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    União Europeia pretende ser líder na condução autónoma

    As autoridades comunitárias preparam-se para implementar uma nova estratégia que visa acelerar o desenvolvimento e implementação das tecnologias necessárias à condução autónoma na Europa, ultrapassando os líderes neste campo, o Japão e Estados Unidos.

    “Conectividade” será a partir do final deste ano uma das palavras-chave na política de transporte e mobilidade na União europeia. Após o trabalho de preparação efetuado entre 2014 e 2015 pelas entidades comunitárias e nacionais em conjunto os construtores, estão a ser delineados os traços finais para a nova estratégia de condução autónoma a implementar no “Velho Continente”. O objetivo primordial para a “Europa dos 27” é recuperar o atraso relativamente aos líderes nesta área, Japão e Estados Unidos, no que se refere à implementação de tecnologias necessárias à comunicação V2V (entre veículos) e V2I (das viaturas com as infraestruturas) e aos sistemas de piloto automático. Já no último ano tinha sido apresentado um calendário comunitário que previa que em 2018 estivessem asseguradas as condições necessárias em todos os países para os automóveis “trocarem informações relacionadas com segurança com as estradas” através de e-call.


    Além desta nova partilha de dados, também o desenvolvimento de sistemas de piloto automático será primordial na nova estratégia, algo para que vai contribuir os projetos já em execução por diversas marcas. Por exemplo, a Aliança Renault-Nissan afirmou recentemente a sua aposta na condução autónoma, a Volvo tem em execução o projeto Drive Me, e automóveis como o Mercedes Vision Tokyo, o Audi RS7 Piloted Driving e o BMW i3 com Vallet Parking demonstram a aposta de outras marcas nesta área. Ainda recentemente o principal fornecedor de componentes à indústria automóvel, a Bosch, também deu início a testes de condução sem intervenção humana no Japão, expandindo as investigações já em curso nos continentes europeu e americano, mais um exemplo da importância destas tecnologias num futuro próximo.

    A Holanda, que de momento assume a liderança da Comissão Europeia, tem sido a grande impulsionadora da iniciativa e pretende que o compromisso de condução autónoma a nível comunitário seja assinado já em abril, na reunião dos Ministros do Ambiente e Transportes dos vários países. Para que tal aconteça, ao longo dos próximos meses devem ficar respondidas as questões em redor de temas como a proteção de dados, acesso à informação e fiabilidade, motivo pelo qual também participa neste projeto a Agência Europeia de Cibersegurança, a ENISA. Um membro da ACEA, que representa os fabricantes de automóveis na Europa, também comentou esta iniciativa, indicando que os veículos autónomos e conectados “têm o potencial para fazer um contributo significativo para atingir diversos objetivos estabelecidos pela sociedade”, como a redução da sinistralidade e da poluição associadas ao trânsito rodoviário.

    #2
    Enquanto a UE faz documentos nos EUA testam-se carros. É sempre essa a diferença. Daqui a 10/15 anos quando os carros autónomos forem uma realidade a UE sempre pode aplicar-lhes multas como faz à Google, Apple e Microsoft. Nos EUA inova-se na Europa faz-se um regulamento para ganhar dinheiro à pala, isto aplica-se a tantas realidades ...

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