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motores V6 ou L6 de baixa ou média cilindrada

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    motores V6 ou L6 de baixa ou média cilindrada

    até á data poucos motores de 4 cilindros ( diesel ou gasolina ) conseguem ter a suavidade e sonoridade dos 6 cilindros, sejam em linha ou em V.

    creio que no passado existiram alguns V6 com apenas 2.0 L ou até 1.6L.

    pode ser apenas pancada minha, mas a maioria dos 4 cilindros ( principalmente a diesel ) são ásperos e ruidosos.

    porque nenhum fabricante desenvolve um motor deste tipo ?

    peso, consumos, desempenho mais fraco ?

    comprariam um 6 cilindros em detrimento de um 4 ou este detalhe pouco importa ?

    #2
    Acho que isto está mais para os 3 cilindros do que para os 6

    No geral se se fizesse uma sondagem aos condutores portugueses diria que mais de 90% não sabe quantos cilindros tem o carro, por isso acho que é um detalhe que pouco importa.

    Comentário


      #3
      É uma questão pertinente. Fazem falta motores de 6 cilindros entre os 2 e os 2.6 litros.

      Comentário


        #4
        Já tive um I6 de 2 litros a gasolina. Não era um motor muito rápido ou explosivo mas tinha uma suavidade e sonoridade exemplar. Também tinha bastante força em baixas.

        Comentário


          #5
          A Alfa chegou a ter uma versão 2 litros do Busso (V6), salvo erro.

          A sonoridade é exactamente o que se pode esperar de um V6 "a sério" da Alfa. Os consumos também

          Comentário


            #6
            Também já tive um 2.0 6 Cil, e era um motor muito agradável (E46 20i).

            Não era o motor mais potente do mundo, era na verdade um motor lentinho e tinha uma caixa curta. Cortava 5ª com relativa facilidade a nem 230 km/h embora seja um caso daqueles em que a meu ver os números são algo que deixa de interessar "muito" se o carro no geral cumprir. Era o que acontecia neste caso, apesar de não ser um carro rápido também não era lento, tinha uma sonoridade viciante com o subir de rotação, e era extremamente silencioso a rolar em auto estrada e nacional a velocidades moderadas. Era também bastante suave a trabalhar nos semáforos, arranques, ligar e desligar.. pouco se sentia. 3ªs a morrer o carro não "tremia"...
            No reverso da medalha, tenho para brincar um MB 2.0 Kompressor 4 cilindros com 192 cv, que a nível de números é superior ao BMW, o andamento é diferente (mlehor) e a agradabilidade de condução não tem nada a ver (para pior). Enquanto no BMW se tinha uma potencia linear, no Mercedes há uma descarga de binário logo desde cedo; a nível de som o BMW era mais viciante o motor em si enquanto no Mercedes o que mete a piada é o uivo do Kompressor... Consumos eram ela por ela.

            Com isto tenho a dizer que não sei qual dos carros preferia sinceramente. Pelo amor à camisola escolho sempre o Mercedes (melhor andamento, mesmo consumo e a nível de durabilidade / fiabilidade), mas vendo como um outsider, teria dúvidas! O 2.0 6 cil apesar de mais fraco, conseguia também ter força, ser bastante suave e linear e com uma sonoridade viciante. O contra é que bebia um bocadinho demais para aquilo que andava. O Mercedes puxa melhor, ao contrário do BMW bebe para o que anda e é engraçado de conduzir mas falta ali a suavidade do outro...

            São coisas diferentes que por vezes nem nós sabemos o que preferimos . Mas sou um adepto dos 6cil.

            Comentário


              #7
              Eu acho que nenhum fabricante desenvolve esses l6 ou v6 de baixa cilindrada porque em termos de custo de produção devem ser superiores.

              Certamente os consumos comparado com os 4cil ou 3cil serão sempre superiores mas a suavidade isso é algo que estes 4cil ou 3cil nunca vou conseguir ter em comparação com um v6.

              Comentário


                #8
                Eu andei muito num 520i E60 e também adorava, nunca conheci um 4cil. com metade da suavidade.

                Esse motor deve ter sido mesmo o último 2L 6cil. em circulação.

                Mais recentemente, a Volvo tinha motores 2L 5cil. em motores relativamente pouco potentes, mas depois passou do 8 ao 80 e agora não tem um único motor com mais de 4...

                Em teoria gostava muito que estes motores existissem e seria comprador mas, devido a outras restrições, a indústria segue o caminho exatamente oposto.

                Comentário


                  #9
                  Sei que sai um pouco fora do tópico mas diria que o caminho será mais 48 volts do que baixa cilindrada.

