Olhando para o panorama atual da indústria automóvel e parecendo que até grande parte das pessoas domina a parte ambiental como as palmas da mão será possível que exista assim uma ideia tão generalizada da poluição ou pegada ambiental que o nosso veículo deixa no meio ambiente e qual a % desse mesmo veículo no aquecimento global quando comparado com outras soluções? Será que as futuras soluções no caso dos elétricos e híbridos são a resposta? Por norma olhamos apenas para uma parte do processo contudo a avaliação do impacto ambiental global de todo o processo ao longo do ciclo de vida seria também benéfico conhecer, se bem que as marcas apregoam que o fazem na prática só sabemos aquilo que lemos e que as marcas enviam cá para fora como marketing em grande parte das situações. Até que ponto é que isto seria possível saber ? Visto que muitas marcas têm fornecedores em locais do globo que no mínimo têm meios de produção duvidosos assim como uma responsabilidade social nula parece-me bastante difícil poder responder à pergunta do tópico.
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Qual o carro mais poluente que já conduziram ?
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Por aqui a julgar nas últimas notícias é um Golf CR 140 de 2012
Mas eu referia-me ao processo em si, pois se as marcas como a VW enganam em algo que até parecia ser fácil de apanhar num ciclo de vida de produto onde estão envolvidas 3ª entidades a dificuldade de controlo aumenta exponencialmente.
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A diesel... Prai uma Iveco Daily de 1990.
A gasolina, se calhar um Lola T70... acho que qualquer carro de competição histórico serve! Até põem um homem de barba rija a chorar!Editado pela última vez por TommyTosser; 01 October 2015, 14:51.
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A pergunta do tópico é difícil de responder, e muito mais difícil do que parece, porque as emissões são apenas uma parte da história.
Um superdesportivo pode facilmente poluir muito menos do que um Prius (ou outra coisa qualquer) por diversos motivos:
- Dificilmente será utilizado numa base diária como carro para todo o serviço, fazendo assim menos km e poluindo menos "pelo escape";
- Se for comprado com o intuito de ter e apreciar, pode muito bem acontecer que venha a ser tratado/estimado para futuro clássico de topo, que com o tempo inverte a curva de desvalorização e poderá ir para a uma garagem de um outro dono com o mesmo conceito (estimar e manter o investimento* em algo raro);
- Se não andou muito, não gastou tantos pneus, pastilhas, e outros consumíveis como um carro "normal";
Em comparação, um carro mais comum pode até ter baixos consumos, mas perante um uso intensivo vai emitir muito mais poluição pelo escape, pelos pneus e consumíveis que vai gastar, e vai inclusivamente chegar mais depressa à fase de sucata (outra fase da poluição).
Alguns carros "amigos do ambiente" agravam o problema ao utilizarem componentes caros e raros, que mais facilmente colocam a dúvida de "vale a pena investir na reparação ou comprar outro, atendendo ao valor comercial?", uma questão particularmente sensível (por exemplo) em países onde os híbridos não tiveram uma expressão suficientemente grande para que hajam soluções aftermarket para alguns itens dispendiosos.
Mas dificilmente alguém entra num stand de automóveis e diz "estou interessado num automóvel, e a minha prioridade é que seja o mais ecológico possível"!
O design do carro, os acabamentos, o motor e a condução são factores que surgem muito antes da ecologia.
A ecologia surge principalmente pelas implicações que têm nos custos, mas isso é economia, não ecologia.
* no sentido literal, pois há quem os compre com determinadas idades à espera que o seu valor suba;
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Se fosse mota era a atual ktm 300 a 2 tempos ou então uma vetusta Honda CR 500, mas como estamos a falar de carros... lembro-me de repente de uma AllRoad de um colega meu, reprogramada/artilhada até ao céu, em que cada aceleradela fazia do dia... noite!
Andava infernalmente, mas os consumos, segundo ele, nunca eram abaixo de 20!!!
PS: deduzo que pesados, máquinas e afins não contem e seja apenas automóveis no sentido estrito da coisa!
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostA pergunta do tópico é difícil de responder, e muito mais difícil do que parece, porque as emissões são apenas uma parte da história.
Um superdesportivo pode facilmente poluir muito menos do que um Prius (ou outra coisa qualquer) por diversos motivos:
- Dificilmente será utilizado numa base diária como carro para todo o serviço, fazendo assim menos km e poluindo menos "pelo escape";
- Se for comprado com o intuito de ter e apreciar, pode muito bem acontecer que venha a ser tratado/estimado para futuro clássico de topo, que com o tempo inverte a curva de desvalorização e poderá ir para a uma garagem de um outro dono com o mesmo conceito (estimar e manter o investimento* em algo raro);
- Se não andou muito, não gastou tantos pneus, pastilhas, e outros consumíveis como um carro "normal";
Em comparação, um carro mais comum pode até ter baixos consumos, mas perante um uso intensivo vai emitir muito mais poluição pelo escape, pelos pneus e consumíveis que vai gastar, e vai inclusivamente chegar mais depressa à fase de sucata (outra fase da poluição).
Alguns carros "amigos do ambiente" agravam o problema ao utilizarem componentes caros e raros, que mais facilmente colocam a dúvida de "vale a pena investir na reparação ou comprar outro, atendendo ao valor comercial?", uma questão particularmente sensível (por exemplo) em países onde os híbridos não tiveram uma expressão suficientemente grande para que hajam soluções aftermarket para alguns itens dispendiosos.
Mas dificilmente alguém entra num stand de automóveis e diz "estou interessado num automóvel, e a minha prioridade é que seja o mais ecológico possível"!
O design do carro, os acabamentos, o motor e a condução são factores que surgem muito antes da ecologia.
A ecologia surge principalmente pelas implicações que têm nos custos, mas isso é economia, não ecologia.
* no sentido literal, pois há quem os compre com determinadas idades à espera que o seu valor suba;
Com tantas variáveis aplicadas não é fácil identificar claramente isso a não ser pelo número de kms numa fase inicial.
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