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GNR apreende quase 1500 viaturas em rede ilegal de compra e venda de automóveis

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    GNR apreende quase 1500 viaturas em rede ilegal de compra e venda de automóveis

    http://www.noticiasaominuto.com/pais...ui-30-arguidos

    #2
    Será que há alguma forma de saber quais os carros apreendidos? Ou isso é "segredo de justiça"? E para onde vai tanto carro e o que lhes acontece?

    Comentário


      #3
      Parece que a maioria das viaturas eram pesadas portanto camioes e grandes carrinhas e dá a entender que alguns seria para despachar para africa... segundo este pequeno estracto da noticia.


      "Os profissionais apreenderam milhares de documentos em suporte de papel e informático, 1.449 viaturas (1.399 pesadas e 50 ligeiras)...., listou a GNR.
      "Existem fundadas suspeitas de que essa atividade tenha sido exercida com o objetivo da subtração indevida das viaturas à garantia do pagamento de dívidas aos credores", refere o comunicado, acrescentando que, alguns dos veículos "poderão ter tido como destino o mercado africano e o sul-americano"."

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        #4
        ah, eram quase todos pesados. por isso é que braga não está listada como um dos distritos.

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          #5
          E depois há noticias assim:
          http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/co...preendido.html

          Destaco esta parte:
          Uma primeira desilusão... Vindo da América, o tabliê do Mercedes marca milhas em vez de quilómetros! Fala-se à marca para fazer um orçamento que contemple a mudança para um conta-quilómetros normal em quilómetros. A verba pedida é astronómica. Se o carro marca milhas, milhas terão que ficar, para desespero dos motoristas.

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            #6
            Mais de 1.700 viaturas apreendidas e 30 arguidos na "Operação Medusa"



            Foto: DR




            GNR fala de um caso com "um impacto social grande em muitas famílias". Em causa um "esquema fraudulento de insolvência de empresas".



            A GNR elevou para 1.730 o número de viaturas apreendidas na "Operação Medusa", na semana passada, durante a qual apreendeu também armas, dinheiro e material informático usado num "esquema fraudulento de insolvência de empresas".

            A operação resultou em 30 arguidos, homens e mulheres, que se encontram com Termo de Identidade e Residência (TIR), mas houve igualmente empresas que foram constituídas arguidas, revelaram os oficiais que apresentaram, esta segunda-feira, os resultados de um processo ainda em investigação.

            Segundo a GNR, havia uma acção concertada por parte de grupos organizados para provocar a delapidação do património das empresas e a sua insolvência, usando "um testa de ferro" que por vezes actuava com a conivência dos responsáveis das entidades investigadas.

            No domingo passado, a GNR anunciou a apreensão de milhares de documentos e mais de 1.400 viaturas, um número que agora actualizou para 1.730, entre ligeiros e pesados, devido à chegada de novos dados.

            Como o processo de investigação continua a decorrer não foram fornecidos mais detalhes de um caso que incide na investigação da aquisição e comercialização de automóveis.

            Foi apenas adiantado que há bancos lesados, além de outros credores. De acordo com a GNR, o caso tem "um impacto social grande em muitas famílias".

            Investigadas 91 empresas
            Foram investigadas 91 empresas e apreendido um valor estimado em 44 milhões de euros, em que se incluem quantias em diferentes moedas: dólares, euros e francos.

            Os arguidos são suspeitos de "associação criminosa, abuso de confiança qualificada, frustração de créditos, burla tributária, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos".

            A "Operação Medusa" envolveu diligências nos distritos de Lisboa, Santarém, Setúbal e Faro, para investigar matérias relacionadas com a aquisição e comercialização de veículos automóveis, envolvendo um grupo de cerca de 30 pessoas singulares e de 70 pessoas colectivas que, desde 2013, desenvolviam a actividade de compra e venda de viaturas penhoradas, de veículos com pedidos de apreensão activos ou fazendo parte de massa insolvente de sociedades terceiras.


            http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe...d=1&did=192653


            Pelos vistos é mais uns "abutres" a aproveitar-se das difíceis condições económicas que o país atravessa e do sistema judicial.

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