Anúncio

Collapse
No announcement yet.

6 Construtores automóveis num prazo de 20 anos?

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    [Mercado] 6 Construtores automóveis num prazo de 20 anos?



    "A month after Morgan Stanley wrote an opus that boosted Tesla’s share price, the investment bank is back with another tome that’s starting to smell like a conspiracy theory. Because of Tesla and technology firms, it says, the world will only know six automakers within the next 15 to 20 years.

    According to chief auto analyst Adam Jonas—the man who predicted “100-percent autonomous [vehicle] penetration” in a “utopian society” within that same time—the U.S. auto industry is unprepared for survival. “We believe the radically changing landscape of autos requires a commensurate change of thinking in Detroit if the domestic OEMs, as we have traditionally known them, are to remain relevant 15 or 20 years from now,” Jonas said in a report to Morgan Stanley subscribers, as quoted by the Detroit News. “The world has too many car companies: We cover nearly 30 auto assemblers globally across eight countries. In our opinion, the balance of economic, competitive, and technological forces will ultimately consolidate this figure to five or six players.”

    Following this theory, we could imagine a few giants falling. PSA Peugeot Citroen, facing declining government subsidies and dropping European sales, isn’t any beacon of hope. Geely could wipe out Volvo and absorb the engineering into its own branded cars. General Motors could screw itself into a second bankruptcy.

    “There are several auto firms with the vision to make it to that final select group,” he said. “Others are more distracted by the issues of the day, working diligently towards the next engineering cycle.”

    Indeed, Jonas isn’t without serious precedent. Six major domestic marques have perished since Oldsmobile died in 2001, as have Maybach and Saab, the latter of which is on partial life support. GM and Chrysler were nearly wiped out in 2009. Certainly, we could see major automakers deleting a few of their sub brands. Lincoln, Scion and Smart are the most obvious, and if we’re going for broke, GMC and Buick could die an easy death. Suzuki recently disappeared from the U.S. market and Mitsubishi is no beacon of health, either.

    But with car sales growing—last year, automakers sold more than 62.6 million passenger vehicles worldwide—there’s more than enough space for the current players to grab a meaty slice. The market has recovered nicely since the recession, and while the auto industry will probably clean house in another 20 years, it’s extremely alarmist to think we’ll be left with just six brands."Em According to Analyst, There'll Be Just Six Automakers in 20 Years

    #2
    Já nos anos 70 o Lee Iacocca falava nisso dos 6 grupos.

    No entanto não previa a Kia-Hyundai (são 7 e não 6) e a Honda continua com dimensão para não se passar ao lado, e assim menos de 8 não se vê como acontecerá.

    Comentário


      #3
      A concentração no mercado está na ordem do dia na industria, o CEO da FCA Sérgio Marchionne por mero exemplo desde da operação Chrysler até à data que diz ser um necessidade a procura de uma marca que complemente a operação da FC a nível mundial e que iria haver forte redução de número de construtor a médio prazo.

      VW, PSA Peugeot Citroën, Suzuki, Mazda são nomes muita vez apontados à FCA e vice-versa.

      Comentário


        #4
        Também me recordo de na década de 90... ter lido um artigo, sobre também virem a existir uns 5 ou 6 grupos... aglomerando o resto.

        Comentário


          #5
          "(...)"[Fiat Chrysler CEO] Sergio Marchionne is welcome every time he wants to speak to us but for us it's a little bit early now," Tavares said in an interview published by Italy's Corriere della Sera today. "We need to finish our cure and recover our good health."

          Earlier this month Marchionne said he was exploring various merger and acquisition options.(...)"

          PSA CEO Tavares dampens talk of Fiat Chrysler merger

          Comentário


            #6
            ""Tecnicamente fattibile": un'espressione, quella usata da Sergio Marchionne in una sua dichiarazione a Bloomberg News, che di per sé non indica alcunché di concreto, ma che è bastata per fare notizia in tutto il mondo. Nei giorni scorsi, al Salone di Ginevra, l'ad di Fca si è espresso - come sistematicamente fa - sulla possibilità di stringere sinergie industriali con altri Costruttori. E, come sempre, non ha escluso alcuno scenario. Ma solo sul piano teorico.