                  Este ano a mercedes apresenta os 6L 48 volts e um simples 3.0 vai ter 400 cavalos.

                  Para um 6 cilindros teria de pesquisar o que existe em modelos americanos ou asiaticos.

                  Comentário


                    #10
                    Depois outro pormenor: So em Portugal a cilindrada pesa.

                    A diferenca entre o 520d e o 530d é minima na aquisição. O problema é a manuntenção (consumos, impostos).

                    O Audi S5 é um V6 turbo e vê-se imensos assim como o SQ5 também um V6 diesel.

                    Outro carro é o RS3 com 5 cilindros 2.5

                    Comentário


                      #11
                      @ Superfast: na Itália também conta a cilindrada, principalmente acima dos 2 litros.

                      De resto, como já disseram, a tendência é diminuir cilindros, pois se até 4 já são muitas vezes considerados demais na obsessão pela última gota de combustível.

                      É curioso o carro abaixo se chamar 3=6 porque, segundo a marca, era um 3 cilindros com a suavidade de um 6.

                      Comentário


                        #12
                        Eu arrisco-me a dizer que para a maioria das pessoas o n° de cilindros não interessa nada, a maioria das pessoas que compra um S1 116d para além de não saberem que é tracção atras também não sabe que é 3 cilindros, desde que funcione tudo "normal" e gaste pouco está tudo bem.

                        Comentário


                          #13
                          A "lógica da batata":

                          Quanto menos peças móveis ou não... melhor! Menos bielas, pistões, injetores... é música para os fabricantes de automóveis!

                          Aliás, palpita-me que a seguir com novas inovações vamos para os 48 volts, motores sem corrente/correia de distribuição, ausência de velas e por aí adiante!

                          Ainda vamos voltar aos motores de 2 cilindros e as bancadas de 8, 10, 12... vão ser "coisas" do passado!

                          Cada vez começa a ser menos verdade a máxima do there is no replacement for displacement!
                          Editado pela última vez por petrus; 25 January 2017, 08:57.

                          Comentário


                            #14
                            Nos anos 90 havia um Mazda Mx-3 1.8 v6 140cv muito interessante.
                            Conduzi várias vezes e gostei bastante da resposta e suavidade
                            Carro com pouco sucesso comercial por cá

                            Comentário


                              #15
                              Creio que se tem caminhado para o que os construtores chamam de uma optimização dos motores, predominando os 500 cc por cilindro ou próximo.

                              A vw/Audi, BMW, Mercedes cada vez mais seguem essa lógica 1,5 de 3 cilindros, 2,0 de 4 cilindros, 3,0 de 6 cilindros, 4,0 de 8 cilindros e 6,0 de 12 cilindros depois criam-se diferentes níveis de potência com diferentes periféricos e formas de funcionar, nomeadamente diferentes turbos.

                              Portugal historicamente sempre foi penalizado por preços altos, impostos, etc. e sempre teve um mercado onde predominam pequenos motores, coisa que se tem mantido infelizmente, ou seja a generalidade dos carros são 4 cilindros e mais recentemente até se voltaram a vender bastantes 3 cilindros.

                              Eu também andei em vários BMW 20i com várias gerações do pequeno 2 litros de 6 cilindros (no E30 era uma maravilha), mas também andei noutras motorizações de 6 cilindros, nomeadamente 25i 28i e 35i e na minha opinião as coisas melhoram consideravelmente com mais cilindrada.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por JDEM Ver Post
                                Nos anos 90 havia um Mazda Mx-3 1.8 v6 140cv muito interessante.
                                Conduzi várias vezes e gostei bastante da resposta e suavidade
                                Carro com pouco sucesso comercial por cá
                                Chegaram inclusivamente a fazer uma versão comercial de 2 lugares, mas mesmo assim não se viram muitos.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por JDEM Ver Post
                                  Nos anos 90 havia um Mazda Mx-3 1.8 v6 140cv muito interessante.
                                  Conduzi várias vezes e gostei bastante da resposta e suavidade
                                  Carro com pouco sucesso comercial por cá
                                  Se bem me lembro este foi o mais pequeno motor V6 de série em venda.

                                  E sim era um motor muito interessante, apesar da complexidade ser maior que um L4, em especial na hora de trocar a distribuição.

                                  Para mim que gosto de motores e de carros respondo desde já que sim, para mim é um factor importante. Mais cilindros equivale a maior "nobreza", sem que isso tenha obrigatoriamente repercussão nos números, velocidade, aceleração, etc.

                                  Aliás, quanto menos cilindros, menos inercia e como tal, maior rotatividade. Não sou apreciador de motores tri-cilindricos, no entanto há que admitir que em certas aplicações até encaixam bem: consumos menores, facilidade em subir de rotação, etc. Claro que lidam mal com peso, é o reverso dessa rotatividade e falta de inércia.

