VW quer acabar com tendência para downsizing
07 fevereiro 2017
Segundo o presidente da marca alemã, as emissões tendem a subir à medida que os motores ficam mais pequenos.
Herbert Diess, presidente Volkswagen, diz que após uma década de redução do tamanho dos motores, é altura de parar com este processo. Esta posição está relacionada com a implementação da nova norma de homologação da União Europeia, a WLTP, um processo que analisará as emissões e consumos em condução reais de utilização, a instituir em 2019. Em entrevista ao The Telegraph, Diess diz que o downsizing tende a contribuir para o aumento dos níveis de emissões – uma vez que os propulsores mais pequenos necessitam de esforço maior e aquecimento do turbo, exigindo um aumento do consumo de combustível de modo a conseguir manter a temperatura em índices aceitáveis, o que por sua vez origina o aumento do CO2, NOx, monóxido de carbono, etc.
Diess foi dizendo que o tricilíndrico 1.0 TSI continuará ao serviço de modelos compactos do grupo VW, mas que não existirá nenhum motor a gasolina mais pequeno. Nos Diesel, o 1.6 TDI de quatro cilindros será o das versões base. O alemão deu a entender também que a tendência para utilizar motores Diesel em modelos mais pequenos será cada vez mais escassa, devido às leis ambientais apertadas. “Os motores Diesel pequenos não são económicos. As vendas do Polo são neste momento 30% Diesel, mas à medida que o Diesel fique cada vez mais caro, deixará de ser tão popular”, afirmou o responsável máximo da VW. Aliás, Diess reconhece que, com esta tendência, a próxima geração do Polo e do Ibiza poderão não ter sequer opção a gasóleo.
Recorde-se que, recentemente, a VW apresentou um 1.5 TSI de quatro cilindros com versões de 130 e 150 cv.
07 fevereiro 2017
Segundo o presidente da marca alemã, as emissões tendem a subir à medida que os motores ficam mais pequenos.
Herbert Diess, presidente Volkswagen, diz que após uma década de redução do tamanho dos motores, é altura de parar com este processo. Esta posição está relacionada com a implementação da nova norma de homologação da União Europeia, a WLTP, um processo que analisará as emissões e consumos em condução reais de utilização, a instituir em 2019. Em entrevista ao The Telegraph, Diess diz que o downsizing tende a contribuir para o aumento dos níveis de emissões – uma vez que os propulsores mais pequenos necessitam de esforço maior e aquecimento do turbo, exigindo um aumento do consumo de combustível de modo a conseguir manter a temperatura em índices aceitáveis, o que por sua vez origina o aumento do CO2, NOx, monóxido de carbono, etc.
Diess foi dizendo que o tricilíndrico 1.0 TSI continuará ao serviço de modelos compactos do grupo VW, mas que não existirá nenhum motor a gasolina mais pequeno. Nos Diesel, o 1.6 TDI de quatro cilindros será o das versões base. O alemão deu a entender também que a tendência para utilizar motores Diesel em modelos mais pequenos será cada vez mais escassa, devido às leis ambientais apertadas. “Os motores Diesel pequenos não são económicos. As vendas do Polo são neste momento 30% Diesel, mas à medida que o Diesel fique cada vez mais caro, deixará de ser tão popular”, afirmou o responsável máximo da VW. Aliás, Diess reconhece que, com esta tendência, a próxima geração do Polo e do Ibiza poderão não ter sequer opção a gasóleo.
Recorde-se que, recentemente, a VW apresentou um 1.5 TSI de quatro cilindros com versões de 130 e 150 cv.
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