            Aperto al dialogo. Le parole di Marchionne, nel caso specifico, costituivano la replica a una domanda su una possibile partnership con gli altri due big americani dell'auto, General Motors e Ford: "Non abbiamo restrizioni", ha affermato l'ad, confermando il suo noto punto di vista sulle necessità di consolidamento del settore e della condivisione dei costi di produzione.

            "Non c'è nulla di sostanziale". "Si chiacchiera continuamente tra dirigenti, ma al momento non c'è nulla di sostanziale", ha precisato il numero uno del Gruppo italo-americano, confermando che non esistono fronti di trattativa aperti su una possibile sinergia con Detroit. Le affermazioni di Marchionne, risalenti ormai a una settimana fa, sono tornate prepotentemente in agenda ieri, con le repliche ufficiali dei diretti interessati.

            Le repliche di GM e Ford. "Abbiamo la nostra strategia e ci stiamo lavorando su. Non intendiamo commentare queste affermazioni": questa la posizione del Reinassance Center, riportata dal Detroit Free Press. Sulla stessa linea si colloca Dearborn: "Non abbiamo piani o interessi che non siano quelli di accelerare sulla nostra strategia globale One Ford", ha dichiarato una portavoce dell'azienda."Em Gruppo Fca - Marchionne: "Fattibile Una Partnership Con GM O Ford" - Quattroruote

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
              Já nos anos 70 o Lee Iacocca falava nisso dos 6 grupos.

              No entanto não previa a Kia-Hyundai (são 7 e não 6) e a Honda continua com dimensão para não se passar ao lado, e assim menos de 8 não se vê como acontecerá.
              Não previu a reindustrialização maciça e tecnológica da Coreia do Sul com o conglomerado industrial da Hyundai (que engloba a KIA), como em parte a introdução na década de 70 dos primeiros automóveis no EUA made in Japan foram tidos como produtos Low-Cost.

              A organização e produção automóvel nipónica bateu os norte-americanos no seu próprio jogo e terreno (mercado local), objectivamente.

              A Honda é um construtor da dimensão da PSA em termo de produção e é actualmente referida como exemplo na reestruturação da PSA para volume de produção suficiente que permita a dita sustentabilidade (penso que se situa na ordem dos 3M de unidades o tecto apontado), gtabarth.

              E repara que a PSA é o segundo maior construtor europeu e 8 a nível mundial, e tal como a Honda é apontado como pequeno player, tal é a escala de concentração do mercado.
              Editado pela última vez por TURBO; 09 April 2015, 23:12.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por nto Ver Post
                Também me recordo de na década de 90... ter lido um artigo, sobre também virem a existir uns 5 ou 6 grupos... aglomerando o resto.
                Há base de dado útil possível de ser aqui colocada nto?

                Comentário


                  #9
                  Uma coisa são construtores outra são marcas. A concentração entre construtores tem vindo a acontecer ao longo dos anos mas poucas marcas têm desaparecido porque é com as marcas que as pessoas criam laços emocionais e não com os construtores. Por exemplo se os tipos da Geely eliminassem a marca Volvo e passagem a colocar nos actuais Volvos a marca Geely destruíam logo os mercados europeu e americano.

                  Comentário


                    #10
                    SAAB?, Lancia? no imediato na Europa na última década e com forte impacto na industria e consumidor, a par de tanta marca já desaparecida, absorvida, inactiva na FIAT, PSA, VW, BMW, Mercedes-Benz.

                    No EUA a GM e a Chrysler e Ford varreram inúmera marca interna com a recuperação levada a cabo nos últimos anos.

