Depois da Jaguar Land Rover ter defendido os veículos Diesel há poucos dias, foi a vez de Rupert Stadler, CEO da Audi, defender a importância dos Diesel e apelar às autoridades para uma maior atenção aos veículos movidos a gás natural.
Citado pelo Autocar, Stadler defendeu que "o Diesel é uma tecnologia chave para o setor (...)".
E foi mais longe: "Prefiro ver o valor que o Diesel tem aos olhos de um cliente já que o seu automóvel terá maior binário, maior alcance e melhores consumos. Estes atributos devem ser respeitados, especialmente quando sabemos que, durante os próximos 10 a 15 anos, entre 70 a 80% do mercado será constituído por veículos Diesel, a gasolina ou híbridos - os veículos 100% elétricos não representarão mais que 30% do mercado nas previsões mais otimistas".
"A indústria [automóvel] está a investir fortemente na tecnologia das baterias, mas não nos devemos esquecer que os carros com motores de combustão interna farão parte do parque automóvel ainda durante bastante tempo. Precisamos de maiores e melhores opções e não restringir as existentes", afirmou o responsável.
Nalguns mercados, a Audi vende carros movidos a gás sob a denominação g-tron, com o A3 g-tron a liderar as vendas nesse segmento mercê um preço a rondar os 25.000 euros. Alimentado por GNC (gás natural comprimido) e também apelidado Audi e-gas, este modelo é produzido através de um sistema de baixo teor de CO2. Mas o modelo tarda em impor-se e as vendas são relativamente baixas.
"Sou um grande defensor do GNC", revelou Stadler. "É muito limpo, pode ser armazenado em qualquer lugar, permite uma grande autonomia e permite uma abastecimento em apenas três minutos. O problema é a sua imagem junto dos consumidores. Mas acredito que com os parceiros industriais certos podemos encontrar a maneira certa de apostar no GNC", concluiu Rupert Stadler.
http://automonitor.pt/2017/05/10/comercio-e-industria/depois-da-jlr-audi-tambem-defende-os-diesel/
O patrão do grupo, Ralf Speth, diz que este tipo de motores têm uma importância crucial no futuro da indústria automóvel.
(...)
“As evoluções da tecnologia Diesel são um passo significativo em termos de emissões, performance, partículas; sendo melhores para o ambiente comparativamente com os motores a gasolina equivalentes”, sublinha o homem forte do grupo inglês, citado pela Autocar. O responsável executivo da JLR (na imagem, o Range Rover Velar) diz que os comerciais, autocarros, táxis e camiões precisam de Diesel mais limpos.
Em virtude das mais recentes apostas do grupo, com destaque para o Jaguar I-Pace concept, um elétrico, percebe-se que as propulsões alternativas não estão esquecidas. “Os modelos de combustão interna, autónomos, conectados e elétricos terão de evoluir em paralelo”, afirma Speth. Aliás, segundo ele, “o futuro passa pelos modelos 100% elétricos. Não há outra tecnologia que traga tanta liberdade.”
http://www.autohoje.com/noticias/not...uro-dos-diesel
Patrão da Jaguar Land Rover diz que diesel é o futuro
Ralf Speth, Presidente executivo da Jaguar Land Rover, veio a terreiro defender as potencialidades e a validade futura dos motores a gasóleo.
Uma afirmação destas não seria marcante se não viesse contra a vaga de contestação e descrédito atualmente direcionada contra os motores Diesel na Europa e, em parte, despoletada pelo escândalo das emissões do Grupo Volkswagen.
Abordando friamente a questão, o responsável pelo grupo de marcas britânicas integrado na indiana Tata Motors, chegou mesmo a afirmar que a tecnologia Diesel é mesmo essencial para a indústria automóvel europeia, caso esta pretenda cumprir as galopantes exigências ambientais.
“A tecnologia diesel mais recente é um salto em frente tão significativo no que diz respeito a emissões, performances e partículas, que resulta melhor para o ambiente do que um motor a gasolina equivalente. O Diesel tem de ter, e precisa de ter, um futuro”, afirmou Speth.