                                  Em motores ditos "convencionais" existem medidas tabeladas que relacionam cc com número de cilindros. Há uma gama de cilindrada aconselhada para fazer um L4, acima disso convém ir acrescentando cilindros. No sentido oposto ao 1.8L V6 da Mazda havia o Porsche 968 3.0 de 4 cilindros. Tanto um como outro desafiavam o que era tecnicamente aconselhável (hoje não faço ideia, sinceramente).

                                  Uma última palavra para distinguir os L dos V. Ser um L6 ou um V6 é bastante diferente em termos de complexidade e custo tanto de concepção como manutenção. E não me refiro apenas à distribuição.

                                  Repare-se que um motor em V tem duas cabeças. Não é apenas o custo, mas se algo correr mal, uma junta, torna-se complicado de equilibrar. Depois abrir um motor desses e voltar a fechar, se existir um mínimo desequilíbrio ao aparafusar (entre as cabeças)... nunca mais temos motor. Daí aos bronzes é um instante, cambota... adeus (porque é um equilíbrio de dois planos).

                                  Hoje vivemos numa sociedade bastante descartável, por isso encaixar aqui a complexidade de um motor em V é cada vez mais complicado. Infelizmente, digo eu.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                    Aliás, quanto menos cilindros, menos inercia e como tal, maior rotatividade. Não sou apreciador de motores tri-cilindricos, no entanto há que admitir que em certas aplicações até encaixam bem: consumos menores, facilidade em subir de rotação, etc. Claro que lidam mal com peso, é o reverso dessa rotatividade e falta de inércia.
                                    Creio que sabes mais disto do que eu (que sei pouco), mas olhando para tractores, camiões, etc. diria que é ao contrário, normalmente têm poucos cilindros para a cubicagem do motor.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por AlexKarelin Ver Post
                                      Creio que sabes mais disto do que eu (que sei pouco), mas olhando para tractores, camiões, etc. diria que é ao contrário, normalmente têm poucos cilindros para a cubicagem do motor.
                                      Esse mundo dos pesados é mais complexo, há mais factores em jogo e passa muito pela transmissão.

                                      Penso que há inclusivamente camiões (aqueles tipo pedreira/mina) que só mudam de velocidade pela transmissão, o motor trabalha sempre ao relanti, L8...

                                      No oposto, um tractor agricola de 3 cilindros pode ser interessante na medida de ser mais rotativo se for para pequenas aplicações, de parar, arrancar, virar. Extensões grandes de terreno já não me parece tão lógico.

                                      É sempre complicado isolar factores, mas repara, numa subida, num pequeno L4 ou num pequeno L3... qual perde mais rapidamente sem ajuda da caixa?

                                      Eu fico com a sensação que o L3 perde mais. Mas é complicado isolar factores porque não temos 2 motores iguais para testar, mesma cc, mesma marca, tudo.

                                      (dizes que eu percebo do assunto, mas no meu tempo de estudar estas coisas nem ligava a motores coxos... 3 cilindros?? wtf?? )

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                                        @ Superfast: na Itália também conta a cilindrada, principalmente acima dos 2 litros.

                                        De resto, como já disseram, a tendência é diminuir cilindros, pois se até 4 já são muitas vezes considerados demais na obsessão pela última gota de combustível.

                                        É curioso o carro abaixo se chamar 3=6 porque, segundo a marca, era um 3 cilindros com a suavidade de um 6.

                                        Não Lino, o 3=6 significava que era um 3 cilindros com potência equivalente de um 6 cilindros. É que esses DKW tinham motor a 2 tempos, cada cilindro produzindo trabalho uma vez por rotação. Num motor de 4 tempos, o cilindro só produz trabalho uma vez a cada duas rotações.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                          Se bem me lembro este foi o mais pequeno motor V6 de série em venda.

                                          Também sempre pensei que sim. Há poucos anos descobri que não:

                                          Mitsubishi 6A10
                                          Displacement — 1597 cc
                                          Bore — 73.0 mm
                                          Stroke — 63.6 mm
                                          DOHC
                                          Engine type — V type 6-cylinder DOHC 24-valve
                                          Compression ratio — 10.0:1
                                          Fuel system — ECI multi
                                          Peak power — 103 kW (140 PS; 138 hp) at 7000 rpm
                                          Peak torque — 147 N·m (108 lb·ft) at 4500 rpm

                                          1992–1994 Mitsubishi Colt
                                          1992–1998 Mitsubishi Lancer


                                          E ao mesmo tempo tinham um 1.6 16v 4 cilindros com 170cv

                                          Os Japoneses são criaturas um bocado estranhas
                                          Editado pela última vez por LuisPedro; 25 January 2017, 12:54.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Mazda Mx-3 1.8 v6 140cv

                                            cheguei a ver e fotografar 2 ou 3.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por caditonuno Ver Post
                                              Mazda Mx-3 1.8 v6 140cv

                                              cheguei a ver e fotografar 2 ou 3.

