, fazia haver muitos mais acidentes que hoje em dia.
De 2000 para cá, tem se notado um maior civismo na estrada, principalmente nos ultimos 4 ou 5 anos. Antes, se fosse a 120, era ultrapassado por toda a gente, e agora já acontece bem menos.

[rca33]

Excelente tópico!

Por acaso não tenho muito presente esses maiores excessos na estrada, tirando o do álcool (que também era menos falado ou "socialmente criminalizado").

Condutores menos conscientes e/ou com a tes*o do m*jo sempre existiram em diversos graus, especialmente ali nos primeiros anos de carta. Eu tirei a carta em 1991, e os meus primeiros anos foram os de maiores asneiras (por sorte, sem acidentes com culpa).

Hoje em dia temos os street-racers, que não são mais do que uma "evolução" desses jovens recém-encartados do passado. A "evolução" maior é que há muito mais oferta de carros usados que andam bem e peças para os alterar, e ainda filmam com direito a publicação no youtube para o mundo ver!

Mas acredito que a mistura de preços de combustíveis com a maior fiscalização/multas mais pesadas acabem por ter o efeito pretendido no cumprimento das regras.

É diferente estar num país onde ser apanhado a 180 km/h dá uma multa relativamente cara e com sanções acessórias, ou estar num país onde vai imediatamente preso por circular a essa velocidade.

E estas realidades existem.

[v7]

Em 1989 já conduzia regularmente, o carro do meu pai, um datsun 1200.

Na altura tenho ideia que os combustíveis já vinham a sofrer acentuados aumentos, mas CBs não existiam ou pelo menos não eram comuns, só uma pequena minoria fazia as contas das médias, havia genéricamente menos trânsito e muito menos AEs.

O datsun tinha 4 velocidades e rwd, sendo um pequeno sedan de 2 portas, atingia talvez uns 155 km/h no velocimetro a direito, mas uns 170 a descer. Tinha jante 12 e pneus 155. Muito simples e fiável, o seu principal problema era por a trabalhar com tempo humido. Tinha telefonia e o meu pai tinha montado um extintor no dele.

Na altura o gosto por carros era genericamente maior e as pessoas conduziam com mais pericia e menos prudência.

[rca33]

Na altura o gosto por carros era genericamente maior e as pessoas conduziam com mais pericia e menos prudência.

Porque dizes isso?

Eu acompanhei diversos outros hobby's e tendências em torno de coisas relativamente caras que foram "cilindradas" pelo surgimento de novas tecnologias e tendências.

Já nos automóveis, vejo que continuam a ser o segundo maior encargo das famílias, e a análise das marcas mais vendidas em 89 vs 14 demonstram que não falamos de carros pela função meramente utilitária.
Esses até perderam terreno em vendas...

[DerKaiser]

há aqui qualquer engano. se cada acidente com vitimas mortais tivesse só um morto isso daria 83*365=30.295 mortos por ano

isto

devem estar contabilizados todos os acidentes (mas se calhar assim também é pouco... )

[NothingFace]

Os carros a gasóleo pagavam 10500$00... De 3 em 3 meses! Portanto não devia vir desde 20 ou 30!

Apos alguma pesquisa parecd que o imposto existia nesta forma desde 1978