Boa noite.
Tenho uma decisão para tomar, até final de novembro.
O meu pai comprou um carro usado com 11 anos e 45.000 km em 1991. Renault 12C de 1980
Foi, até ao ano passado, o carro com que fazia as suas voltas, a um ritmo de pouco mais de 4.000 km/ano.
Tem agora (1)47.500 (segunda volta).
Era camionista, pouco andava com o carro particular.
Foi também a minha "escola" e meu companheiro diário, durante os meus 3 primeiros anos de carta.
No ano passado, com a perspetiva da chegada do primeiro neto, sentiu-se na obrigação de comprar algo mais moderno e que, pelo menos, tivesse cintos de segurança atrás. Assim o fez.
O R12 ficou assim numa de "reforma dourada" a andar uns bocadinhos ao fim de semana e a servir de alternativa para quando a minha Grand Scenic III 1.5 dCI fica com aqueles enjoos, que a obrigam a tirar umas folgas (injetores, FAP, etc... )
Tem passado sempre na IPO, com pequenas reparações. Nada de especial, embora o nosso mecânico o leve sempre a um centro IPO escolhido a dedo...
Tem seguro válido até final de novembro e eis que chega a hora de tomar decisões:
Opção I - Renovar o seguro, pagando a meias com o meu pai (ou pagando eu a totalidade, visto o carro até estar mais ao meu serviço) e ir aguentando mais algum tempo, até os custos de utilização se tornarem incomportáveis, com a próxima IPO em julho de 2016.
Opção II - Colocar à venda, tentando obter um valor simpático. O meu pai já disse que o valor reverteria para o mealheiro do puto...
Opção III - Prensa...
Como devem compreender, dá-me muito gozo andar de vez em quando com o carro e custa-me bastante desfazer-me dele.
Quando tenho que andar todos os dias, durante mais de uma semana, o gozo acalma...
A minha Maria, claro, não põe outra hipótese que não seja despachá-lo e com o máximo retorno para o tal mealheiro. Para ela, tem valor sentimental 0!
O carro está bastante bom de motor, caixa e eixos (mecânica de guerra), a chapa é que já viu melhores dias, mas sempre com as ferrugens arranjadas pelo meu pai. O dois vidros do lado direito estão em modo "fixo". O do condutor funciona bem e é o que interessa.
Agradeço os vossos comentários e ideias!
Tenho uma decisão para tomar, até final de novembro.
O meu pai comprou um carro usado com 11 anos e 45.000 km em 1991. Renault 12C de 1980
Foi, até ao ano passado, o carro com que fazia as suas voltas, a um ritmo de pouco mais de 4.000 km/ano.
Tem agora (1)47.500 (segunda volta).
Era camionista, pouco andava com o carro particular.
Foi também a minha "escola" e meu companheiro diário, durante os meus 3 primeiros anos de carta.
No ano passado, com a perspetiva da chegada do primeiro neto, sentiu-se na obrigação de comprar algo mais moderno e que, pelo menos, tivesse cintos de segurança atrás. Assim o fez.
O R12 ficou assim numa de "reforma dourada" a andar uns bocadinhos ao fim de semana e a servir de alternativa para quando a minha Grand Scenic III 1.5 dCI fica com aqueles enjoos, que a obrigam a tirar umas folgas (injetores, FAP, etc... )
Tem passado sempre na IPO, com pequenas reparações. Nada de especial, embora o nosso mecânico o leve sempre a um centro IPO escolhido a dedo...
Tem seguro válido até final de novembro e eis que chega a hora de tomar decisões:
Opção I - Renovar o seguro, pagando a meias com o meu pai (ou pagando eu a totalidade, visto o carro até estar mais ao meu serviço) e ir aguentando mais algum tempo, até os custos de utilização se tornarem incomportáveis, com a próxima IPO em julho de 2016.
Opção II - Colocar à venda, tentando obter um valor simpático. O meu pai já disse que o valor reverteria para o mealheiro do puto...
Opção III - Prensa...
Como devem compreender, dá-me muito gozo andar de vez em quando com o carro e custa-me bastante desfazer-me dele.
Quando tenho que andar todos os dias, durante mais de uma semana, o gozo acalma...
A minha Maria, claro, não põe outra hipótese que não seja despachá-lo e com o máximo retorno para o tal mealheiro. Para ela, tem valor sentimental 0!
O carro está bastante bom de motor, caixa e eixos (mecânica de guerra), a chapa é que já viu melhores dias, mas sempre com as ferrugens arranjadas pelo meu pai. O dois vidros do lado direito estão em modo "fixo". O do condutor funciona bem e é o que interessa.
Agradeço os vossos comentários e ideias!
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