Em declarações ao jornal “Automotive News Europe”, o CEO da JLR adianta ainda que “as emissões mais limpas dos diesel modernos constituem uma importante tecnologia de transição para que as emissões continuem a descer até que os elétricos e híbridos entrem a sério no mercado.”
Comentando a recente tendência da indústria europeia para um regresso aos motores a gasolina, Speth contesta, referindo que “isso é mau para a indústria, mau para a Jaguar Land Rover e mau para a Europa”. Na sua opinião, a indústria automóvel europeia está relutante em relação aos diesel mas este afastamento pode ter efeitos negativos na capacidade deste mercado para cumprir os objetivos ambientais definidos.
A diabolização dos diesel na Europa começou com o “dieselgate” dos TDi da Volkswagen nos Estados Unidos, sobre o qual o responsável pelo grupo de marcas britânico refere ter-se tratado de uma manobra de manipulação de software inaceitável e que, “infelizmente, toda a indústria sofreu com isso, não apenas a Volkswagen.”
Nas palavras de Speth, “ninguém acredita já na indústria automóvel e toda a gente nos vê como prevaricadores. Temos de ser nós e demonstrar que esta tecnologia é a melhor para reduzir danos na saúde e defender o ambiente.”
http://www.motor24.pt/noticias/boss-...el-e-o-futuro/
É claramente um aviso aos anti Diesel e á publicidade e marketing descontrolado no que concerne os carros de supostas emissões 0
Agora qualquer um formula estudos a dizer mal do diesel porque vende bem. É a nova moda o novo trend, fica bem, e é politicamente correcto
A história ensinou-nos o suficiente em relação a estas febres a estas modas e atitudes politicamente corretas, tudo virtualidades comparaveis a um balão que incha e parece grande, mas que afinal não passa apenas de ar e que mais cedo ou mais tarde rebenta com um grande estondo
As marcas prémium na Europa não deixam o diesel por aguma razão, bem ao contrário do que muitos proferem, estão para ficar e são valorizados cada vez mais
Citado pelo Autocar, Stadler defendeu que "o Diesel é uma tecnologia chave para o setor (...)".
E foi mais longe: "Prefiro ver o valor que o Diesel tem aos olhos de um cliente já que o seu automóvel terá maior binário, maior alcance e melhores consumos. Estes atributos devem ser respeitados, especialmente quando sabemos que, durante os próximos 10 a 15 anos, entre 70 a 80% do mercado será constituído por veículos Diesel, a gasolina ou híbridos - os veículos 100% elétricos não representarão mais que 30% do mercado nas previsões mais otimistas".
"A indústria [automóvel] está a investir fortemente na tecnologia das baterias, mas não nos devemos esquecer que os carros com motores de combustão interna farão parte do parque automóvel ainda durante bastante tempo. Precisamos de maiores e melhores opções e não restringir as existentes", afirmou o responsável.
Nalguns mercados, a Audi vende carros movidos a gás sob a denominação g-tron, com o A3 g-tron a liderar as vendas nesse segmento mercê um preço a rondar os 25.000 euros. Alimentado por GNC (gás natural comprimido) e também apelidado Audi e-gas, este modelo é produzido através de um sistema de baixo teor de CO2. Mas o modelo tarda em impor-se e as vendas são relativamente baixas.
"Sou um grande defensor do GNC", revelou Stadler. "É muito limpo, pode ser armazenado em qualquer lugar, permite uma grande autonomia e permite uma abastecimento em apenas três minutos. O problema é a sua imagem junto dos consumidores. Mas acredito que com os parceiros industriais certos podemos encontrar a maneira certa de apostar no GNC", concluiu Rupert Stadler.
http://automonitor.pt/2017/05/10/comercio-e-industria/depois-da-jlr-audi-tambem-defende-os-diesel/
O patrão do grupo, Ralf Speth, diz que este tipo de motores têm uma importância crucial no futuro da indústria automóvel.