                    E a BMW deu luz verde à britânica Mini, a Rover ainda opera no Reino Unido com capital chinês, a Skoda foi recuperada pela VW.

                    Comentário


                      #11


                      Uma década.

                      Comentário


                        #12
                        Isso já foi falado no fórum! Não me apetece ir à procura e ninguém sabe mesmo o que vai acontecer!

                        Não passam de suposições ou, quando muito, tendências!

                        Comentário


                          #13
                          No inicio dos anos 90, quando a indústria automóvel Japonesa levava uns anos de avanço técnico genérico em relação ao resto do mundo (injecção multiponto vs carburadores; fiabilidade e durabilidade dos motores, etc), li num artigo um estudo que preconizava que o Japão iria dominar a industria automóvel em pouco tempo. Ou seja, hoje já dominariam há muitos anos.

                          Na altura escrevia-se que na Europa apenas existira espaço para dois grandes grupos: A VW e provavelmente a FIAT (e suas aquisições)

                          Tenho alguma pena de não ter guardado este artigo. A era digital ainda vinha longe.

                          O certo é que o Japão mergulhou numa crise financeira que culminou com um final de década de 90 bastante amargo para a indústria Japonesa. Marcas como a Mitsubishi estiveram anos sem recursos suficientes para investir no desenvolvimento de novos produtos (veja-se o hiato entre os Colt, Lancer). A Nissan procurou um parceiro (Renault), assim como na altura a Mazda (Ford).

                          Como já ouvi dizer aqui neste fórum, a verdade é que os economistas são excelentes a fazer estudos, e também são excelentes a explicar depois o que é que falhou nesses estudos. Sem ofensa, claro


                          PS: A primeira vez que apareceu um carro de marca Jap com motor europeu terá sido o Carisma 1.9td, depois vulgarizaram-se os Nissans. Foi quase um murro no estômago, de tão impensável. Em teoria teria sido ao contrário...

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                            No inicio dos anos 90, quando a indústria automóvel Japonesa levava uns anos de avanço técnico genérico em relação ao resto do mundo (injecção multiponto vs carburadores; fiabilidade e durabilidade dos motores, etc), li num artigo um estudo que preconizava que o Japão iria dominar a industria automóvel em pouco tempo. Ou seja, hoje já dominariam há muitos anos.

                            Na altura escrevia-se que na Europa apenas existira espaço para dois grandes grupos: A VW e provavelmente a FIAT (e suas aquisições)

                            Tenho alguma pena de não ter guardado este artigo. A era digital ainda vinha longe.

                            O certo é que o Japão mergulhou numa crise financeira que culminou com um final de década de 90 bastante amargo para a indústria Japonesa. Marcas como a Mitsubishi estiveram anos sem recursos suficientes para investir no desenvolvimento de novos produtos (veja-se o hiato entre os Colt, Lancer). A Nissan procurou um parceiro (Renault), assim como na altura a Mazda (Ford).

                            Como já ouvi dizer aqui neste fórum, a verdade é que os economistas são excelentes a fazer estudos, e também são excelentes a explicar depois o que é que falhou nesses estudos. Sem ofensa, claro


                            PS: A primeira vez que apareceu um carro de marca Jap com motor europeu terá sido o Carisma 1.9td, depois vulgarizaram-se os Nissans. Foi quase um murro no estômago, de tão impensável. Em teoria teria sido ao contrário...



                            Não, não foi.

                            Tens por exemplo e antes, o HONDA CONCERTO com o 1.8 TD (origem PSA).

                            Comentário


                              #15
                              É assunto que não aquece nem arrefece. Pelo andar da carruagem e a volta que isto leva daqui a 20 anos andamos todos montados em brutos...clássicos

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por nto Ver Post
                                Não, não foi.

                                Tens por exemplo e antes, o HONDA CONCERTO com o 1.8 TD (origem PSA).
                                Bem visto, andou também nos Rover! Aliás, carros irmãos.

