http://automonitor.pt/2017/04/21/com...s-de-portagem/
quanto mais poluentes forem. Segundo o Automotive News, que cita dois funcionários da UE, a proposta, que anda se encontra em fase de conclusão, visa reduzir a pegada de carbono dos transportes rodoviários na Europa.
Se a proposta passar no Parlamento Europeu, será a primeira vez que se incluirão nas tarifas das portagens não apenas a distância percorrida, mas também a quantidade de CO2 que o veículo - ligeiro e pesado - emitir. Assim, quanto mais poluente, mais o veículo pagará de portagem e vice-versa.
É certo que os veículos pesados representam apenas uma pequena fração do tráfego rodoviário, mas são responsáveis por um terço das emissões de CO2 na UE e taxá-los de acordo com a quantidade de emissões poderá tornar as transportadores mais eficientes - uma vez que, aumentando o custo por quilómetro, poderá encorajar à renovação das frotas.
A ACEA, associação europeia dos fabricantes de automóveis, afirmou apoiar a diferenciação da tarifa rodoviária de acordo com as emissões de CO2, desde que promova emissões reduzidas em condições reais de utilização e proporcione uma concorrência leal entre os diversos tipos de veículos.
"Qualquer carga rodoviária que não considere as emissões reais ou a combinação completa do veículo (incluindo pneus, peso e aerodinâmica) será contra-producente", afirmou a ACEA.
Atualmente, a UE dispõe de um quadro jurídico que regula a cobrança dos veículos pesados, mas as portagens rodoviárias para veículos privados são deixadas a cargo dos governos nacionais.
As propostas deverão ser publicadas a 31 de maio, após as quais poderão de ser aprovadas pelo Parlamento Europeu e pelos Estados-Membros.
quanto mais poluentes forem. Segundo o Automotive News, que cita dois funcionários da UE, a proposta, que anda se encontra em fase de conclusão, visa reduzir a pegada de carbono dos transportes rodoviários na Europa.
Se a proposta passar no Parlamento Europeu, será a primeira vez que se incluirão nas tarifas das portagens não apenas a distância percorrida, mas também a quantidade de CO2 que o veículo - ligeiro e pesado - emitir. Assim, quanto mais poluente, mais o veículo pagará de portagem e vice-versa.
É certo que os veículos pesados representam apenas uma pequena fração do tráfego rodoviário, mas são responsáveis por um terço das emissões de CO2 na UE e taxá-los de acordo com a quantidade de emissões poderá tornar as transportadores mais eficientes - uma vez que, aumentando o custo por quilómetro, poderá encorajar à renovação das frotas.
A ACEA, associação europeia dos fabricantes de automóveis, afirmou apoiar a diferenciação da tarifa rodoviária de acordo com as emissões de CO2, desde que promova emissões reduzidas em condições reais de utilização e proporcione uma concorrência leal entre os diversos tipos de veículos.
"Qualquer carga rodoviária que não considere as emissões reais ou a combinação completa do veículo (incluindo pneus, peso e aerodinâmica) será contra-producente", afirmou a ACEA.
Atualmente, a UE dispõe de um quadro jurídico que regula a cobrança dos veículos pesados, mas as portagens rodoviárias para veículos privados são deixadas a cargo dos governos nacionais.
As propostas deverão ser publicadas a 31 de maio, após as quais poderão de ser aprovadas pelo Parlamento Europeu e pelos Estados-Membros.
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