                                              o pai de um amigo meu teve um, na altura eramos putos de 18/20 anos e gozámos o carro uns 2 verões. Tinha uma força porreira para época já que era bastante leve, falo do início da década de 90
                                              infelizmente o carro teve um acidente de perda total (aquaplanning em AE) sem consequências físicas para os ocupantes.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por josemanuel Ver Post
                                                até á data poucos motores de 4 cilindros ( diesel ou gasolina ) conseguem ter a suavidade e sonoridade dos 6 cilindros, sejam em linha ou em V.

                                                creio que no passado existiram alguns V6 com apenas 2.0 L ou até 1.6L.

                                                pode ser apenas pancada minha, mas a maioria dos 4 cilindros ( principalmente a diesel ) são ásperos e ruidosos.

                                                porque nenhum fabricante desenvolve um motor deste tipo ?

                                                peso, consumos, desempenho mais fraco ?

                                                comprariam um 6 cilindros em detrimento de um 4 ou este detalhe pouco importa ?
                                                O motivo principal é levar mais componentes que um motor com 4cil (e todas as consequências que advém daí).

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Penso que está relacionado com a obtenção de binário. Cilindros maiores produzem mais binário, ou dito de outra forma, é mais fácil obter mais "força" de um 1.0 de 3 cilindros do que de um 4 cilindros com a mesma cilindrada.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                                    Penso que está relacionado com a obtenção de binário. Cilindros maiores produzem mais binário, ou dito de outra forma, é mais fácil obter mais "força" de um 1.0 de 3 cilindros do que de um 4 cilindros com a mesma cilindrada.
                                                    É a ideia que tenho. E há ainda a vantagem de ser um bloco mais curto/pequeno, mais leve, que precisa de menos óleo, menos líquido de refrigeração, etc.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por JDEM Ver Post
                                                      o pai de um amigo meu teve um, na altura eramos putos de 18/20 anos e gozámos o carro uns 2 verões. Tinha uma força porreira para época já que era bastante leve, falo do início da década de 90
                                                      infelizmente o carro teve um acidente de perda total (aquaplanning em AE) sem consequências físicas para os ocupantes.
                                                      era um carro com um aspeto exterior muito interessante para a época. nem sei porque se venderam tão poucos, especialmente numa época onde as pessoas ainda curtiam os carros e o facto de ter 3 portas só augurava coisas boas aquando do seu lançamento (mesmo sem ser na variante mais potente do V6).

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                                        Penso que está relacionado com a obtenção de binário. Cilindros maiores produzem mais binário, ou dito de outra forma, é mais fácil obter mais "força" de um 1.0 de 3 cilindros do que de um 4 cilindros com a mesma cilindrada.
                                                        Sim.

                                                        Mas estas questões são sempre multi-factoriais. Depende se queres binário mais em baixo ou mais em cima (rotações).

                                                        Não há omoletes sem ovos. Quando se puxa de um lado perde-se do outro. Ou acrescentam-se ovos, mas sai sempre mais caro.

                                                        Penso que o exemplo do pequeno tractor vs o camião das minas exemplifica bem a questão "aplicação".

                                                        Já agora, eu acho bastante difícil de explicar as qualidades de um motor de 6 vs um de 4. Porque quem ler no papel até pode achar o 4 melhor em tudo. Mas depois há aquela "nobreza" - não encontro grandes adjectivos...

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por caditonuno Ver Post
                                                          era um carro com um aspeto exterior muito interessante para a época. nem sei porque se venderam tão poucos, especialmente numa época onde as pessoas ainda curtiam os carros e o facto de ter 3 portas só augurava coisas boas aquando do seu lançamento (mesmo sem ser na variante mais potente do V6).
                                                          tenho ideia do 1.8 (V6) ser demasiado caro em relação ao 1.6

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                                                            #30
                                                            Conduzo diariamente um L6 2.8 com 193cv, e se em termos de prestações, não é hoje em dia nada de extraordinário, a nível de som faz-me desligar o radio e gozar das rotações. Nesta brincadeira os consumos atiram-se para os 14 a 15 litros .
                                                            A industria adapta-se aos consumidores, e a grande tendência parece-me que passará por sintetizar o som de um V8 mas ter um motor de 4 ou ate 3 cilindros a bem dos consumos/emissões.

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