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Bosch de Braga ganha contrato de 1300 milhões de euros

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    Bosch de Braga ganha contrato de 1300 milhões de euros

    http://automonitor.pt/2017/05/18/com...hoes-de-euros/

    A Bosch de Braga ganhou um contrato de 1300 milhões de euros da Renault Nissan. O negócio torna a alemã Bosch no fornecedor dos sistemas de navegação e entretenimento de todos os automóveis das duas marcas.

    Portugal será assim responsável por 65% desta produção.
    Os novos projetos vão levar a um aumento das instalações da Bosch em Braga e parte da produção será transferida para Ovar. A empresa prevê a contratação de 500 pessoas até final deste ano.
    O contrato é válido por cinco anos e arranca em 2018.

    0




    #2

    Comentário


      #3
      Excelente noticia para a cidade e para portugal principalmente.

      Comentário


        #4
        3 cidades:

        O representante da Bosch tem como ambição ser líder das exportações nacionais. Para isso diz "a Bosch tem que nos deixar fazer uma grande fábrica". Mas não será fácil convencer os alemães.
        “Ninguém vende Portugal como eu”. É desta forma que Carlos Ribas, o representante da Bosch em Portugal diz que está a lutar por trazer uma grande fábrica do gigante alemão para Portugal. O grupo tem três unidades fabris em Portugal. A Bosch Car, que pesa 65% do total de faturação do grupo e que fornece displays eletrónicos para marcas como a Rolls Royce, a Jaguar, a BMW, entre outras. Em Aveiro está instalada a produção de soluções de água quente e em Ovar os sistemas eletrónicos de vigilância.
        Com estas três unidades, a Bosch Portugal fechou o último ano com um volume de negócios superior a mil milhões de euros. E o objetivo de Carlos Ribas é crescer 50%. Para isso vai investir na expansão das unidades de Ovar e Braga, sendo que na “cidade dos arcebispos” o plano passa pelo aumento da produção em mais de 50%.
        Crescer, crescer, crescer… para liderar as exportações nacionais, é essa a meta de Carlos Ribas. Atualmente estará entre o quinto e sexto lugar, mesmo exportando 95% de tudo o que produz.
        Qual é o segredo da Bosch para atingir sempre bons resultados?

        Este ano, apesar de as contas só estarem oficialmente aprovadas em maio, podemos dizer que atingimos os nossos objetivos. A meta de ultrapassar os mil milhões de euros de faturação foi alcançada. Foi um ano muito positivo. Mas já tivemos uns anos menos positivos, nomeadamente na mudança do portfólio de produtos em que atingimos um valor complicado.

        A que atribui estes bons resultados?

        Estes resultados são sobretudo consequência de muitos projetos novos. Em 2016, em Portugal, contratamos cerca de mil pessoas. Só na Bosch Car, em Braga, contratamos perto de 750. No global somos mais de 4.500 pessoas mas ainda não chegamos aos cinco mil. -Poderemos chegar, eventualmente, este ano. Tivemos, e continuamos a ter, muitos projetos novos, não só nesta fábrica mas também na de Ovar que cresceu muito. A fábrica de Aveiro cresceu muito na parte de desenvolvimento, na parte de produção ficou estável mas melhor do que estava previsto no plano inicial e Lisboa tem crescido muito também, sobretudo na parte dos serviços para o exterior.
        As exportações também aumentaram…

        Do total da nossa faturação cerca de 95% é para exportação. Em Braga, na fábrica da indústria automóvel, temos zero de incorporação nacional. Nunca poderemos atingir os 100% de exportação porque temos a Vulcano e algumas coisas para essa fábrica são feitas a partir das unidades de Braga ou de Aveiro, portanto o máximo que podemos ambicionar é chegar aos 99,5%.
        Mas mantém o objetivo de ser o exportador número um em Portugal?

        Gostava muito. Neste momento devemos estar entre os cinco a seis primeiros.
        O que é que falta à Bosch para chegar à liderança?

        É difícil competir com a EDP e com a Galp. É muito difícil competir com eles e agora, com o novo modelo da Autoeuropa vai ser ainda mais difícil porque penso que eles vão crescer bastante. A Bosch precisa de mais uma fábrica para chegar a número um. Temos três… precisávamos de mais uma.
        Está em estudo essa fábrica?

        Ainda não podemos dizer que está em estudo. Fala-se de vez em quando… mas no ano seguinte já não se fala tanto.
        Este ano é o ano em que se fala?

        Em termos de crescimento continua a ser um ano sim. Para as nossas fábricas (Aveiro, Ovar e Braga), vai ser um ano sim. Chegaremos à liderança das exportações nacionais quando a Bosch nos deixar fazer mais uma grande fábrica em Portugal. Não é fácil.

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          #5
          Superfast, esta notícia para ti é uma chapada de luva branca.

          Passas a vida a dizer que as marcas Alemãs é que fazem acordos com parceiros de topo e que a Renault e afins não. Pois bem, ora toma!

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