(...)
“As evoluções da tecnologia Diesel são um passo significativo em termos de emissões, performance, partículas; sendo melhores para o ambiente comparativamente com os motores a gasolina equivalentes”, sublinha o homem forte do grupo inglês, citado pela Autocar. O responsável executivo da JLR (na imagem, o Range Rover Velar) diz que os comerciais, autocarros, táxis e camiões precisam de Diesel mais limpos.
Em virtude das mais recentes apostas do grupo, com destaque para o Jaguar I-Pace concept, um elétrico, percebe-se que as propulsões alternativas não estão esquecidas. “Os modelos de combustão interna, autónomos, conectados e elétricos terão de evoluir em paralelo”, afirma Speth. Aliás, segundo ele, “o futuro passa pelos modelos 100% elétricos. Não há outra tecnologia que traga tanta liberdade.”
http://www.autohoje.com/noticias/not...uro-dos-diesel
Patrão da Jaguar Land Rover diz que diesel é o futuro
Ralf Speth, Presidente executivo da Jaguar Land Rover, veio a terreiro defender as potencialidades e a validade futura dos motores a gasóleo.
Uma afirmação destas não seria marcante se não viesse contra a vaga de contestação e descrédito atualmente direcionada contra os motores Diesel na Europa e, em parte, despoletada pelo escândalo das emissões do Grupo Volkswagen.
Abordando friamente a questão, o responsável pelo grupo de marcas britânicas integrado na indiana Tata Motors, chegou mesmo a afirmar que a tecnologia Diesel é mesmo essencial para a indústria automóvel europeia, caso esta pretenda cumprir as galopantes exigências ambientais.
“A tecnologia diesel mais recente é um salto em frente tão significativo no que diz respeito a emissões, performances e partículas, que resulta melhor para o ambiente do que um motor a gasolina equivalente. O Diesel tem de ter, e precisa de ter, um futuro”, afirmou Speth.
Em declarações ao jornal “Automotive News Europe”, o CEO da JLR adianta ainda que “as emissões mais limpas dos diesel modernos constituem uma importante tecnologia de transição para que as emissões continuem a descer até que os elétricos e híbridos entrem a sério no mercado.”
Comentando a recente tendência da indústria europeia para um regresso aos motores a gasolina, Speth contesta, referindo que “isso é mau para a indústria, mau para a Jaguar Land Rover e mau para a Europa”. Na sua opinião, a indústria automóvel europeia está relutante em relação aos diesel mas este afastamento pode ter efeitos negativos na capacidade deste mercado para cumprir os objetivos ambientais definidos.
A diabolização dos diesel na Europa começou com o “dieselgate” dos TDi da Volkswagen nos Estados Unidos, sobre o qual o responsável pelo grupo de marcas britânico refere ter-se tratado de uma manobra de manipulação de software inaceitável e que, “infelizmente, toda a indústria sofreu com isso, não apenas a Volkswagen.”
Nas palavras de Speth, “ninguém acredita já na indústria automóvel e toda a gente nos vê como prevaricadores. Temos de ser nós e demonstrar que esta tecnologia é a melhor para reduzir danos na saúde e defender o ambiente.”
http://www.motor24.pt/noticias/boss-...el-e-o-futuro/
É claramente um aviso aos anti Diesel e á publicidade e marketing descontrolado no que concerne os carros de supostas emissões 0
Agora qualquer um formula estudos a dizer mal do diesel porque vende bem. É a nova moda o novo trend, fica bem, e é politicamente correcto
A história ensinou-nos o suficiente em relação a estas febres a estas modas e atitudes politicamente corretas, tudo virtualidades comparaveis a um balão que incha e parece grande, mas que afinal não passa apenas de ar e que mais cedo ou mais tarde rebenta com um grande estondo
As marcas prémium na Europa não deixam o diesel por aguma razão, bem ao contrário do que muitos proferem, estão para ficar e são valorizados cada vez mais
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