                                Não me lembro de ver um... mas sei que existiram, assim como Accords também.

                                Lembrei-me do Carisma, teve algum impacto de vendas, inicio da "era" Diesel.

                                Talvez tivessem existido outros mais que não me lembre...

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                  Bem visto, andou também nos Rover! Aliás, carros irmãos.

                                  Não me lembro de ver um... mas sei que existiram, assim como Accords também.

                                  Lembrei-me do Carisma, teve algum impacto de vendas, inicio da "era" Diesel.

                                  Talvez tivessem existido outros mais que não me lembre...
                                  Mas os Rover eram europeus.

                                  O Honda Concerto era de marca japonesa mas produzido no UK. E a versão diesel, vendo bem, era um Rover, mas com badges e tampões Honda, e pouco ou nada mais. Se lhe tirasses os badges dizias que era um Rover.

                                  Mais tarde os Civic e os Accord também tiveram um 2.0 diesel mas esse era da Rover.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Pessoal ... está-se a falar o que pode acontecer daqui a 20 anos ... não se está a falar no que aconteceu à 20 anos

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                      No inicio dos anos 90, quando a indústria automóvel Japonesa levava uns anos de avanço técnico genérico em relação ao resto do mundo (injecção multiponto vs carburadores; fiabilidade e durabilidade dos motores, etc), li num artigo um estudo que preconizava que o Japão iria dominar a industria automóvel em pouco tempo. Ou seja, hoje já dominariam há muitos anos.

                                      Na altura escrevia-se que na Europa apenas existira espaço para dois grandes grupos: A VW e provavelmente a FIAT (e suas aquisições)

                                      Tenho alguma pena de não ter guardado este artigo. A era digital ainda vinha longe.

                                      O certo é que o Japão mergulhou numa crise financeira que culminou com um final de década de 90 bastante amargo para a indústria Japonesa. Marcas como a Mitsubishi estiveram anos sem recursos suficientes para investir no desenvolvimento de novos produtos (veja-se o hiato entre os Colt, Lancer). A Nissan procurou um parceiro (Renault), assim como na altura a Mazda (Ford).

                                      Como já ouvi dizer aqui neste fórum, a verdade é que os economistas são excelentes a fazer estudos, e também são excelentes a explicar depois o que é que falhou nesses estudos. Sem ofensa, claro


                                      PS: A primeira vez que apareceu um carro de marca Jap com motor europeu terá sido o Carisma 1.9td, depois vulgarizaram-se os Nissans. Foi quase um murro no estômago, de tão impensável. Em teoria teria sido ao contrário...
                                      A Ford detinha posição dominante em termo de capital social na Mazda desde o fim da década de 70, recentemente com o disparar da crise imobiliária e financeira no EUA (fim da década anterior), e com reestruturação da marca oval vendeu grande parte da % de acções do capital da Mazda.

                                      Hoje tenho ideia de não ser acima de 5% a participação na Mazda, a questão de desenvolvimento industrial e patente em projectos comuns foi um ponto bastante discutido.

                                      Comentário


                                        #20


                                        Época de reestruturação em plena crise financeira no EUA e na Europa, cinco anos de diferença.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Não sabia que a "parceria" vinha de tão longe!

                                          Comentário


                                            #22
                                            É provável que se venham a ter só cinco ou seis grandes grupos. No entanto, as marcas continuarão a existir em separado e o artigo colocado no príncipio deste tópico confunde as duas coisas.

                                            Mas estou muito céptico que tal venha a acontecer em vinte anos. Isto porque existem múltiplos grupos chineses que vendem milhões de automóveis e que irão dar um pulo de qualidade e invadir os outros mercados. Já para não falar dos grupos indianos Tata e Mahindra que também irão avançar nesse sentido.
                                            E duvido muito que iremos ver um desses grupos a absorver por exemplo a FCA ou a Ford por causa do que representam nos países ocidentais.

