Boas.
Não sei se existe algum topico identico (nao consigo utilizar a ferramenta de pesquisa..)
Andei a fazer uma pesquisa pelo Google, e não consegui encontrar nada acerca de alguma previsão de lançamento de uma versão do clio como a que o nome do topico indica.
Após tantos elogios de toda a imprensa à tão já cobiçada motorização, não seria boa ideia introduzi-la na gama clio?
Penso que uma versão mais apimentada do clio iria servir de alternativa aqueles que apesar de necessitarem da economia de um diesel, gostam de um pouco mais de sensação ao volante.
Iria ombrear (ou tentar) com o outro utilitário diesel apimentado, neste caso, o ibiza tdi FR.
A Renault criou uma versão GTS do anterior clio III ph2, porque não aproveitar o excelente chassis do clio IV com um motor diesel 130cv?
A pergunta que coloco é: Comprariam um clio destes? Faz sentido no mercado automovel nacional? Seria bom para a restante gama clio? (esta ultima pergunta tem que ver com a imagem que, por exemplo, a seat criou com o ibiza FR, em que penso que as vendas das restantes versões mais fracas derivavam da versão mais potente e desportiva pela imagem associada)
ou entao este:
A Renault coloca ao serviço dos motores de série toda a sua vitoriosa experiência no exigente mundo da Fórmula 1 para melhorar a eficiência energética dos seus motores. O mais recente resultado da estratégia de downsizing é o motor Energy dCi 160 Twin Turbo que é o primeiro motor 1,6 Diesel com dupla sobrealimentação.
Com uma cilindrada de 1598cm3, uma potência de 160 cv e um binário de 380Nm, este motor tem performances ao nível de um motor de 2 litros de cilindrada. Este é um resultado excepcional para um motor de 1,6 litros e que, para além disto, regista consumos e emissões de CO2 25% inferiores às dos motores de 2l.
Este desempenho deve-se à introdução da dupla sobrealimentação.
A tecnologia « Twin Turbo » permite conciliar, num motor Diesel, o elevado binário nos baixos regimes com umaelevada potência, com um claro benefício imediato para o prazer da condução.
O sistema é composto por dois turbocompressores dispostos em sequência:
- O primeiro turbo de muito baixa inércia permite obter um elevado binário nos baixos regimes com a consequente reactividade nas fases de arranque ou recuperações. 90% do binário máximo está disponível a partir das 1 500 rpm o que permite uma condução viva com acelerações rápidas e fluídas.
- O segundo turbo entra em funcionamento num regime mais elevado permitindo obter uma elevada potência(100 cv/litro) com uma aceleração constante e linear.
Um motor hi-tech com tecnologias directamente retiradas da F1
O encadeamento de sofisticados turbocompressores não é o único elo de ligação entre o motor 1.6 Renault Energy F1 e o 1.6 Renault Energy dCi. Este último integra várias tecnologias directamente retiradas da experiência da Renault na F1 e, nomeadamente, no que diz respeito ao arrefecimento e à redução das vibrações:
• Sistema de circulação transversal de água para um arrefecimento mais rápido e mais eficaz da câmara de combustão.
• Segmentos de geometria U-Flex (em forma de « u ») que permitem a adaptação do segmento à deformação do cilindro (provocado pela temperatura e pela pressão) possibilitando assim o melhor compromisso entre a eficácia e as vibrações.
• Superfície, dos êmbolos das válvulas, com revestimento DLC (Diamond Like Carbon) para a redução das vibrações.
O motor 1.6 Energy dCi 160 Twin Turbo adopta um sistema de injecção de 1 800 bars de pressão e respeita os critérios da norma de despoluição Euro 6b.
Este motor irá equipar os futuros automóveis da Renault nos segmentos D e E.
Não sei se existe algum topico identico (nao consigo utilizar a ferramenta de pesquisa..)
Andei a fazer uma pesquisa pelo Google, e não consegui encontrar nada acerca de alguma previsão de lançamento de uma versão do clio como a que o nome do topico indica.
Após tantos elogios de toda a imprensa à tão já cobiçada motorização, não seria boa ideia introduzi-la na gama clio?
Penso que uma versão mais apimentada do clio iria servir de alternativa aqueles que apesar de necessitarem da economia de um diesel, gostam de um pouco mais de sensação ao volante.
Iria ombrear (ou tentar) com o outro utilitário diesel apimentado, neste caso, o ibiza tdi FR.
A Renault criou uma versão GTS do anterior clio III ph2, porque não aproveitar o excelente chassis do clio IV com um motor diesel 130cv?
A pergunta que coloco é: Comprariam um clio destes? Faz sentido no mercado automovel nacional? Seria bom para a restante gama clio? (esta ultima pergunta tem que ver com a imagem que, por exemplo, a seat criou com o ibiza FR, em que penso que as vendas das restantes versões mais fracas derivavam da versão mais potente e desportiva pela imagem associada)
ou entao este:
A Renault coloca ao serviço dos motores de série toda a sua vitoriosa experiência no exigente mundo da Fórmula 1 para melhorar a eficiência energética dos seus motores. O mais recente resultado da estratégia de downsizing é o motor Energy dCi 160 Twin Turbo que é o primeiro motor 1,6 Diesel com dupla sobrealimentação.
Com uma cilindrada de 1598cm3, uma potência de 160 cv e um binário de 380Nm, este motor tem performances ao nível de um motor de 2 litros de cilindrada. Este é um resultado excepcional para um motor de 1,6 litros e que, para além disto, regista consumos e emissões de CO2 25% inferiores às dos motores de 2l.
Este desempenho deve-se à introdução da dupla sobrealimentação.
A tecnologia « Twin Turbo » permite conciliar, num motor Diesel, o elevado binário nos baixos regimes com umaelevada potência, com um claro benefício imediato para o prazer da condução.
O sistema é composto por dois turbocompressores dispostos em sequência:
- O primeiro turbo de muito baixa inércia permite obter um elevado binário nos baixos regimes com a consequente reactividade nas fases de arranque ou recuperações. 90% do binário máximo está disponível a partir das 1 500 rpm o que permite uma condução viva com acelerações rápidas e fluídas.
- O segundo turbo entra em funcionamento num regime mais elevado permitindo obter uma elevada potência(100 cv/litro) com uma aceleração constante e linear.
Um motor hi-tech com tecnologias directamente retiradas da F1
O encadeamento de sofisticados turbocompressores não é o único elo de ligação entre o motor 1.6 Renault Energy F1 e o 1.6 Renault Energy dCi. Este último integra várias tecnologias directamente retiradas da experiência da Renault na F1 e, nomeadamente, no que diz respeito ao arrefecimento e à redução das vibrações:
• Sistema de circulação transversal de água para um arrefecimento mais rápido e mais eficaz da câmara de combustão.
• Segmentos de geometria U-Flex (em forma de « u ») que permitem a adaptação do segmento à deformação do cilindro (provocado pela temperatura e pela pressão) possibilitando assim o melhor compromisso entre a eficácia e as vibrações.
• Superfície, dos êmbolos das válvulas, com revestimento DLC (Diamond Like Carbon) para a redução das vibrações.
O motor 1.6 Energy dCi 160 Twin Turbo adopta um sistema de injecção de 1 800 bars de pressão e respeita os critérios da norma de despoluição Euro 6b.
Este motor irá equipar os futuros automóveis da Renault nos segmentos D e E.
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