Venho pedir a vossa ajuda para uma situação que, embora não seja comigo, me está já a tirar do sério.
A situação é com um conhecido, mas estou a tentar ajudá-lo, mas como não percebo muito destas coisas de acidentes...
Ele estava a trabalhar e teve um acidente.
Por vezes circulava no seu motociclo nas deslocações no trabalho e numa dessas deslocações foi abalroado numa rotunda por um automóvel.
A condutora do automóvel assumiu a responsabilidade logo no local, o meu conhecido foi para o hospital porque ficou ferido, a GNR tomou conta do acidente.
No hospital, além de outras lesões, informaram-o que provavelmente teria de ser operado a um ombro.
A companhia de seguros do motociclo foi informada do que aconteceu e disse logo que não tinha qualquer responsabilidade no acidente, logo deveria contactar a companhia de seguros do automóvel.
Passado algum tempo, a companhia de seguros do automóvel assumiu a responsabilidade do acidente, deu ordem de reparação do motociclo e encaminhou-o para um médico que disse que ele estava bom e que podia trabalhar.
A companhia de seguros do trabalho recomendou fazer fisioterapia e fazer metade do turno de trabalho.
O fisioterapeuta entende que a fisioterapia não resolve porque tem mesmo de ser operado ao ombro, fez um relatório e mandou directamente para o médico do seguro de trabalho.
O médico do seguro de trabalho fez nova consulta, novos exames, confirmou que tem de ser operado e mandou-o aguardar contacto do tribunal do trabalho.
Dos exames que fez, não tem nenhum na sua posse nem nunca sequer os viu, foram feitos nas clínicas "dos seguros" e vistos só por os médicos de lá.
A dúvida é: como deve fazer para que as companhias de seguros (do automóvel e do trabalho) assumam de uma vez que está incapaz para o trabalho e se disponibilizem a fazer ou pagar a operação?
Cada vez que falo com ele fico com vontade de o acompanhar ao consultório do médico e dar uma mãozinha ao médico (mãozinha fechada e bem no meu da fuça).
(O relato é por ordem cronológica, do acidente até agora passaram alguns meses, mas estar a pormenorizar com datas ficava muito "chato" de ler...)
A situação é com um conhecido, mas estou a tentar ajudá-lo, mas como não percebo muito destas coisas de acidentes...
Ele estava a trabalhar e teve um acidente.
Por vezes circulava no seu motociclo nas deslocações no trabalho e numa dessas deslocações foi abalroado numa rotunda por um automóvel.
A condutora do automóvel assumiu a responsabilidade logo no local, o meu conhecido foi para o hospital porque ficou ferido, a GNR tomou conta do acidente.
No hospital, além de outras lesões, informaram-o que provavelmente teria de ser operado a um ombro.
A companhia de seguros do motociclo foi informada do que aconteceu e disse logo que não tinha qualquer responsabilidade no acidente, logo deveria contactar a companhia de seguros do automóvel.
Passado algum tempo, a companhia de seguros do automóvel assumiu a responsabilidade do acidente, deu ordem de reparação do motociclo e encaminhou-o para um médico que disse que ele estava bom e que podia trabalhar.
A companhia de seguros do trabalho recomendou fazer fisioterapia e fazer metade do turno de trabalho.
O fisioterapeuta entende que a fisioterapia não resolve porque tem mesmo de ser operado ao ombro, fez um relatório e mandou directamente para o médico do seguro de trabalho.
O médico do seguro de trabalho fez nova consulta, novos exames, confirmou que tem de ser operado e mandou-o aguardar contacto do tribunal do trabalho.
Dos exames que fez, não tem nenhum na sua posse nem nunca sequer os viu, foram feitos nas clínicas "dos seguros" e vistos só por os médicos de lá.
A dúvida é: como deve fazer para que as companhias de seguros (do automóvel e do trabalho) assumam de uma vez que está incapaz para o trabalho e se disponibilizem a fazer ou pagar a operação?
Cada vez que falo com ele fico com vontade de o acompanhar ao consultório do médico e dar uma mãozinha ao médico (mãozinha fechada e bem no meu da fuça).
(O relato é por ordem cronológica, do acidente até agora passaram alguns meses, mas estar a pormenorizar com datas ficava muito "chato" de ler...)
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