                                            Economistas adoram é falar de fusões e especular porque é isso que dá dinheiro.
                                            Já no mercado dos smartphones diziam que só a Apple e a Samsung é que iam dar lucro e dominar e olha agora o surgimento meteórico das marcas chinesas além da subida da LG.

                                            Comentário


                                              #23
                                              A Ford tem actualmente 3,5 de participação na Mazda, ainda bem porque fez muito mas muito mal á Mazda nos últimos anos, não deixando a Mazda investir noutros países e não queria que a Mazda fizesse o RX 8, o pesadelo acabou, ou quase, eu tenho um ford e um Mazda hehehehe.

                                              Comentário


                                                #24
                                                A Ford fez muito mal em quase todas as marcas em que tocou. Sabem orientar-se a si mesmos mas iam arrumando com a Volvo, com a Jaguar, com a Mazda e não há maneira de fazerem da Lincoln um sucessor porque não conseguem diferenciar suficientemente os Lincoln dos modelos da Ford em termos de qualidade.
                                                São como os eucaliptos. Secam tudo á volta da marca principal.
                                                Editado pela última vez por Rosmano; 10 April 2015, 16:14.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                  E a BMW deu luz verde à britânica Mini
                                                  [/I]
                                                  O Mini já estava pronto há muito pelas mãos da Rover (houvesse mais dinheiro para o industrializar!)... A BMW apenas estropiou a Rover e apropriou-se da marca Mini, porque sabia do potencial que o projecto poderia vir a ter.

                                                  Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                                  No inicio dos anos 90, quando a indústria automóvel Japonesa levava uns anos de avanço técnico genérico em relação ao resto do mundo (injecção multiponto vs carburadores; fiabilidade e durabilidade dos motores, etc), li num artigo um estudo que preconizava que o Japão iria dominar a industria automóvel em pouco tempo. Ou seja, hoje já dominariam há muitos anos.
                                                  Japoneses na vanguarda? Implementar massivamente ou vulgarizar não é a mesma coisa que inovar ou estar na vanguarda...

                                                  A vanguarda dos Japoneses esteve sim na industrialização e controlo de qualidade do produto. Que se reflectiu na durabilidade e fiabilidade. Mas até nisso já foram ultrapassados pelos Coreanos e até certos Europeus...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Inverte a questão, a BMW pagou ao adquirir o logo e modernizar a imagem e conteúdo do Mini para venda neste século porque não foi feito pela falida industria automóvel local (britânica)?, hoje propriedade de outros construtores.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      "Sergio Marchionne wants a dance partner for Fiat Chrysler Automobiles.

                                                      The financial media keep trying to fix him up with Volkswagen Group, despite his refusal to be courted by this particular German fraulein and his repeated attempts to douse the rumors.

                                                      As a casual observer, with my back to the dance hall wall, I think Marchionne has his eye on a potential mate in Asia.
                                                      To me, there are three automakers with whom a merger or enhanced partnership makes sense for FCA. In descending order of likelihood, they are Suzuki, Mazda and Hyundai.

                                                      Hyundai would be a perfect partner, except I believe its culture is incompatible with FCA's. Hyundai also would have little to gain from such a union. FCA doesn't really have anything that the Korean carmaker needs.

                                                      So what about Mazda Motor Corp.? No longer linked with Ford Motor Co., Mazda would seem to bring substantial technology and sophistication to a potential union with FCA. And the two companies have already had a fling -- and produced an offspring: the upcoming Fiat 124 convertible is a rebadged Mazda MX-5 Miata.

                                                      But the problem with Mazda is that, with the exception of Japan, its strongest markets are also FCA's strongest: the United States and Europe. And Mazda is on the small side of what FCA needs, having sold only 1.3 million vehicles globally in 2014.

                                                      This brings us to Suzuki Motor Corp., which is rebounding from a disastrous relationship with Volkswagen. With sales of 3 million vehicles per year, Suzuki allows Marchionne to achieve his dream of selling 7 million annually.

