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Fecho da editora do Autohoje e Pais e Filhos deixa mais de 50 no desemprego

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    Fecho da editora do Autohoje e Pais e Filhos deixa mais de 50 no desemprego

    É o fim de revistas como o Autohoje, Motociclismo e Pais e Filhos. A Motorpress Lisboa fechou, deixando no desemprego mais de 50 pessoas. Nesta sexta-feira, sai para as bancas a última edição do Autohoje, cujos trabalhadores foram os últimos (na quarta-feira) a ser dispensados da empresa. A maioria dos trabalhadores já tinha sido dispensada na sexta-feira da semana passada, dia em que lhes foi comunicado o despedimento promovido por um gestor judicial.“A Motorpress Lisboa tornou-se insolvente, fechou e é o fim do Autohoje como o conhecemos, uma publicação prestes a completar 28 anos e líder de vendas e audiências”, disse ao PÚBLICO Sandro Mêda, director das publicações automóveis da Motorpress Lisboa e uma das mais de 50 pessoas que agora ficam no desemprego.


    Os funcionários da Motorpress Lisboa ficaram com um salário em atraso (o de Outubro), além de várias despesas por pagar.
    O PÚBLICO contactou João Ferreira, administrador da Motorpress Lisboa, que se recusou a prestar declarações. O empresário português detinha 25% da Motorpress Lisboa, sendo os restantes 75% detidos pela Motorpress Ibérica, que, por sua vez, é detida pela Motorpress Internacional, ligada ao grupo alemão Gruner + Jahr/ Bertelsmann.


    A Motorpress Lisboa entrou em processo de liquidação em Setembro, sob administração de Maria Wandosell Alcina, conselheira-delegada da Motorpress Ibérica. Este pedido surgiu numa altura em que a distribuidora Urbanos Press/Distrinews II deixou de fazer o serviço e ficou com dívidas por pagar, segundo o Jornal de Negócios.
    A 27 de Outubro chegou o pedido de insolvência da empresa, feito pelos accionistas maioritários.


    “É aberrante a velocidade com que se passou do processo de liquidação para o processo de insolvência”, critica Sandro Mêda, contando que “não houve sequer tempo para avisar e resolver as contas com os assinantes, com o respeito que eles merecem”.


    A Motorpress Lisboa publicava, entre outras, as revistas Pais e Filhos, Autohoje, Motociclismo, Bike Magazine, Sport Life, Super Interessante, Motorclássico eAutohoje TT&Aventura. Até Agosto editou também a Men’s Health, cuja edição portuguesa passou entretanto para as mãos da Global Media.


    A empresa tinha realizado um despedimento colectivo em 2009 (saíram mais de duas dezenas pessoas), altura em que fechou as revistas Auto Magazine e Maxi Tunning.

    Apesar dos seus defeitos, a Autohoje era para mim uma referência no panorama da imprensa automobilística nacional. Tenho muita pena em ver tantas pessoas, alguns com grande qualidades a caírem no desemprego, bem como ver uma publicação com tanta história na imprensa portuguesa a desaparecer!

    Podemos ter feedback de alguns dos funcionários? O que é que o futuro lhes reserva, o que é que o futuro reserva para a Autohoje?

    #2
    Já existe este tópico:

    http://forum.autohoje.com/off-topic/...iquidacao.html

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