                                                      Suzuki is strongest in Asia -- it has a dominant position in India -- and Asia is where FCA is weakest.

                                                      What's more, Suzuki is weak where FCA is strongest, including in the United States, where Suzuki doesn't even sell new automobiles anymore.

                                                      Is Suzuki the prettiest potential partner at the dance? In terms of technology, no. But in a business sense, Suzuki is definitely Marchionne's best shot at fulfilling his dreams."

                                                      Fiat Chrysler may find perfect partner is from Asia

                                                      Comentário


                                                        #28

                                                        Comentário


                                                          #29

                                                          Getty

                                                          "A Volkswagen está a aproximar-se da Toyota em relação ao número de veículos vendidos em todo o mundo, devendo conquistar este ano a liderança do setor, lugar que a fabricante nipónica manteve nos últimos dois anos.

                                                          Apesar de a Toyota ter anunciado um aumento de 3,8% das suas vendas nos primeiros seis meses do ano, com um total de 5,1 milhões de viaturas vendidas, os números da Volkswagen estão a crescer a maior velocidade (5,9% de aumento no mesmo período), atingindo quase cinco milhões de viaturas vendidas. E estes números não incluem ainda as vendas de camiões fabricados pela Scania e MAN, pertencentes ao grupo Volkswagen, que serão apresentados a 31 de julho.

                                                          Segundo as estimativas da IHS - empresa norte-americana que fornece dados para vários sectores, entre os quais o automobilístico -, o grupo Volkswagen aproxima-se dos 5,1 milhões de viaturas vendidas quando se inclui os fabricantes de camiões.

                                                          Mesmo que a Toyota mantenha o primeiro lugar no primeiro semestre do ano, é provável que perca essa posição até ao fim de 2014.

                                                          O fator China
                                                          A China é cada vez mais determinante para os números de vendas globais e é um mercado onde a Volkswagen está a apostar fortemente. No ano passado vendeu 3,27 milhões de veículos no país, onde tenciona investir 18,2 mil milhões de euros entre 2014 e 2018, numa série de novos projetos que incluem "joint ventures" com parceiros chineses.

                                                          Os números da Toyota na China são muito inferiores, com vendas anuais na ordem de um milhão de viaturas.

                                                          Mesmo que a fabricante nipónica invista em novos projetos, demorará anos até que estes se reflitam nos números de vendas - e os responsáveis do grupo têm referido que a sua prioridade atual passa mais pela melhoria das condições técnicas dos seus carros do que pelo aumento do número de viaturas vendidas."Em Volkswagen quase a tornar se a que vende mais carros ao povo - Expresso.pt

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            What I'd Do Differently: Lee Iacocca – Feature – Car and Driver

                                                            "(...)C/D: Among carmakers these days, do you see one that is consistently getting it right?

                                                            LI: Chrysler. It's made an amazing comeback under Fiat and the leadership of  Sergio Marchionne. The company is on a roll with both its car and truck lines. (...)

                                                            C/D: Any thoughts on Chrysler's years under Daimler-Benz?

                                                            LI: A disaster. That association should never have happened. (...)

                                                            C/D: In 1979, you asked the government to guarantee loans to Chrysler while you turned the company around. Did you take a lot of flak for that?

                                                            LI:
                                                            Congress hated the idea. It was a tough sell. But we used those guarantees for three years, paid back the entire loan package seven years early, and paid a quarter-billion dollars in profits to the lenders.

                                                            C/D: What was your first thought when you heard that the Obama administration would bail out Chrysler and GM?

                                                            LI:
                                                            The economy was in trouble, and something had to be done. We couldn't afford to lose more jobs. Today, Chrysler's payments back to the government have been completed.(...)"

                                                            Comentário

                                                            AD fim dos posts Desktop

                                                            Collapse

                                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                                            Collapse
                                                            Working...
                                                            X